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O Deus de Spinoza – Sucesso de público e crítica, espetáculo chega em SÃO BENTO DO SAPUCAÍ para duas apresentações gratuitas

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em

Spinoza
Foto de Ronaldo Gutierrez

Texto: Régis de Oliveira | Direção: Luiz Amorim

Dias 22 e 23 de novembro, com sessões às 20h

“Através do pensamento de Spinoza, podemos

 reconhecer muitos comportamentos de nossa sociedade atual, 

com suas superstições, crenças ou mistérios. 

E podemos notar como os donos do poder sabem manipular as

 multidões através do medo e da imposição do sistema”.

Régis de Oliveira

Desembargador, autor e dramaturgo

O espetáculo O DEUS DE SPINOZA resgata o pensamento do reconhecido filósofo holandês Baruch de Spinoza, condenado no século XVII por sua reflexão sobre a relação do ser humano com Deus e com a Natureza, contestando dogmas religiosos da época. Renegado por séculos, seu pensamento foi resgatado e hoje é motivo de estudos no mundo inteiro.

Após duas temporadas de sucesso em São Paulo, O DEUS DE SPINOZA inicia sua turnê pelo Estado pela cidade de Paulínia, onde faz duas apresentações gratuitas no dia 4 de outubro. A direção é de Luiz Amorim, que também integra o elenco ao lado de Bruno Perillo, Norival Rizzo, David Kullock e Roberto Borestein. Os figurinos são de João Pimenta, a iluminação de Cesar Pivetti com cenários de Evas Carreteiro. A peça é pontuada por músicas sefarditas do século XVII, executadas ao vivo, com direção musical de Marcus Veríssimo.

O texto é assinado por Régis de Oliveira, jurista e desembargador renomado que há anos se dedica ao estudo de filosofia. Em sua estreia como dramaturgo ele faz um recorte da vida de Spinoza, desde sua condenação – o Herem, em 1656 – até a sua morte, em 1677. 

Vivemos atualmente num mundo conturbado com emoções descontroladas. O momento pelo qual passamos necessita de reflexão, entendimento e clareza. A filosofia de Spinoza nos traz uma luz nestes tempos. Sua ampla e densa obra trata da relação do ser humano com Deus e com a Natureza. Trata dos afetos, do direito natural, da essência humana. 

Baruch de Spinoza viveu no Século de Ouro dos Países Baixos.  A Holanda fervilhava culturalmente no século XVII. Ali estava Grócio, um dos pais do direito público, Descartes que escolheu a Holanda como pátria espiritual e Rembrandt e Vermeer que despontavam na pintura. “Spinoza balançou o mundo e o pensamento moderno. A montagem trata os personagens com humanidade, com seus erros e acertos e principalmente com as suas convicções. Busca trazer o pensamento de Spinoza de uma forma profunda mas acessível, para que, como diz Spinoza, afete de alguma maneira o público. Estas são as afecções”, fala Luiz Amorim sobre o espetáculo.

Sinopse
Amsterdã, ano de 1677. O país fervilha intelectual e economicamente.  Ali um livre pensador questiona as doutrinas e dogmas religiosos e políticos. Baruch de Spinoza é chamado a arrepender-se, mas não abre mão de seu pensamento. Assim passa pelo Herem, a condenação judaica, equivalente à excomunhão, e vai viver no exílio da sua comunidade. Tem o apoio de seu amigo Jan Rieuwertsz, com quem pode desabafar e contar de seus planos futuros. Um convite à reflexão e à liberdade de pensamento. 

Serviço:

O DEUS DE SPINOZA
Texto: Régis de Oliveira

Direção e Adaptação: Luiz Amorim

Direção Musical: Marcus Veríssimo

Elenco: Bruno Perillo, Norival Rizzo, David Kullock, Luiz Amorim, Roberto Borenstein

Musicistas: Marcus Veríssimo, Margot Lohn, Lucas Biscaro

Desenho de Luz: Cesar Pivetti

Cenografia: Evas Carretero

Figurinos: João Pimenta

Datas: 22 e 23 de novembro, em sessões gratuitas às 20h

Os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro uma hora antes do espetáculo

Duração: 80 minutos. 
Classificação: 12 anos. 

Centro Cultural Municipal Luzia Maria da Cruz

Rua Alferes Pedrosa, 42 – Centro

Instagram: @odeusdespinoza 

Sobre a equipe

Régis de Oliveira que além de desembargador renomado, é uma pessoa pública de notório saber, ex-deputado – já foi até prefeito da cidade de São Paulo – é também romancista e autor de vários livros. Dedicado ao estudo da Filosofia, ele agora se engendra pelo mundo da dramaturgia, trazendo-nos este texto sobre a vida de Spinoza. “Eu sempre me dediquei ao pensamento e à reflexão. E já há anos tenho professores particulares ou consultores, especialmente para a Filosofia. Para escrever esta obra, contei muito com a assessoria do Professor Maurício Marsola, que me conduziu na interpretação de Spinoza”, diz nosso autor. E segue: “Também tive assessoria para o estudo da filosofia e da doutrina judaica, tão importantes para entender a condenação de Spinoza, contextualizá-la e também para contar essa história. Spinoza é um dos mais notáveis filósofos de todos os tempos. Essa peça não é um estudo biográfico nem de análise de sua obra. Trata-se de localizar o autor em seu tempo, imaginar os confrontos que teve por força de sua crença religiosa em face de outra”.

Cesar Pivetti é um iluminador sensível ao teatro de palavra, e que busca sempre valorizar o pensamento nas encenações. A direção musical de Marcus Veríssimo pontua e ilustra o espetáculo, e transporta o público em uma viagem pelo pensamento spinoziano. Para a trilha, que é executada ao vivo, contamos também com a pesquisa, composições e arranjos dos talentosíssimos Gabriel Ferrara e Margot Lohn, ela que é especialista em música ladina e tradições sefarditas”.

Evas Carretero tem se destacado como cenógrafo, além de multiartista que é. Seus mais recentes trabalhos são com a Cia da Revista e com o projeto Take Único”. E Luiz Amorim, além de ator, dublador e locutor, é gestor cultural, e traz ao projeto toda a sua experiência artística. A direção é dinâmica, arrojada e valoriza as intenções e a interpretação dos atores.

Diz o diretor Luiz Amorim: “Buscamos trazer o pensamento de Spinoza para nosso tempo de agora, o momento em que vivemos com tantas contradições. É como se Baruch Spinoza questionasse as pessoas que estão vendo o espetáculo naquele momento. Que somos todos nós que estamos na plateia. Somos testemunhas da elaboração de seus pensamentos. Presenciamos o filósofo nos momentos em que ele prepara o seu livro “Ética”. O espetáculo traz uma reflexão sobre a ética e sobre nossos comportamentos”.

“O objetivo foi trazer este texto, que é tão profundo e intenso, de forma real, com seus personagens de fato defendendo o que acreditam. Assim a peça é dinâmica, ágil e perspicaz. Contamos esta história cercados de grandes talentos. Temos no elenco o ator David Kullock, do setor artístico do Clube A Hebraica, que também é Hazam (aquele que conduz o serviço das orações de forma cantada na Sinagogas). Os figurinos são de João Pimenta, um dos maiores nomes da moda brasileira, que se destaca por seu estudo sobre os costumes históricos e o investimento em sustentabilidade e na economia circular”, diz o diretor Luiz Amorim.

Segundo Maurício Marsola, Professor de Filosofia na Universidade Federal de São Paulo, “…o ser humano é um modo da substância que possui uma faculdade capaz de conhecimento do mundo, a razão e as paixões, forças em nós que devem ser conhecidas e diante das quais é preciso ter serenidade”. Diz ainda o professor da Unifesp: “É preciso, portanto, segundo uma famosa afirmação de Spinoza, ‘não rir ou chorar, alegrar-se ou entristecer-se, mas entender”.

Sobre a encenação, por Luiz Amorim

O texto parte de um estudo de filosofia. Traz à cena a história do filósofo, sua condenação, mas também a essência do seu pensamento. Buscando a agilidade para os diálogos, a movimentação dinâmica nas cenas e muita musicalidade. A valorização do texto traz à luz o brilhante pensamento deste que foi considerado profano, herege e traidor, e hoje considerado um dos mais importantes filósofos da história.

As cenas foram separadas de modo que a ação decorrente do fato (a condenação) trouxesse questionamentos para os próprios personagens.

A narração surgiu do processo da encenação, dividindo o personagem do amigo e editor de Spinoza (Jan Rieuwertsz) e trazendo-o como narrador. Ele também é o elo do tempo. Aquele que nos diz que Spinoza não morreu porque seu pensamento incomoda até os dias de hoje.

O corpo, o gesto, o olhar. Estes são os instrumentos usados cenicamente. Tudo nos atores conduz para o pensamento de Baruch, suas indagações, suas reflexões, sua indignação com o que que já está dito. A estes se juntam os instrumentos musicais (violão, guitarra, baixo, violino, sopro e vozes) que tratam o espetáculo como uma oração que tem uma partitura definida.

FICHA TÉCNICA

Texto: Régis de Oliveira

Direção e Adaptação: Luiz Amorim

Direção Musical: Marcus Veríssimo

Elenco: Bruno Perillo, Norival Rizzo, David Kullock, Luiz Amorim e Roberto Borenstein.

Musicistas: Marcus Veríssimo, Margot Lohn e Gabriel Ferrara

Desenho de Luz: César Pivetti

Figurinos: João Pimenta

Cenografia: Evas Carretero

Visagismo: Beto França

Ilustração: Hidreley Dião

Designer Gráfico: Luciano Alves

Técnico e operador de luz: Violeta Chagas

Contrarregragem: Magnus Odilon

Fotografia: Ronaldo Gutierrez – @fotosgutierrez

Assessoria de Imprensa: Flavia Fusco Comunicação

Mídia Social: Leo Akio

Coordenação de Projeto: Erika Horn

Realização: HORN Produções Artísticas

Assessoria de Imprensa 

Flavia Fusco Comunicação

11.98121 2114 | flavia@flaviafusco.com.br

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Quais são as celebridades que já declararam publicamente o desejo de abrir suas próprias igrejas?

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Giselle Policarpo, Andressa Urach e Ludmilla — Foto: Reprodução Instagram
Giselle Policarpo, Andressa Urach e Ludmilla — Foto: Reprodução Instagram
A relação entre fé e fama tem levado algumas celebridades a declararem publicamente o desejo de abrir suas próprias igrejas ou iniciativas religiosas. Para além do palco e das redes sociais, nomes conhecidos do público já manifestaram interesse em transformar suas experiências pessoais em espaços de acolhimento espiritual.
 
Um dos exemplos mais citados é o de Andressa Urach, que afirmou em entrevistas que pretende fundar uma igreja “só para pecadores” e assumir a função pastoral nos próximos anos. Em mais de uma ocasião, ela declarou que não pretende viver de dízimos, mas financiar o projeto com recursos próprios, criando um ambiente inclusivo e sem as rigidezes que encontrou em instituições tradicionais. Recentemente, Urach chegou a anunciar que mulheres trans fariam parte da equipe de obreiras em sua futura igreja.
 
Outra figura pública que se envolveu em iniciativas religiosas foi a cantora Ludmilla, que em 2020 criou a Big Célula da Lud, grupo voltado para encontros de oração e estudo bíblico em sua casa. O projeto nasceu após uma experiência pessoal que a marcou profundamente e foi pensado como um espaço de acolhimento. Em 2024, Ludmilla deu um passo além: comprou o prédio onde funcionava a congregação que frequentava, no Rio de Janeiro, e doou o espaço à comunidade, garantindo que a igreja tivesse sede própria.
 
Também chama atenção o caso da ex-atriz Giselle Policarpo, que deixou a carreira artística para se dedicar integralmente à fé. Em entrevistas, ela contou que recebeu o chamado religioso durante a gravidez e, desde 2020, lidera junto ao marido uma unidade da Igreja Bola de Neve em Niterói, no Rio de Janeiro, exercendo papel pastoral ativo.
 
Entre essas vozes que levam o debate sobre fé para além das instituições convencionais está a influenciadora Suellen Carey, que compartilhou recentemente um vídeo de seu batismo em uma igreja evangélica em Londres. O momento, que deveria ser marcado apenas por emoção, foi antecedido por dificuldades. “Tive que pesquisar, entrar em fila e esperar muito até conseguir”, contou.
 
Suellen relatou que enfrentou resistência no processo e chegou a ouvir comentários de que precisaria “desfazer sua transição” para ser aceita plenamente. Após o episódio, ela refletiu sobre criar seu próprio espaço religioso para acolher pessoas que vivem experiências semelhantes. “Depois do que passei, pensei que talvez o melhor fosse montar a minha igreja e me tornar pastora, para acolher quem já se sentiu rejeitado como eu”, afirmou.
 
Assim como outras celebridades, Suellen coloca a fé como parte de sua trajetória pessoal e levanta uma questão cada vez mais presente: a busca por espaços religiosos que sejam inclusivos, que respeitem diferentes histórias de vida e que dialoguem com o público fora dos moldes tradicionais.

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Jacqueline Shor promove lançamento do livro “Os Chocolix No Reino dos Monstros” na Livraria da Vila em São Paulo

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Foto / Divulgação

Jacqueline Shor criadora de Os Chocolix, série que é sucesso na televisão e na internet, acaba de anunciar o lançamento de seu terceiro livro infantil “Os Chocolix No Reino dos Monstros”. O lançamento do livro vai contar com um evento especial com a participação da própria Jacqueline Shor e dos personagens Chocolyne, Chocomark e Docecookie, e que vai ocorrer na badalada Livraria da Vila, no dia 23 de agosto na unidade da Alameda Lorena em São Paulo.

A nova obra da autora, que será lançada pela “Editora Nacional”, incentiva a superação dos medos e o respeito às diferenças. O título reforça valores como empatia, aceitação e amizade, além de estimular o desenvolvimento emocional das crianças.

Na ocasião Jacqueline Shor vai receber as crianças para tirar fotos e autografar seu novo livro. O evento vai contar com pocket-show dos personagens e atividades, e tem entrada gratuita.

Serviço:

Título: Os Chocolix No Reino dos Monstros
Autora: Jacqueline Shor
Editora: Editora Nacional
Páginas: 52
Preço Sugerido: R$ 29,90

 

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Fortune Rabbit 777 – Revolução no Entretenimento Digital

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Horizonte tecnológico

Desenvolvimentos futuros incluem realidade virtual, blockchain, computação quântica e interfaces neurais. O Fortune Rabbit 777 prepara-se para incorporar essas inovações mantendo foco em acessibilidade e inclusão digital.

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