O influenciador digital e ex-candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal, foi condenado a oito anos de inelegibilidade devido a práticas ilegais durante sua campanha eleitoral.
A decisão, publicada no dia 21 de fevereiro, é da primeira instância da Justiça Eleitoral de São Paulo e permite recurso ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O juiz Antonio Maria Patiño Zorz destacou a participação ativa de Marçal em ações ilegais, evidenciando sua conduta ilícita em benefício de sua candidatura.
Marçal foi acusado de oferecer apoio político em redes sociais em troca de doações, especificamente prometendo vídeos de apoio por R$ 5.000,00.
A decisão judicial aponta que ele violou as normas que regem as eleições brasileiras, configurando um claro abuso de poder.
A investigação foi iniciada por Guilherme Boulos, que também concorreu ao cargo de prefeito de São Paulo, denunciando Marçal por suas ações.
Até o momento, a assessoria de Pablo Marçal não se pronunciou sobre a decisão judicial recebida pela primeira instância.
O caso serve como um alerta sobre a importância de respeitar as leis eleitorais e a política no Brasil.
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