Siga-nos nas Redes Sociais

Cultura

1ª Mostra de Arte Híbrida, realizada pela Cia da Hebe, abre espaço ao turismo cultural em Espírito Santo do Pinhal

Publicado

em

1ª Mostra de Arte Híbrida, realizada pela Cia da Hebe, abre espaço ao turismo cultural em Espírito Santo do Pinhal
Divulgação

Ampla programação gratuita oferece oficinas, imersões e conversas com atores, bailarinos, músico, escritores e fotógrafos convidados

Espírito Santo do Pinhal recebe, a partir do dia 21 de setembro, a 1ª Mostra de Arte Híbrida realizada pela Cia da Hebe. A Mostra reunirá artistas convidados de diferentes áreas para uma série de apresentações, oficinas e encontros e é uma iniciativa da Cia da Hebe para trazer à cidade projetos artísticos e contemporâneos que irão impulsionar a cultura, beneficiando tanto os moradores, como visitantes e turistas.

“Trata-se de um evento que revela o turismo cultural em Pinhal, cidade já renomada por integrar a rota de vinhos e de turismo rural no interior paulista”, diz Mônica Sucupira, atriz, poeta e uma das coordenadoras da associação de arte e cultura. A Mostra nasceu em razão do conhecimento e das práticas nas áreas de fotografia, dança, teatro, performance, videoarte, música, poesia, artes gráficas e experimentações, realizadas pela Cia da Hebe. A partir desta primeira edição, o evento será incorporado à programação da Cia.

Além dos artistas, a Mostra terá curadores, escritores, fotógrafos, artistas visuais, bailarinos, atores e outros profissionais de destaque numa programação que inclui oficinas, imersões e conversas. “Esta é uma oportunidade de expansão da Cia. Temos um conjunto de atividades – que agora inclui também o CineHebeClube – representativos da qualidade do trabalho aqui desenvolvido”, afirma a fotógrafa Tika Tiritilli, uma das coordenadoras da Cia.

Arte contemporânea

Quase toda cidade pequena tem uma igreja, praça, jardim, uma biblioteca, botecos… Mas nem toda cidade com 39 mil habitantes no interior de São Paulo tem um espaço de arte contemporânea no formato da Cia da Hebe. Associação de arte e cultura sem fins lucrativos que ocupa um casarão bonito com 121 anos no centro de Espírito Santo do Pinhal, a Cia da Hebe oferece, em sua programação gratuita, oficinas, encontros, conversas, promovendo a formação, informação, criação e convivência por meio da arte. A presença de personalidades da cultura nacional para participar das atividades da Cia da Hebe acaba impulsionando os setores de comércio e serviços do município, hoje movimentados também pelo turismo.

A realização da Mostra deverá ampliar o público local. A abertura acontecerá no dia 21 de setembro, às 20h30, com o espetáculo de dança “Peças de Conversação”, do Núcleo Cinematográfico de Dança (NCD) de São Paulo. Na mesma data, das 10h às 13h, haverá a primeira oficina da série com a artista plástica e colagista Sheila Kruger, de Campinas.

A Mostra seguirá com várias oficinas, entre elas, a da escritora e curadora Verônica Stigger (SP) com o tema “Clarice Lispector: escritora e pintora”; o fotógrafo Cristiano Mascaro (SP), que abordará fotografia e cidade (urbanidade); a oficina prática de tambores, “Toques de Tambor na Cultura Popular Brasileira”, com Cris Bueno e Inês Viana (Campinas); e “Poesia, corpo e artes gráficas”, com André Gravatá (SP), além do espetáculo de teatro “Meu nome: Mamãe”, da Mundana Companhia, com Aury Porto (SP).

A Cia da Hebe proporciona um trabalho de formação e informação, por meio de exposições, atividades e eventos, garantindo a democratização do acesso à arte, promoção da arte como ferramenta social e potencialização das políticas culturais do município. Recebeu do Ministério da Cultura o selo “Ponto de Cultura” em 2024, e de “Utilidade Pública” da Câmara dos Vereadores da cidade em 2023.

Serviço:

Abertura oficial da Mostra de Arte Híbrida

Data/horário: 21 de setembro

. Das 10h às 13h

Oficina de colagem com a artista plástica e colagista Sheila Kruger.

. Às 20h30

Espetáculo de dança “Peças de Conversação”, do Núcleo Cinematográfico de Dança (NCD) de São Paulo – com Maristela Estrela e Mariana Sucupira

Gratuito – reserva de ingresso pelo @ciadahebe (@ciadahebe) • Fotos e vídeos do Instagram

ou whatsapp: (19) 9 883764138

Para oficinas e imersões, acesse o formulário no link da bio da @ciadahebe (@ciadahebe) • Fotos e vídeos do Instagram

Programação completa da Mostra: ciadahebe.com.br

Endereço da Cia da Hebe – Rua Capitão João Batista Mendes Silva, 175, no centro de Espírito Santo do Pinhal / SP

Núcleo de Produção e Realização da Cia da Hebe: 

Coordenação e Produção: Tika Tiritilli, João Barim, Mônica Sucupira

Equipe: Roberta Sucupira, Rita Maia, Tamara Barim e Leandro Pereira.

Foto com montagem dos participantes da Mostra: Cristiano Mascaro, Maristela Estrela, Mariana Sucupira e Veronica Stigger (acima); Sheila Kruger, André Gravatá, Cris Bueno e Inês Viana, Aury Porto (abaixo).

O estreito relacionamento com a mídia tradicional e a expertise em agroeconomia são os diferenciais da Carol Silveira Assessoria de Comunicação. Temos uma estrutura otimizada que garante respostas rápidas e eficientes. Somos jornalistas profissionais aptas a construir a presença do cliente na mídia.

Cultura

Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

Publicado

em

arquivo pessoal
arquivo pessoal

Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento

 

Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.

 

Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.

 

A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.

 

Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.

 

“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni. 

 

Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete. 

 

Agenda dos encontros 

 

16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello

13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara

10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez

15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira 

12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado 

 

Valores e política de bolsas 

 

Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma

Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.

Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com

 

Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação. 

 

Sobre as facilitadoras

 

Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.

 

Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa. 

 

Sobre o Meu Corpo Sou Eu

O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br

Continue Lendo

Cultura

Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

Publicado

em

arquivo pessoal
arquivo pessoal

Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento

 

Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.

 

Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.

 

A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.

 

Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.

 

“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni. 

 

Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete. 

 

Agenda dos encontros 

 

16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello

13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara

10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez

15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira 

12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado 

 

Valores e política de bolsas 

 

Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma

Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.

Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com

 

Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação. 

 

Sobre as facilitadoras

 

Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.

 

Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa. 

 

Sobre o Meu Corpo Sou Eu

O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br

Continue Lendo

Cultura

Nova Iguaçu recebe terceira edição do “Tapa no Black”, evento que celebra a beleza e a cultura periférica

Publicado

em

Arquivo
Arquivo

No próximo dia 14 de julho, segunda-feira, das 13h às 19h, a Praça da Liberdade 32, em frente à Estação de Trem de Nova Iguaçu, será palco da terceira edição do Tapa no Black, um evento gratuito que une beleza, cultura afro e valorização do talento periférico, com diversos trancistas e profissionais da beleza dando “um tapa no visual” de quem for ao local.

Idealizado pela trancista, empresária e educadora social Gabriela Azevedo, o encontro oferece uma tarde repleta de atividades para quem quer dar um “tapa” no visual com estilo e ancestralidade. Estarão disponíveis serviços gratuitos de tranças, barbearia e dread makers, além de apresentações culturais, sorteios, DJ e a Loja de gabriela, a Paredão dos Cabelos, estará com promoções exclusivas.

“O Tapa no Black é mais do que um evento de beleza. É um espaço de valorização da identidade, de fortalecimento da cultura afro e de união da comunidade. Cada trança, cada corte, é um gesto de resistência e autoestima”, afirma Gabriela Azevedo. Todos os profissionais participantes receberão cadastro VIP na loja oficial do evento e certificado de participação, como reconhecimento simbólico do papel transformador que exercem na construção de uma estética negra positiva e autêntica.

Confira o cronograma completo:

13h00 – Abertura do evento
14h00 – Início dos serviços gratuitos de beleza
16h00 – Sorteios e apresentações culturais
18h00 – Encerramento com DJ e festa

Sobre Gabriela Azevedo

Gabriela começou a trançar aos 13 anos, movida por uma paixão que surgiu ainda na infância. Mãe de quatro filhos, educadora social e afroempreendedora da Zona Oeste do Rio de Janeiro, soma mais de 23 anos de trajetória no universo das tranças, sempre aliando conhecimento técnico e saberes ancestrais.

É autora do livro Trancistas em Movimento e criadora da metodologia Trança Terapia. Foi a primeira trancista com registro em cartório no Brasil e já organizou mais de 30 eventos voltados à valorização da profissão, como o primeiro Congresso Nacional e a primeira Batalha das Tranças do país. Também foi homenageada com a Tesoura de Ouro e indicada a diversas moções de reconhecimento por sua atuação em educação antirracista, cultura afro e afroempreendedorismo.

Gabriela é hoje uma referência nacional no setor, levando oficinas, cursos e palestras por todo o país, inspirando novas gerações de trancistas e construindo pontes entre estética, cultura e transformação social.

Não perca essa festa de beleza, empoderamento e cultura viva!

Acompanhe através das redes sociais: @trancaterapiaoficial | @paredaodoscabelos | @artenoblack

Continue Lendo