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Música

20 anos de ‘Folclore da Nação Desperdiçada’: Wasted Nation revive seu legado com relançamento

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20 anos de ‘Folclore da Nação Desperdiçada’: Wasted Nation revive seu legado com relançamento
Na foto, integrantes da Visitantes, nome que sucedeu a "Wasted Nation" - Crédito: Marcelo Maffei

Folclore da Nação Desperdiçada, o álbum de estreia da Wasted Nation, completa 20 anos em 2024. Para celebrar, a banda lança uma versão remasterizada nas plataformas digitais, com faixas emblemáticas como “Sociedade Rubéola”, “Mais” e “Morte Cerebral”. O público colecionador também poderá adquirir o disco em CD e K7. Na época de seu lançamento, quando bandas independentes se promoviam através de redes como MySpace e Orkut, o álbum se destacou por sua fusão única de “grunge psicodélico”, de acordo com a revista Comando Rock.

“É uma ‘passada de régua’ na minha carreira, homenageando meu primeiro lançamento, que foi marcante para me posicionar pela primeira vez na cena do rock de SP – até hoje o pessoal daquela época lembra de versos como ‘vejo os defeitos da sociedade sem deixar de estar doente também’, de Sociedade Rubéola, e principalmente ‘ela disse não! ela disse não!’ de Morte Cerebral”, relembra Fábio Cardelli, um dos fundadores da Wasted Nation e responsável pelo relançamento do disco.

“Folclore da Nação Desperdiçada” foi lançado pelo coletivo Escárnio e Osso! no I Festival Sinfonia de Cães, ao lado de bandas como Dominatrix, Ludovic e Hurtmold. Na ocasião, a turnê do disco durou dois anos e circulou por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Bandas como Vanguart, Culto ao Rim, Ecos Falsos, Seminal, SomoS e Gado em Repouso, outros grandes nomes da cena independente de rock, também marcaram presença ao lado da Wasted Nation nestas apresentações.

Cardelli adianta, em primeira mão, que a partir deste lançamento, sua discografia oficial estará completa para ser ouvida nos streamings. A boa fase é motivo de comemoração: “E já estou de olho no futuro, trabalhando em novos lançamentos do meu projeto solo, previsto para sair em 2025”, celebra o multi-instrumentista. 

Sobre a Wasted Nation

A formação da banda foi iniciada por Fábio Cardelli ao lado de Dods e Emiliano, em 2000, quando tinham 16 anos. Participaram ativamente de fóruns e sites de música punk e alternativa pelo mundo afora. Assim, foram abrindo novos horizontes para além do grunge/punk do Nirvana, incluindo em sua sonoridade referências como Sonic Youth, Pixies, College Rock dos anos 80 e 90, The Velvet Underground, The Doors, Os Mutantes, Violeta de Outono, dentre outras influências psicodélicas.

Entre os anos de 2000 e 2002, os músicos gravaram demos. A primeira demo, em K7 e em inglês, foi distribuída gratuitamente na fila do Rock in Rio III e nunca mais foi vista (!). A partir deste momento, a banda se conectou com outros artistas independentes do Brasil por meio de sites como independence.com.br e democlub.com. Já em 2003, compondo em português, começaram as gravações de “Folclore da Nação Desperdiçada”, com a produção do pai de Fábio Cardelli, nos estúdios FC Produções (SP).

Além de Fábio (guitarra e voz) e Dods (baixo), a formação do álbum contou com o baterista Thika Calil e o guitarrista Emiliano, co-fundador da banda, que saiu no início de 2004, um pouco antes do lançamento. O guitarrista Guilherme “Sabão” Jordão ocupou o lugar de Emiliano, e consolidou a formação principal da Wasted Nation, de 2004 a 2006. De 2006 a 2014, a banda passou a se chamar Visitantes. 

Ficha técnica

Fábio Cardelli – guitarra e voz, piano em “Morte Cerebral” e “Seresta”, teclado em “Cidade Submersa”, violão em “Varanda da Chácara” e “Cidade Submersa”

Marcelo “Dods” Mortari – baixo e backing

Emiliano Monteiro – guitarra

Thika Calil – bateria, meia lua em “Ao Sul do Equador”

Participação especial

Karina Vilarino – violino em “Seresta”

vários amigos – coro final em “Sobre a Terra”

Produção: Fábio Cardelli pai (Fábio Leonel Cardelli)

Mixagem: Fábio Cardelli pai / Fábio Cardelli

Masterização (CD 2004): Fábio Cardelli pai

Remaster (K7 e streamings): Fábio Cardelli

Arte CD (2004): Dods e Fábio Cardelli

Arte K7 (2024): Fábio Cardelli

Lançamento independente – 2004

Apoios: Sinfonia de Cães e coletivo Escárnio e Osso

Acompanhe Fábio Cardelli

Instagram: www.instagram.com/fabiocardelli

YouTube: www.youtube.com/fabiocardelli

Spotify: bit.ly/fabiocardelli

Site oficial: www.fabiocardelli.com.br

Música

Banda feminina Peyote  homenageia o Dia Mundial do Rock, 13 de julho, com dois shows – no Rio e em Niterói – além de lançamento seu novo single ‘Coração de Xangô’

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A icônica banda feminina Peyote  homenageia o Dia Mundial do Rock, 13 de julho, com dois shows – no Rio e em Niterói -, ao lado de diversas outras bandas, além de lançar seu novo single ‘Coração de Xangô’, pela Caravela Records, confirmando a importância de seu trabalho no cenário do rock carioca independente. Do repertório também fazem parte ‘Preciso Voltar pra Casa’, ‘Mentira Real’, ‘Mares de Java’,  ‘Movimento Barraco’ e ‘O que Você Nasceu pra Ser’, do EP ‘O Que Você Nasceu Pra Ser?’

 

Programação
 

15:20 – Dia Mundial do Rock na Reserva Cultural
 
Niterói – Gramado
 
Endereço: Av. Visconde do Rio Branco, 880 – São Domingos, Niterói

Entrada gratuita

Classificação livre
 
DJ Thiago Freitas nos intervalos
 
Apresentação Monikinha Venerabile


21:30 – Palco Rock Girls –  Pecado Mora ao Lado – Evento 100 Bandas – 
 
“Rua Ceará”
 
Rua Hilário Ribeiro, 196 ▪︎ Praça da Bandeira
 
Entrada gratuita
 
Classificação livre
 
 
 

A data é celebrada nesse dia porque, em 13 de julho de 1985, acontecia um dos maiores festivais de rock de todos os tempos: o Live Aid, um megaevento que tinha como objetivo acabar com a fome na Etiópia e foi transmitido ao vivo, pela BBC, para mais de 1,5 bilhão de espectadores.

 
 
 
Peyote é uma banda feminina, feminista, rock n roll, pop rock, punk, reggae, eclética, disruptiva, ousada, cheia de coragem para ir contra muitas barreiras que as mulheres encontram, para seguir seus sonhos e contagiar seu público para que também se transforme em suas versões mais potentes e felizes! Lançou seu 1º álbum autoral em 2002, ainda em um momento muito jovem e tímido, mas já com muita personalidade, com canções que falavam de amor e suas descobertas, arranjos ousados e lindas participações (como Milton Guedes na faixa Coleção). Fez diversos shows em locais emblemáticos da cena carioca e deixou fãs  que sempre cobraram um retorno da banda.
 

Depois de anos e mudanças de vida, de achar que a banda seria só uma história do passado para contar: “sabia que a gente teve uma banda maneira no passado? Podia ter dado certo!…” Depois de filhos, relacionamentos, da vida mudar algumas vezes, de transições de carreira, e muitas reviravoltas… aquele sonho distante ainda pulsava vivo, e nada combinava com a sensação monótona de estar vivendo como coadjuvantes de suas próprias histórias, mornas, saudosistas, igual tanta gente, indo sabe-se lá para onde, vivendo a vida no automático, sem graça e sem direção.

Foi então que diante de uma pandemia e talvez do fim do mundo, da trágica notícia da partida de um querido amigo e integrante da formação original, que Andrea, Isabella e Adriana tiveram um lapso de: “vamos nos juntar para tocar aquelas canções só mais uma vez?” – e brincar de ser aquelas pessoas que não somos, que fomos, mas que nunca deixamos de ser por dentro! O que seria um simples encontro e jam revival acabou virando uma leva de inspirações para novas músicas, e daí em diante nunca mais se separaram. E nem por isso foi fácil! A barreira do trabalho, de cuidar de todos e às vezes não sobrar tempo para cuidar delas mesmas, os antigos preconceitos e outros novos: com 4 filhos pensa que pode ser artista? Você vai voltar para a música agora? Vai fazer isso com essa idade?

“O entorno não mudou. O que muda é a nossa certeza – e coragem – de ser aquilo que a gente nasceu para ser!”, afirmam.



Link do presave ‘ Coração de Xangô’ – 
https://hypeddit.com/d61fo2
 
 
Peyote 

Andrea Fernandes Barça

Isabella Castilho

Adriana Freitas

Letícia Santos

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YouTube Banda Peyote
 

Instagram @peyotebanda

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 

Caravela Records

Contatos para shows 
 
21 988990508
21 992363331

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Música

DJ Glenner agora é Kondzilla Nova Era

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(Créditos: Dj Glenner divulgação)

A KondZilla Nova Era, produtora e núcleo de gerenciamento artístico do maior ecossistema de música urbana da América Latina, anuncia com entusiasmo a chegada de DJ Glenner ao seu time de talentos. Nome em ascensão no cenário do funk, Glenner vem conquistando as pistas, as plataformas digitais e os bastidores da indústria com sua identidade sonora marcante e produções que dialogam diretamente com a cultura da favela e da juventude periférica, agora passa a ter sua carreira gerenciada com foco estratégico pela Kondzilla Nova Era.

Com mais de 45 milhões de streams acumulados nas plataformas, DJ Glenner é  responsável por produções  de sucessos como “Elas Gostam Assim”, “Na Cama Malvada”, “Set do Glenner”, além das faixas “Barbie” (com MC Tuto) e “Feliz no Simples” (com MC IG). Com batidas envolventes e colaborações de peso, suas produções ultrapassam fronteiras e têm ampliado sua relevância no mercado nacional.

“Barbie” se tornou um verdadeiro fenômeno: ocupou o 1º lugar do Spotify Brasil por 2 semanas consecutivas e permaneceu no Top 50 por 10 semanas, consolidando o nome de DJ Glenner entre os principais produtores da nova geração do funk paulista. A faixa também viralizou nas redes sociais, acumulando milhões de criações em plataformas como TikTok e Reels.

A contratação do artista marca o início de um novo ciclo, agora sob gestão da KondZilla Nova Era, que atuará com foco em posicionamento de imagem, ampliação de repertório, internacionalização e parcerias de alto impacto nos segmentos fonográfico, publicitário e de eventos.

“Estamos muito felizes com a chegada do DJ Glenner à KondZilla Nova Era. Ele representa uma geração que entende de onde veio e sabe onde quer chegar. É um produtor inquieto, inovador, com grande apelo nas ruas e nas plataformas. Nosso objetivo é acelerar sua jornada e criar pontes para oportunidades ainda maiores.” — destaca Konrad Dantas, fundador da KondZilla.

Natural Tarumirim MG, Glenner começou sua história produzindo em casa, com poucos recursos e muita vontade de fazer a diferença. Hoje, se vê diante de um novo horizonte e sonha ainda mais alto:

“Essa parceria com a KondZilla Nova Era é um sonho. É mais do que carreira — é representatividade, é ter voz, é colocar minha música em outros patamares. Me sinto pronto para essa fase, com tudo o que construí e tudo o que ainda quero alcançar.” — declara DJ Glenner.

Com a nova contratação, a KondZilla Nova Era reafirma seu compromisso com o desenvolvimento de talentos que representam a verdadeira alma da música urbana brasileira — com estratégia, inovação e, sobretudo, respeito à cultura que pulsa nas periferias.

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Música

Despedida do jogador Gerson, do Flamengo, tem funk e emoção com performance de DJ Zullu

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Gerson e DJ Zullu em festa de despedida do jogador. O flamenguista foi jogar no Zenit, da Rússia (Foto: Léo Pereira)

  • O jogador se emocionou ao ouvir seu nome citado em música cantada por Zullu e foi às lágrimas, comovendo os presentes, entre eles diversos colegas de time
  • A relação de Zullu com o elenco do Flamengo vem de longa data: o DJ já marcou presença em festas de títulos, aniversários e outras celebrações do time, e sua participação na despedida de Gerson foi mais um capítulo dessa conexão com o clube e a torcida

O clima era de comemoração, mas a emoção tomou conta da despedida de Gerson, jogador do Flamengo, no último sábado (6), na Barra da Tijuca. Um dos momentos mais marcantes da festa aconteceu quando DJ Zullu subiu ao palco e cantou ao vivo o refrão de “Coringa”, faixa lançada em parceria com o também funkeiro BR da Tijuca. O jogador se emocionou ao ouvir seu nome citado no trecho cantado por Zullu e foi às lágrimas, comovendo os presentes, entre eles diversos colegas de time.

A música, lançada em abril deste ano, tem assinatura de BR da Tijuca e conta com a participação de DJ Zullu. Com batida envolvente e letra afiada, “Coringa” traz um refrão que cita Gerson diretamente, e foi exatamente esse momento, interpretado por Zullu ao vivo, que tocou o coração do volante.

“Ver o Gerson, um cara que representou tanto a camisa do Flamengo, se emocionar com o nosso som foi muito especial”, comenta DJ Zullu, que acompanha o Flamengo dentro e fora de campo. “Essa música nasceu de uma resenha minha com o BR da Tijuca para exaltar a torcida e cantar na festa de despedida do Gerson foi muito especial e confirmou que futebol e funk falam a mesma língua.”

A relação de Zullu com o elenco do Flamengo não é de hoje: “Tenho amigos no clube há anos. Já toquei em festas de título, aniversários e momentos únicos. Estar presente nessa despedida foi mais um capítulo dessa amizade com o time e com a torcida.”

Além de Gerson, nomes como Arrascaeta, Wesley França, Léo Pereira, Allan e Lorran prestigiaram a comemoração, a última antes de o meio-campista embarcar rumo ao Zenit, da Rússia.

“Coringa”, de BR da Tijuca com participação de DJ Zullu, está disponível em todas as plataformas digitais.

Redes Sociais e Streaming DJ Zullu:

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Sobre DJ Zullu:

DJ ZULLU é um DJ, produtor, compositor e MC carioca, autor do hit “Eu Não Vou Embora” feat. Anitta e MC G15. O jovem prodígio caiu nas graças do público e de famosos como os jogadores Vinícius Jr. e Lucas Paquetá, e atingiu a média de 30 a 40 shows por mês. 
 Em 2018, DJ Zullu chegou ao palco do Rock In Rio Lisboa a convite de Anitta, e foi no ano seguinte que se lançou com as produções autorais. Em um ritmo intenso de lançamentos, Zullu já coleciona milhões de visualizações e streams, e emplacou parcerias com grandes nomes como L7NNON, KHEA, Barlito, Kevin O Chris, Mc Don Juan, Mc Hariel, Js o Mão de Ouro, Mc Jacaré, Mc Rebecca, Márcia Fellipe e Flay.

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