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5 apps com a menor taxa para o Pix Parcelado: Veja as opções

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5 apps com a menor taxa para o Pix Parcelado: Veja as opções
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Os 5 melhores apps para fazer Pix Parcelado com as taxas mais baixas são:

  • RecargaPay: 3,99%
  • PagBank: 3,99%
  • 99Pay: 3,99%
  • Iti: 4,99%
  • Will Bank: 4,99%

O Pix parcelado oferece a opção de enviar os seus pagamentos utilizando um cartão de crédito e pagando uma pequena tarifa a mais por isso, com cobranças a partir de 3,99% e chegando em até 4,99%. 

Em todos eles, você pode dividir o pagamento em até 12x. Se ficar qualquer dúvida sobre esse assunto, o PagPix apresenta avaliações detalhadas dos principais apps de Pix, mostrando suas vantagens e classificações.

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1. RecargaPay: Taxa de 3,99%

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O RecargaPay é o aplicativo que oferece a menor taxa para o Pix Parcelado, cobrando somente 3,99% no uso de qualquer cartão de crédito.

Uma grande vantagem do RecargaPay é que, ao utilizar o cartão de crédito do próprio aplicativo, você recebe 1,5% de cashback no seu Pix Parcelado. É na hora e direto na sua conta.

Além disso, você pode parcelar tanto o Pix convencional usando chaves quanto o Pix por QR Code. Além disso, é possível acessar outros serviços adicionais, como pagamento de contas, boletos e até a compra de vale-presentes.

Assim, para quem procura enviar pagamentos com a taxa mais baixa, o RecargaPay se destaca como uma excelente escolha.

Veja o passo a passo para fazer um Pix Parcelado no RecargaPay:

  • Baixe o aplicativo do RecargaPay
  • Clique em “Pix com cartão em 12x”
  • Digite a chave do destinatário
  • Escolha o valor
  • Selecione cartão de crédito como forma de pagamento
  • Escolha a quantidade de parcelas 
  • Finalize a transferência 

2. PagBank: Taxa de 3,99%

O PagBank permite enviar um Pix com cartão com uma taxa de 3,99% e em até 12x com o cartão normal e 18x com o cartão da bandeira Aura que o app oferece.

O PagBank é uma ótima opção para Pix com cartão porque oferece segurança adicional em cada transação com autenticação em duas etapas e criptografia de dados. 

Além disso, ele permite o agendamento de transferências Pix com cartão, uma função prática para quem precisa automatizar pagamentos recorrentes, como contas e despesas fixas, e só ele conta com essa função. 

Por fim, o PagBank oferece cashback em diversas operações realizadas com o Pix via cartão em lojas parceiras, acumulando créditos que podem ser usados em futuras transações ou resgatados em dinheiro. .

Para fazer o Pix Parcelado com o app você deve: 

  • Baixe o aplicativo do PagBank
  • Acesse a área “Pix”
  • Digite a chave Pix do destinatário
  • Informe o valor que deseja enviar na operação
  • Selecione o cartão como forma de pagamento
  • Informe a quantidade de parcelas desejadas 
  • Confira os dados da operação e confirme o Pix

3. 99Pay: Taxa de 3,99%

O 99Pay oferece a opção de utilizar Pix com cartão de crédito, cobrando uma taxa de 3,99%. Esse serviço funciona como uma extensão financeira do aplicativo de transporte 99, proporcionando vantagens como descontos em corridas para quem faz pagamentos via Pix em até 12x.

Além de possibilitar transações com Pix, o 99Pay dispõe de outras soluções financeiras, incluindo empréstimos que variam de R$ 500 a R$ 10.000, conforme o perfil do usuário.

Para aqueles que já utilizam o app de mobilidade, o 99Pay representa uma alternativa vantajosa, pois oferece descontos e facilita a integração com os demais serviços do aplicativo.

Veja o procedimento para realizar um Pix com cartão de crédito no 99Pay:

  • Baixe o aplicativo do 99Pay
  • Acesse a área “Pix”
  • Digite a chave Pix do destinatário
  • Informe o valor que deseja enviar na operação
  • Selecione o cartão como forma de pagamento
  • Informe a quantidade de parcelas desejadas 
  • Confira os dados da operação e confirme o Pix

4. Iti: Taxa de 4,99%

O Iti é a terceira opção de aplicativo, que permite enviar o Pix Parcelado com a taxa de 4,99% mas com a opção de dividir em 24x. No entanto, isso só pode ser feito com o cartão de crédito do próprio banco.Para os demais casos, as parcelas vão até 6x somente.

Ele é uma excelente escolha para Pix com cartão, pois com ele, é possível realizar o Pix diretamente com o cartão de crédito, uma opção que muitos bancos não disponibilizam.

Outro diferencial é a ausência de taxas de manutenção na conta Iti, o que faz dele uma escolha econômica em comparação com outros aplicativos que podem cobrar taxas extras. 

Por fim, o Iti conta com integração direta com o ecossistema do Itaú, permitindo que o usuário transfira saldo entre Iti e contas Itaú de forma instantânea e sem tarifas. 

Para pagar com o Iti você deve: 

  • Baixe o aplicativo Iti
  • Acesse a área de “Transferência Pix”
  • Digite a chave Pix do destinatário  
  • escolha o valor da sua transferência
  • Escolha o cartão de crédito como método de pagamento
  • Informe a quantidade de parcelas desejadas 
  • Confira os dados da operação e confirme o Pix

5. Will Bank: Taxa de 4,99% 

Finalmente, há o Will Bank, que permite enviar Pix com cartão de crédito com uma taxa de 4,99%, aceitando tanto o cartão próprio do banco quanto qualquer outro cartão do usuário.

O Will Bank se diferencia por facilitar o acesso a crédito, oferecendo soluções adaptadas ao perfil de cada cliente, além de disponibilizar ferramentas de educação financeira que ajudam no controle e planejamento das finanças.

Para quem busca maior autonomia no gerenciamento financeiro, o Will Bank é uma escolha recomendada.

Para pagar, você deve:

  • Baixe o aplicativo 
  • Acesse a “Área Pix”
  • Clique em “Transferir”
  • Escolha o valor da transferência 
  • Digite a chave Pix do destinatário
  • Escolha a opção de cartão de crédito como pagamento
  • Selecione a quantidade de parcelas
  • Defina em que fatura deseja pagar seu Pix

Conclusão

Neste conteúdo, apresentamos os cinco principais aplicativos que possibilitam o Pix Parcelado, detalhando como cada um opera nessa modalidade e destacando suas características únicas e respectivas taxas.

Como vimos, as taxas podem variar, pois o Pix Parcelado não é uma funcionalidade oficial do Banco Central. Isso permite que bancos e instituições financeiras ajustem livremente as taxas de acordo com seus próprios critérios.

Assim, como as taxas diferem e há várias opções de aplicativos que oferecem essa função, é essencial estar atento. Escolha o app que melhor se adequa ao seu orçamento e atende às suas necessidades financeiras diárias, buscando sempre as menores taxas possíveis.

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TeamViewer anuncia integração direta ao Google Meet

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TeamViewer anuncia integração direta ao Google Meet
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A TeamViewer, fornecedora líder global de soluções de conectividade remota e digitalização de ambientes de trabalho, anuncia integração direta ao Google Meet, possibilitando suporte remoto contínuo para aprimorar a colaboração entre equipes. À medida que as forças de trabalho híbridas se tornam cada vez mais prevalentes, a integração permitirá aos profissionais de TI e às empresas superar desafios técnicos sem sair de sua plataforma de videoconferência preferida, agilizando a tomada de decisão, a resolução de problemas e a produtividade. 

O Google Meet é uma das plataformas mais usadas no mundo para comunicação entre equipes alocadas em escritórios, fábricas, em campo ou em outros locais de trabalho, apoiando companhias de vários portes e segmentos em suas operações diárias. A integração adiciona ao Google Meet o acesso remoto ininterrupto e os recursos aprimorados TeamViewer para solução de problemas, garantindo às empresas que já usam o popular programa de videoconferência da Google resolução simples de problemas técnicos diretamente na plataforma, sem a necessidade de alternar entre aplicativos ou ferramentas. 

O add-on TeamViewer Remote Control possibilita sessões de suporte remoto diretamente em uma reunião do Google Meet, sem necessidade de qualquer tipo de instalação. Os profissionais de TI poderão se conectar instantaneamente por meio de seus navegadores, enquanto os usuários finais sem o TeamViewer participam da sessão em poucos cliques, com um simples download rápido e automático. Essa abordagem simplificada possibilita aos técnicos de TI observar detalhadamente o cenário de cada atendimento e resolver os problemas visualmente, com o uso conjunto dos já tradicionais recursos de chamadas de chat, VoIP e vídeo. A principal vantagem é que as sessões de suporte remoto podem ser iniciadas durante reuniões ao vivo, em tempo real, poupando tempo e assegurando uma colaboração eficiente.

“As empresas confiam no Google Meet para uma boa comunicação entre suas equipes, mas as interrupções técnicas podem facilmente prejudicar a produtividade”, afirma Stefan Prestele*, Vice-Presidente Sênior de Alianças Estratégicas da TeamViewer. “Ao integrar os poderosos recursos de acesso remoto TeamViewer ao Google Meet, nós estamos oferecendo suporte instantâneo de TI durante as reuniões, permitindo que os profissionais tenham uma experiência superior de interação e colaboração para solucionar problemas em tempo real, desde os mais simples até os mais complexos, sem alternância entre aplicativos.”

A integração prioriza a conveniência do usuário, ao mesmo tempo em que adere aos altos padrões de segurança do TeamViewer. Os profissionais de TI conseguirão fornecer suporte remoto diretamente do browser, garantindo tempos mais rápidos de resposta, e os usuários finais poderão ingressar sem esforço graças ao processo de configuração automática, eliminando a necessidade de instalações difíceis e complicadas.

O add-on TeamViewer para o Google Meet está disponível no Google Workspace Marketplace.

Na web, a TeamViewer está em www.teamviewer.com

 

*Foto Divulgação: Stefan Prestele, Vice-Presidente Sênior de Alianças Estratégicas da TeamViewer.

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Boxware fecha acordo de distribuição B2B com Canonical no Brasil

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Boxware fecha acordo de distribuição B2B com Canonical no Brasil
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A companhia paulista Boxware, referência nacional no ciclo de distribuição de tecnologias de ponta para revendas corporativas, anuncia parceria com a Canonical para comercialização no Brasil do sistema operacional open source Linux Ubuntu Pro, da plataforma de código aberto Kubernetes e do conjunto de software livre e de código aberto OpenStack.

O objetivo do acordo estratégico entre a Boxware e a Canonical, companhia líder global em tecnologias open source seguras que promovem flexibilidade e gestão de alto nível para empresas, indústrias e usuários avançados, é oferecer as melhores soluções de nuvem e de borda para servidores e Internet das Coisas (IoT) baseadas em código aberto para o mercado corporativo brasileiro.  

As soluções

O Ubuntu Pro é a versão premium do Ubuntu (o sistema operacional de código aberto Linux mais usado no mundo e o mais popular em ambientes hospedados). A versão Pro oferece os níveis mais altos de segurança, conformidade e gerenciamento de sistemas para uso corporativo e de produção em servidores, desktops e dispositivos IoT, com recursos para suporte de segurança estendida, aplicação de Kernel Livepatch, atualizações diárias de imagens e correção de vulnerabilidades, entre outros.

A plataforma de código aberto Kubernettes gerencia cargas de trabalho e serviços escalonáveis distribuídos em contêineres em ambientes de produção, facilitando tanto a configuração declarativa quanto a automação, com ferramentas como balanceamento de carga, orquestração de armazenamento, lançamentos e reversões automatizadas, empacotamento binário automático, autocorreção de contêineres e gestão de configuração e de informações confidenciais como senhas, tokens OAuth e chaves SSH.

Já o OpenStack é um software de computação open source que possibilita criação e gestão de infraestruturas de computação em nuvem, tanto para ambientes públicos, privados e híbridos. A tecnologia é flexível e escalável e possibilita adicionar servidores, armazenamento e componentes de rede à nuvem, controlar recursos de hardware, gerenciar recursos computacionais e o ciclo de vida das instâncias de máquinas virtuais. Com uma gama de serviços interconectados, o OpenStack promove ainda acesso a painéis de controle e APIs, além de provisionamento de bare-metal e a sistemas de mensagens, containers e governança.

“Além de uma história de sucesso há mais de 20 anos como desenvolvedora de arquiteturas tecnológicas que proporcionam a acessibilidade do software livre a todos, a Canonical é a número 1 do mundo em soluções e serviços com camadas extras de segurança e governança e desempenho de IA e Big Data, garantindo maior liberdade de customização, otimização e integração perfeitas para cargas de trabalho modernas e análise de dados”, afirma Carlos Godinho, CEO da Boxware. 

“As soluções Ubuntu Pro, Kubernettes e OpenStack são reconhecidas mundialmente como topo de linha em estabilidade e confiabilidade e pelo excelente custo-benefício em relação a outros players de mercado. Estamos felizes em concretizar nossa parceria a Canonical. É mais uma conquista da Boxware para as empresas, instituições e indústrias brasileiras que buscam inovação, automação, escalabilidade e redução de custos de infraestrutura”, conclui o executivo.

A Canonical também comemora a parceria. “A incorporação da Boxware como parceira de distribuição da Canonical no Brasil é motivo de muito orgulho para nós”, revela Rick Fredrickson, Diretor Global de Canais de Venda da Canonical. “Estamos impressionados com a capacidade da Boxware de navegar pelas complexidades do mercado brasileiro, com a amplitude de sua rede de parceiros e com sua forte reputação com os principais VARs no Brasil. A parceria com um distribuidor local forte tem sido um ingrediente importante no rápido crescimento da Canonical em novos mercados nos últimos anos, e esperamos ter o mesmo tipo de sucesso no Brasil com Carlos Godinho e sua equipe.”

Mais informações a respeito das soluções open source da Canonical e outros produtos integrantes do portfólio de vendas da Boxware, incluindo sobre como se tornar integrante da ampla rede de canais da empresa, estão disponíveis em www.boxware.com.br.

 

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Mercado de Trabalho 2025: Desafios, Oportunidades e o Papel do Brasil na Era da Inovação

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Mercado de Trabalho 2025: Desafios, Oportunidades e o Papel do Brasil na Era da Inovação
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Jânyo Diniz, CEO do Grupo Ser Educacional e presidente do Sindicato das Instituições de Ensino Superior de Pernambuco e Paraíba

 O mercado de trabalho enfrenta mudanças profundas em 2025, impulsionadas por avanços tecnológicos e transformações econômicas. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a taxa global de desemprego deve permanecer em torno de 5%, um nível historicamente baixo. Contudo, isso não reflete as desigualdades estruturais, como a exclusão de jovens, mulheres e minorias, e os desafios impostos pela automação.

No Brasil, a taxa de desemprego, embora tenha mostrado sinais de recuperação nos últimos anos, ainda enfrenta o impacto de desigualdades regionais e dificuldades de inserção de jovens no mercado de trabalho. Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego até novembro de 2024, último mês divulgado, era de 6,1%.

Mas o cenário é heterogêneo: enquanto grandes centros urbanos registram queda nos índices, regiões mais vulneráveis, como o Norte e Nordeste, ainda enfrentam altas taxas de desocupação. Além disso, o déficit educacional e a baixa qualificação profissional dificultam a adaptação de muitos brasileiros às profissões que emergem com a economia digital e sustentável.

É este o cenário que o mundo enfrenta enquanto se vê tomado pela rápida expansão da Inteligência Artificial (IA) e da automação. Essas tecnologias já assustam o mercado de trabalho, ameaçando diversas profissões ao mesmo tempo em que abrem espaço para outras, porém, com competências específicas.

Entre as profissões em alta, destacam-se especialistas em IAs e machine learning, analistas e cientistas de dados, engenheiros de software e desenvolvedores. Essas áreas refletem a necessidade de adaptar-se a um mundo onde decisões baseadas em dados e inovação tecnológica moldam a economia. Profissionais de cibersegurança também são altamente demandados, dada a importância de proteger sistemas digitais em uma era de crescente digitalização. Além disso, com a pressão para práticas mais sustentáveis, profissionais de ESG (Ambiental, Social e Governança) ganham relevância, especialmente em setores comprometidos com a transição para uma economia verde.

Apesar das oportunidades, os desafios são significativos. No livro O Fim dos Empregos, Jeremy Rifkin argumenta que a automação não apenas desloca trabalhadores, mas também contribui para desigualdades econômicas e sociais. Rifkin sugere que, embora a tecnologia aumente a produtividade, ela concentra a riqueza nas mãos de poucos, deixando grandes parcelas da população fora do mercado de trabalho tradicional. Ele propõe alternativas, como a renda básica universal e a redução da jornada de trabalho, para mitigar os impactos do desemprego estrutural.

Paradoxalmente, a inovação também pode gerar empregos em áreas emergentes. Um exemplo é a economia verde, que, segundo o Fórum Econômico Mundial, deve criar milhões de empregos até 2030 em áreas como energia renovável, mobilidade sustentável e agricultura regenerativa. No Brasil, iniciativas como a expansão do mercado de energia solar e eólica têm potencial para gerar postos de trabalho, mas enfrentam obstáculos relacionados à burocracia e ao acesso ao crédito para projetos inovadores.

Portanto, o mercado de trabalho de 2025 apresenta um cenário de extremos. Profissões ligadas à tecnologia, sustentabilidade e análise de dados ganham força, enquanto setores dependentes de mão de obra repetitiva enfrentam declínio. No contexto brasileiro, a superação de barreiras educacionais e estruturais é essencial para garantir que a população possa se beneficiar dessas transformações.

Apenas com políticas públicas inclusivas, investimento em qualificação e incentivos à inovação será possível aproveitar plenamente as oportunidades oferecidas por um mundo em rápida transformação. Criar um ambiente favorável para o desenvolvimento profissional dos nossos jovens é de suma importância para que esta geração consiga se beneficiar das mudanças geradas pela IA e outras inovações.

No entanto, o Brasil ainda carece de uma estratégia clara e efetiva nessa direção. A falta de prioridade em educação focada nas mudanças sociais e nos avanços recentes de tecnologia como as IA’s por parte do governo, reflete diretamente no ritmo lento de progresso. Enquanto outras nações emergentes já colhem os frutos de uma visão mais ousada e proativa, o Brasil continua com os mesmos modelos acadêmicos e de formação de profissionais de décadas atrás que não refletem o momento tecnológico e social atual. O País precisa de mais do que promessas. São necessárias ações concretas para garantir que a transformação global não amplie ainda mais nossas desigualdades.

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