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5 apps para emprestimo pessoal: as melhores opções!

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5 apps para emprestimo pessoal: as melhores opções!
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Atualmente, os 5 melhores apps para emprestimo pessoal são:

  1. RecargaPay
  2. Nubank
  3. Inter
  4. PicPay
  5. Creditas

Os empréstimos pessoais são uma alternativa prática para quem precisa de dinheiro rápido, seja para quitar dívidas, realizar um projeto ou lidar com imprevistos. Todos os aplicativos oferecem um emprestimo na hora via Pix, com dinheiro direto na conta. 

Hoje, os aplicativos têm transformado esse processo, oferecendo crédito de maneira simples, acessível e sem a burocracia dos bancos tradicionais. Com apenas alguns cliques, é possível simular, contratar e gerenciar o empréstimo diretamente pelo celular. 

Sabendo disso, apresentamos os 5 melhores apps para emprestimo pessoal, cada um com características únicas, vantagens competitivas e pontos a serem considerados, ajudando você a escolher a melhor opção para suas necessidades financeiras.

1) RecargaPay

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O RecargaPay é uma das melhores opções para quem busca praticidade e inovação ao solicitar um empréstimo pessoal. Ele se destaca por oferecer um processo simples e eficiente, permitindo que os usuários acessem crédito diretamente pelo celular, sem burocracias ou a necessidade de sair de casa. 

Além disso, o app combina diversas funcionalidades financeiras, como pagamentos, recargas e parcelamentos, o que o torna uma solução completa e integrada. 

Sua maior vantagem está na praticidade e na possibilidade ter um emprestimo aprovado na hora, com taxas competitivas e opções flexíveis de parcelamento. No entanto, um dos seus pontos fracos é a limitação de crédito inicial, que pode não atender a usuários que buscam valores mais altos.

Para pegar um emprestimo no RecargaPay o passo a passo é:

  • Baixe o app RecargaPay
  • Vá até a seção “Empréstimos”.
  • Simule o valor, parcelas e prazos.
  • Confirme os termos e finalize a solicitação.
  • O valor aprovado será depositado na sua conta.

2) Nubank

O Nubank também se destaca como uma excelente opção para empréstimos pessoais, especialmente para quem já utiliza o banco digital. O app oferece uma experiência simples e totalmente digital, com condições claras e prazos flexíveis, o que facilita o planejamento financeiro. 

A maior vantagem do Nubank é sua transparência, já que o cliente sabe exatamente quanto pagará no final do contrato, sem taxas escondidas. 

Por outro lado, um ponto fraco é que o crédito pode não estar disponível para todos os usuários, sendo liberado gradualmente conforme o histórico do cliente no banco.

Para solicitar o dinheiro você deve: 

  • Baixe o aplicativo e crie uma conta.
  • Acesse a aba de serviços financeiros.
  • Escolha a opção de crédito pessoal.
  • Simule o valor e o número de parcelas.
  • Confirme os dados e aguarde a aprovação.

3) Inter

O Banco Inter é outra alternativa confiável para quem busca empréstimos pessoais. A plataforma oferece uma interface amigável e serviços diversos, como conta digital e investimentos, além de condições atrativas para crédito. Sua maior vantagem é a isenção de tarifas e a possibilidade de gerenciar o empréstimo de forma simples pelo aplicativo. 

Contudo, o ponto fraco é que, em algumas situações, o processo de análise de crédito pode demorar mais do que o esperado, o que pode não ser ideal para quem precisa de dinheiro com urgência.

Para isso você deve: 

  • Baixe o app e abra uma conta digital.
  • Acesse o menu “Crédito” no aplicativo.
  • Escolha a opção de empréstimo pessoal.
  • Simule as condições e envie a solicitação.
  • Aguarde a aprovação e liberação do crédito.

4) PicPay

O PicPay combina versatilidade e facilidade de uso para quem procura empréstimos rápidos e acessíveis. Com uma interface popular e amplamente utilizada, o app oferece crédito com taxas compatíveis ao mercado e a comodidade de usá-lo diretamente para pagamentos na plataforma. 

Sua maior vantagem é a integração com outros serviços, permitindo que o usuário utilize o valor do empréstimo imediatamente. Entretanto, a desvantagem é que as taxas podem ser um pouco mais altas para quem não possui um histórico consistente na plataforma.

O passo a passo é:

  • Baixe o app e faça login ou crie uma conta.
  • Entre na aba de “Empréstimos”.
  • Escolha o valor e o prazo para pagamento.
  • Confirme os dados e aceite os termos.
  • Receba o valor na sua conta PicPay após a aprovação.

5) Creditas

Por fim, o Creditas é uma das plataformas mais conhecidas no mercado de empréstimos pessoais, com foco em oferecer crédito com garantia, como imóveis e veículos, resultando em taxas mais baixas. 

Ele é uma ótima opção para quem busca valores maiores e prazos mais longos. Sua maior vantagem está exatamente nas condições atrativas que oferece para quem pode disponibilizar garantias. 

Porém, o ponto fraco é que o processo pode ser mais demorado e exigir mais etapas, como avaliação de bens, o que não é ideal para quem busca agilidade.

Para isso você deve: 

  • Acesse o site ou app e faça seu cadastro.
  • Selecione a opção de crédito com ou sem garantia.
  • Insira as informações necessárias para a simulação.
  • Envie a documentação exigida.
  • Aguarde a análise e liberação do crédito.

Conclusão

Os aplicativos de empréstimo pessoal tornaram o acesso ao crédito mais prático, rápido e acessível, atendendo às diversas necessidades financeiras de forma personalizada. 

Cada app apresentado oferece vantagens únicas, desde a facilidade de contratação até condições diferenciadas de pagamento, permitindo que você escolha a solução mais adequada ao seu perfil. 

Antes de decidir, é importante analisar as taxas, prazos e funcionalidades de cada plataforma para garantir que o empréstimo atenda às suas expectativas e não comprometa seu planejamento financeiro. 

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Tecnologia

Com ganhos de mais de 91% em agilidade, WEG revoluciona a implementação de ambientes de aplicações

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Fazer automatizações e isolar tarefas durante um ambiente de aplicações pode ser um desafio para empresas que não estão preparadas tecnologicamente. O gerenciamento de containers, por exemplo, requer sistemas atualizados em tempo real, tornando a execução de atividades mais rápidas e eficazes dentro das companhias. 

Durante o dia a dia de trabalho, a WEG, fabricante multinacional brasileira de equipamentos elétricos e eletrônicos, com fábricas em 15 países, operações comerciais em 37 países e mais de 40.000 funcionários, que  utiliza vários sistemas operacionais Linux em sua infraestrutura local, percebeu um aumento repentino no ambiente baseado em containers. 

Na mesma velocidade, a empresa enfrentou um grande desafio: a falta de padronização e de ferramentas de gerenciamento desses sistemas. Ao longo dos períodos de aplicações, a empresa se viu dependente de processos manuais para aprovação de recursos de infraestrutura e gerenciamento de clusters Kubernetes. Com essas falhas ameaçando a velocidade, a eficiência e a agilidade do desempenho da equipe, a WEG começou a busca por uma solução de gerenciamento de containers comprovada. “Antes do Ranch Primer levávamos dias para a criação de uma estrutura. Agora podemos executar um novo aplicativo em minutos ou em poucas horas”, explica Eduardo Piccoli, Arquiteto de Soluções da WEG.

Com a implementação das soluções da SUSE, empresa líder em código aberto, como o Rancher Prime, que oferece uma plataforma central que padroniza e simplifica o gerenciamento de clusters Kubernetes, além de ferramentas avançadas para otimizar a utilização de recursos e aplicar políticas de segurança consistentes, e também do SUSE Multi-Linux Support, solução de tecnologia e suporte totalmente aberta que fornece patches de segurança e atualizações de manutenção, a WEG encontrou na SUSE um único suporte corporativo que reduz a complexidade e os custos operações, além de aumentar a segurança e a conformidade necessárias.

“Observamos uma melhora na produtividade do desenvolvimento. Antes do Rancher Prime, o provisionamento de infraestrutura levava dias. Agora, podemos colocar um novo ambiente de aplicações em funcionamento em horas — com mais de 91% mais rapidez. Isso nos dá um verdadeiro atalho para o sucesso”, reforça Eduardo Piccoli.

Outros significativos resultados com o uso das duas soluções SUSE, estão no aumento da produtividade, eficiência e controle no gerenciamento de containers e recursos, definição de cotas rigorosas de recursos nos clusters Kubernetes, entre outros.

 “A jornada da WEG mostra como o código aberto é essencial para impulsionar a inovação com segurança e escalabilidade. Ao escolher tecnologias open source como as soluções da SUSE, a WEG não só modernizou sua infraestrutura crítica, como também ganhou independência tecnológica e flexibilidade para crescer globalmente. Este é um exemplo poderoso de como o open source entrega valor real aos negócios, combinando robustez empresarial com liberdade de escolha”, explica Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina.

Confira o case completo clicando aqui.

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Tecnologia

Dez mil bolsas gratuitas para Bootcamp Cibersegurança para formar especialistas contra fraudes digitais

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O Santander, em parceria com a plataforma de educação DIO, abre as inscrições para o Bootcamp Santander Cibersegurança 2025, um programa gratuito e 100% online focado na capacitação prática de profissionais em segurança ofensiva. Com 10 mil bolsas disponíveis e uma trilha de 31 horas de conteúdo prático, o bootcamp oferece 15 cursos, desafios práticos, grupos de desenvolvimento de códigos e cinco lives exclusivas com especialistas do setor. As inscrições estão abertas até 07/09/2025 pelo link https://c.dio.me/KQEcoH .

A proposta é preparar os participantes para atuar em áreas estratégicas da cibersegurança como testes de invasão (pentest), engenharia social, criação de malware, ataques Man-in-the-Middle e análise de vulnerabilidades, utilizando ferramentas como Kali Linux, Medusa e Python em ambientes virtualizados. “O conhecimento em cibersegurança é uma necessidade para os dias atuais. O bootcamp é uma forma de democratizar o acesso à formação de ponta, capacitando novos talentos para proteger o ecossistema digital brasileiro”, afirma Márcio Giannico, senior head de Governos, Instituições, Universidades e Universia do Santander no Brasil.

Voltado para profissionais de tecnologia com conhecimentos básicos em Python, o bootcamp se destaca por sua abordagem prática e investigativa. Ao longo da jornada, os participantes poderão desenvolver projetos reais, simulando cenários de ataque e defesa, alinhados com as exigências do mercado de trabalho.

“Esse bootcamp marca a parceria de sucesso entre a DIO e o Santander Brasil. Com 10 mil bolsas de estudo 100% gratuitas, este programa é o resultado do compromisso dessas duas instituições em capacitar indivíduos interessados na interseção entre tecnologia e cibersegurança”, comenta Iglá Generoso, CEO da DIO. Ao final da trilha, os alunos estarão aptos a identificar e explorar vulnerabilidades, automatizar testes de segurança e atuar em times especializados ou como consultores de segurança cibernética.

 

356 bilhões de tentativas de ciberataques no Brasil
O lançamento do programa acontece em um momento que o Brasil registrou cerca de 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2024, segundo dados do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da Fortinet. O setor financeiro brasileiro sofreu uma média de 1.752 ataques semanais por organização entre setembro de 2024 e fevereiro de 2025.

Como medida de prevenção a fraudes e golpes, o Banco possui camadas de proteção como o ID Santander, solução de autenticação em duas etapas robustas e a Biometria Facial, tecnologia que utiliza inteligência artificial e algoritmos para confirmar a identidade do cliente, além de outras camadas como senhas, validações comportamentais, entre outras. O objetivo é garantir a segurança e autenticidade das operações realizadas pelos clientes.

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Tecnologia

Influenciadores adolescentes e a adultização digital: até onde vai o trabalho e os direitos de quem começa cedo na internet?

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Após o vídeo do youtuber Felca sobre a ‘adultização’ de menores nas redes sociais, especialistas alertam para os limites legais da jornada de influenciadores adolescentes e discutem a emancipação como saída para a gestão dos lucros

O vídeo recente do youtuber Felca, que abordou a adultização de adolescentes no ambiente digital, trouxe à tona um debate cada vez mais urgente: quais são os limites do trabalho de influenciadores adolescentes no Brasil? A ausência de uma legislação específica para essa atividade deixa dúvidas sobre jornada, administração dos rendimentos e até o papel da emancipação como ferramenta de autonomia financeira.

De acordo com a Pesquisa Kids Online Brasil 2023, mais de 86% dos adolescentes entre 11 e 17 anos acessam diariamente redes sociais, e uma parcela crescente já enxerga no ambiente digital uma oportunidade de carreira. Mas a linha entre lazer e trabalho remunerado se torna cada vez mais tênue — e a pressão do mercado pode acelerar a adultização, expondo jovens a responsabilidades de adultos muito antes da hora.

O que diz a lei sobre influenciadores menores de idade

No Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam que menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já os adolescentes entre 16 e 18 anos só podem exercer atividades que não sejam noturnas, insalubres ou perigosas.

Para atividades artísticas e esportivas — onde a Justiça inclui a atuação de influenciadores digitais — é necessária autorização judicial, que define a carga horária e condições específicas. No caso de aprendizes, a jornada máxima é de 6 horas diárias (se o ensino fundamental não foi concluído) ou 8 horas (após a conclusão).

Segundo a advogada trabalhista Juliane Moraes, a ausência de uma lei própria para influenciadores digitais cria uma “zona cinzenta” jurídica.

“Não existe lei específica para influenciadores, mas o Judiciário entende que se trata de uma atividade artística. Assim, a carga horária deve ser autorizada judicialmente, sempre respeitando o estudo, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente”, explica.

A questão da emancipação e os rendimentos

Outro ponto de dúvida recorrente diz respeito à administração dos valores recebidos pelos adolescentes. Pela legislação, os rendimentos pertencem ao menor, mas sua gestão cabe aos pais ou responsáveis legais até a maioridade.

A emancipação, que pode ser concedida voluntariamente a partir dos 16 anos, permite que o jovem abra empresa, assine contratos e gerencie seus próprios lucros. Para Juliane, essa alternativa precisa ser avaliada com cuidado.

“A emancipação pode trazer autonomia jurídica para que o adolescente gerencie seus contratos e lucros, mas também transfere responsabilidades legais. É uma decisão que precisa de análise cuidadosa, porque pode ser um peso para quem ainda não está preparado”, afirma.

O risco da adultização precoce

Além da questão legal, o fenômeno da adultização digital preocupa especialistas em saúde e educação. A exposição precoce à cobrança de resultados, contratos e negociações pode impactar o desenvolvimento emocional e social dos adolescentes.

Juliane Moraes alerta que, sem regulação clara, há espaço para abusos.

“O fenômeno da adultização coloca adolescentes em papéis que não condizem com sua fase de vida. A busca pelo sucesso rápido não pode se sobrepor ao direito ao desenvolvimento saudável e protegido”, reforça.

Perspectivas para o futuro

Enquanto países como França e Estados Unidos já estabeleceram leis específicas para proteger menores influenciadores, o Brasil ainda discute como adaptar sua legislação a essa nova realidade. O crescimento da economia criativa e o papel cada vez mais central dos criadores de conteúdo digital tornam o debate urgente.

“O sucesso digital pode ser uma oportunidade, mas também um risco quando não há limites claros. É fundamental que a sociedade e a Justiça avancem na discussão sobre como proteger influenciadores adolescentes, garantindo que a internet não se torne um espaço de exploração infantil”, conclui Juliane.

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A adultização de influenciadores adolescentes: até onde vai o trabalho e o direito deles?

Nos últimos dias, o vídeo do youtuber Felca reacendeu um debate necessário: a adultização digital de adolescentes. Tenho acompanhado esse movimento de perto como advogada trabalhista, e vejo com preocupação a forma como muitos jovens têm sido expostos precocemente a pressões, responsabilidades e jornadas que, em tese, deveriam estar restritas ao mundo adulto.

A legislação brasileira é clara em alguns pontos. Menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já entre 16 e 18 anos, a regra é que a atividade não seja noturna, insalubre ou perigosa. No caso dos influenciadores digitais, a Justiça costuma enquadrar a atividade como artística, exigindo autorização judicial para definir carga horária e condições. O que a lei tenta garantir, na prática, é que o trabalho não comprometa os estudos, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente.

Mas sabemos que, na internet, as fronteiras são borradas. Quando o conteúdo gera receita, contratos são firmados e marcas entram no jogo, o adolescente deixa de ser apenas um criador de vídeos para se tornar parte da economia criativa. Surge então outra questão: quem administra os lucros? Pela lei, os valores pertencem ao menor, mas a gestão é dos pais ou responsáveis. A emancipação, possível a partir dos 16 anos, pode dar autonomia para que ele mesmo administre seus contratos e ganhos. Contudo, ela também transfere responsabilidades legais e financeiras que nem sempre esse jovem está preparado para assumir.

O fenômeno da adultização precisa ser olhado com seriedade. Não se trata de frear talentos, mas de garantir que o sucesso digital não seja construído à custa da infância e da adolescência. Precisamos debater a criação de regras claras que protejam esses jovens, como já acontece em países como França e Estados Unidos, onde existem leis específicas para influenciadores menores de idade.

O mundo digital não pode se tornar um espaço de exploração infantil. Oportunidade e proteção precisam andar juntas.

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