Empresas & Negócios
5 erros da logística que podem arruinar as vendas durante a Black Friday

A Black Friday tem se tornado uma das datas mais significativas no calenário comercial de todas as marcas. Seja num pequeno comércio ou numa grande empresa, a logística é um dos setores que garante a satisfação dos clientes durante o período. Mas, alguns erros podem afetar negativamente o desempenho da cadeia de suprimentos, por isso, é importante identificá-los e implementar soluções adequadas para minimizar os riscos e maximizar a eficiência de a linha de produção.
A Invent Smart Intralogistics Solutions, empresa especializada em automação de processos logísticos, destaca os cinco principais erros da logística:
- Falta de planejamento: A falta de planejamento pode levar a atrasos na entrega, estoques inadequados e outras falhas na cadeia de suprimentos. É importante ter um planejamento adequado que leve em consideração variações sazonais, demanda do mercado e outros fatores.
- Falhas na comunicação: A comunicação inadequada pode levar a erros na entrega, perda de produtos e outros problemas. É importante garantir que todos os membros da cadeia de suprimentos estejam bem informados e se comuniquem regularmente.
- Problemas com o estoque: Problemas de estoque, como excesso ou falta de estoque, podem afetar a eficiência da cadeia de suprimentos. É importante ter uma estratégia de gerenciamento de estoque adequada que leve em consideração a demanda do mercado, a previsão de vendas e outras variáveis.
- Falta de flexibilidade: A falta de flexibilidade pode levar a atrasos na entrega e problemas com a disponibilidade do produto. É importante ter uma estratégia de cadeia de suprimentos flexível que possa se adaptar rapidamente a mudanças nas condições do mercado.
- Problemas de qualidade: Problemas de qualidade com produtos ou serviços podem afetar a satisfação do cliente e a reputação da empresa. É importante ter um processo de garantia de qualidade adequado que garanta a qualidade dos produtos e serviços em todas as etapas da cadeia de suprimentos.
Segundo o porta-voz da empresa, Augusto Ghiraldello, prever as perdas logísticas no e-commerce pode ser um desafio, mas com as estratégias certas e a tecnologia adequada, é possível minimizar os riscos e garantir uma experiência positiva para o cliente.
Aqui ele compartilha algumas delas:
- Analisar o histórico de perdas: Analisar o histórico de perdas pode ajudar a identificar padrões e tendências, como o tipo de produto ou a região geográfica mais afetada. Isso pode ajudar a tomar medidas preventivas para minimizar as perdas.
- Monitorar o desempenho da logística: Monitorar o desempenho da logística pode ajudar a identificar problemas e a tomar medidas preventivas. Isso pode incluir a monitoração de entregas atrasadas, produtos danificados ou perdidos.
- Usar tecnologia de rastreamento: A tecnologia de rastreamento, como códigos de barras e RFID, pode ajudar a monitorar o movimento de produtos na cadeia de suprimentos e identificar problemas, como produtos que foram perdidos ou roubados.
- Investir em segurança: A segurança é um fator crítico na logística, especialmente no e-commerce. Investir em segurança, como câmeras de vigilância, alarmes e escolta armada, pode ajudar a minimizar as perdas por roubo ou furto.
- Capacitar a equipe: A capacitação da equipe pode ajudar a minimizar as perdas logísticas. A equipe deve ser treinada para identificar problemas e tomar medidas preventivas, como embalagem adequada e manuseio adequado dos produtos.
As micro empresas também podem cometer erros na logística interna. Embora possam ter uma estrutura mais simples, ainda há muitas etapas envolvidas no gerenciamento, desde o recebimento de mercadorias até a entrega ao cliente final. Alguns erros comuns que podem cometer incluem:
- Falta de planejamento: a falta de um planejamento adequado pode levar a problemas como atrasos na entrega de produtos, falta de estoque, perda de vendas e custos mais elevados.
- Falta de controle de estoque: se a empresa não tiver um controle efetivo do estoque, corre o risco de não ter produtos suficientes para atender a demanda dos clientes, ou ter um excesso de estoque, o que pode gerar custos desnecessários.
- Problemas na armazenagem: uma armazenagem inadequada pode causar danos aos produtos, perda de mercadorias ou dificuldades na localização dos itens.
- Falta de embalagem adequada: a falta de uma embalagem adequada pode levar a danos nos produtos durante o transporte ou armazenagem.
- Falta de treinamento de funcionários: a falta de treinamento dos funcionários pode levar a erros no manuseio e na armazenagem de produtos, o que pode resultar em perda de mercadorias ou atrasos na entrega.
- Falta de tecnologia: a falta de tecnologia adequada pode dificultar a gestão da logística interna, aumentando os custos e o tempo necessário para a realização das atividades.
“Por isso, é fundamental que as micro empresas tenham uma gestão eficiente da logística interna, para garantir a satisfação dos clientes, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional”, finaliza Augusto Ghiraldello.
Fonte:
INVENT Intralog Solutions
Especializada em automação de processos logísticos, é reconhecida como a melhor empresa nacional com tecnologia mundial, menor tempo de implantação e o melhor retorno de investimento nos projetos implantados por todo o país.
Instagram: @invent_intralog
Empresas & Negócios
K’Dea Construtora firma parceria com Keystone no Casa Shopping, na Barra da Tijuca

A K’Dea Construtora anunciou uma nova parceria estratégica com a Keystone, renomado escritório de projetos e arquitetura fundado pelas irmãs e arquitetas Marta Mello e Suzana Violland, reforçando seu posicionamento no mercado de construções de alto padrão. O anúncio foi realizado no Casa Shopping, na Barra da Tijuca, referência nacional em arquitetura, design e decoração.
O encontro contou com a presença de Diogo Leones, diretor de engenharia da K’Dea Construtora, além das fundadoras da Keystone. O objetivo da parceria é integrar soluções construtivas inovadoras com projetos inovadores direitos autorais, criando experiências personalizadas para clientes residenciais e corporativos.
Segundo Diogo Leones, a união com a Keystone fortalece o compromisso da K’Dea em entregar obras que aliam eficiência construtiva, sustentabilidade e estética diferenciada. “Essa parceria amplia nossa capacidade de atender demandas cada vez mais sofisticadas, com a solidez e a confiança que já fazem parte do nosso DNA”, destacou o executivo.
Marta Mello, arquiteta e cofundadora da Keystone, reforça a importância de valores alinhados. Com formação técnica em Análise de Sistemas, Redes de Computadores e Design de Interiores, além de ampla experiência em gestão de obras e projetos, Marta se destaca pelo olhar apurado e pela abordagem estratégica. “Respeito às normativas e priorizo soluções eficazes. Para nós, é essencial que o parceiro compartilhe a mesma filosofia de qualidade e boas práticas”, afirmou.
Suzana Violland, arquiteta urbanista e também fundadora da Keystone, acrescentou sua visão de mercado. Com formação inicial em Administração e pós-graduação em Recursos Humanos, além da graduação posterior em Arquitetura, Suzana combina experiência de gestão e sensibilidade criativa, priorizando sempre a funcionalidade aliada à identidade dos espaços. “Acredito que juntos vamos propor soluções harmônicas, inteligentes e personalizadas, superando expectativas e transformando espaços em verdadeiras experiências”, pontual.
As duas empresas já planejam iniciar nos próximos meses obras iniciais e corporativas que devem ser referência em inovação, qualidade técnica e sustentabilidade. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano
Empresas & Negócios
O futuro das agências digitais: por que só estratégia não basta mais

O mercado de agências digitais vive um ponto de inflexão. O amadurecimento dos clientes, o aumento da complexidade nas operações e a saturação de serviços avulsos exigem um novo perfil de agência. Em vez de criatividade solta e soluções pontuais, cresce a demanda por recorrência, estrutura e previsibilidade de resultados. No centro dessa transformação, a figura do estrategista cede espaço para o líder empresarial que entende de operação, cultura, finanças e performance. Para Robson V. Leite, mentor de agências e estrategista, é esse o divisor de águas entre agências que crescem e as que apenas sobrevivem.
“O erro começa na origem: a maioria das agências nasce de profissionais com alta capacidade técnica, mas sem formação em gestão, negócios ou operação. Isso gera um padrão claro no mercado: agências sem processos, sem previsibilidade, cobrando pouco, entregando muito e dependendo de sorte ou indicação para sobreviver”, explica Robson. Na prática, esse cenário resulta em negócios frágeis. Sem processos, sem time comercial e sem operação organizada, o faturamento oscila e o crescimento trava. A dependência total do dono é outro ponto crítico. Se o fundador para, o negócio para. Férias e doenças se tornam inviáveis. E mesmo quando há vendas, a operação não acompanha, o que compromete a experiência do cliente e eleva os cancelamentos.
Na visão de Robson, o modelo tradicional de agência não se sustenta mais. “Agências que vivem de vender serviços isolados sem uma visão de negócio já ficaram para trás. O mercado não compra mais posts bonitos, nem anúncios soltos. Compra solução, resultado, escala e crescimento.” Ele afirma que contratos pequenos e entregas sob demanda perderam espaço. “As empresas sabem que precisam de posicionamento, inteligência comercial e geração de demanda estruturada para crescer. Agências que não entendem isso não fazem mais sentido para os melhores clientes.”
Para ele, o novo papel da agência é claro: ela precisa ser parceira estratégica, comercial e operacional do cliente. “Em 2025, não há espaço para agência que não entrega crescimento real e previsível. O resto é commodity.” E os gargalos que impedem essa evolução, segundo Robson, começam no próprio dono. “No começo, ele faz tudo. Com o tempo, até delega, mas segue sendo o melhor vendedor, o melhor atendimento e o gestor de tudo. Isso o transforma no maior inimigo da própria escala.” Ele critica ainda o discurso comum no mercado de que o dono deve sair apenas de uma das frentes. “Em ambos os casos, ele continua no centro do negócio.
Outros obstáculos frequentes são a dependência de indicações e a falta de definição clara de nicho. “Agência profissional sabe quem atende, o que entrega e quanto vale. E, com isso, cobra mais, entrega melhor e cresce mais rápido.”
Robson define a estruturação profissional de uma agência em três pilares: modelo de negócios estruturado, sistema de demanda e gestão estratégica. Isso envolve desde escopo claro e precificação correta até processos documentados, protocolos de entrega, gestão de time, cultura organizacional e controle financeiro.
Ele enfatiza que o processo de escala deve ser simultâneo à estruturação. “Uma agência precisa primeiro implementar o modelo: cliente dos sonhos, escada de valor, sistema de sucesso, processo comercial. A partir daí, é validar tudo e, com isso, treinar o time e tirar o dono da linha de frente. Isso tira o dono do WhatsApp e agora ele tem tempo para focar na operação, enquanto a agência vende, recebe e atende sem depender dele.”
Robson conclui que performance real é consistência. “Não é uma campanha que deu certo ou um mês bom. Performance é processo, gestão e dados que garantem resultados mês após mês. Gerar um resultado pontual qualquer um faz. Performance, não. Performance é método.” E essa visão também se aplica às métricas. “No produto, olho para retenção, NPS, churn, evolução dos contratos. No marketing, CPL, CAC, leads qualificados. Na operação, produtividade, fluxo de caixa, inadimplência, margem. E no RH, turnover e desenvolvimento. Operação não é custo. É uma estrutura para escalar com segurança.”
Empresas & Negócios
A Revolução dos Chatbots e o Papel de Líderes como Amanda Guboglo na Transformação Digital

Com a crescente demanda por atendimento rápido, eficiente e acessível em múltiplos canais, os chatbots com inteligência artificial tornaram-se ferramentas essenciais para empresas que buscam oferecer uma experiência diferenciada ao cliente. Mas por trás de toda tecnologia eficaz, existem profissionais altamente capacitados que lideram esse processo com visão estratégica, conhecimento técnico e foco em resultados. É o caso de Amanda Andrade Bezerra Guboglo, especialista em transformação digital, inteligência artificial e gestão de Customer Experience.
O desenvolvimento de um chatbot: mais do que programação
Criar um chatbot eficiente vai muito além de configurar respostas automáticas. O processo envolve a definição de fluxos de conversa, entendimento profundo da jornada do cliente, curadoria de conteúdo, integração com sistemas e um ciclo contínuo de aprimoramento — baseado em dados, feedbacks e métricas.
Amanda Guboglo foi responsável pela concepção e implantação de um dos projetos mais bem-sucedidos nessa área: o chatbot “Theo”, que automatizou etapas fundamentais da jornada do consumidor em sua empresa. Sob sua liderança, o projeto foi estruturado desde a escolha do fornecedor até a elaboração dos conteúdos, com uma abordagem estratégica baseada no método PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir). O sucesso foi tamanho que o case rendeu à empresa o Prêmio Smart Customer 2024, na categoria “Automação da Experiência do Cliente”.
Além do chatbot, Amanda também idealizou ferramentas complementares, como um Personal Shopper digital, que auxilia o cliente na escolha do produto ideal com base em suas necessidades específicas — uma solução que une tecnologia e empatia na busca por uma experiência mais assertiva e satisfatória.
Formada em Administração e com especialização em Psicologia Organizacional, Amanda Guboglo soma mais de 13 anos de experiência voltada ao desenvolvimento de colaboradores e parceiros de negócios, tendo atuado nas áreas de processos, qualidade, recursos humanos e, mais recentemente, como Head Customer Service. Com um histórico robusto em gestão de projetos, implantação de sistemas e reestruturação de equipes, ela representa uma nova geração de líderes que enxergam a tecnologia como meio, e não como fim.
A atuação de Amanda demonstra que o verdadeiro diferencial na transformação digital está na forma como os projetos são conduzidos. Sua gestão não apenas implementa tecnologias, mas transforma culturas organizacionais — como mostrou ao assumir a liderança de um time técnico com o objetivo de mudar o mindset da equipe e colocar o cliente no centro das decisões. O resultado: melhorias expressivas em indicadores como NPS, redução no tempo de atendimento e conquista de selos de excelência, como o RA1000 do Reclame Aqui.
Amanda também defende que a tecnologia só é eficaz quando caminha junto com a valorização humana. “O cuidado com o time reflete diretamente na experiência do consumidor. O chatbot pode automatizar etapas, mas a inteligência emocional ainda é nossa maior aliada”, afirma.
Com a evolução contínua da IA generativa e das soluções omnichannel, o papel de líderes como Amanda Andrade Bezerra Guboglo torna-se ainda mais estratégico. Eles são os responsáveis por garantir que, mesmo diante da automação, a experiência do cliente continue sendo acolhedora, eficiente e humana.
Sua trajetória comprova que a transformação digital bem-sucedida exige mais do que ferramentas tecnológicas — ela depende de visão, sensibilidade, planejamento e liderança.