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Economia

5 estratégias para aproveitar a Black Friday sem estourar o orçamento

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5 estratégias para aproveitar a Black Friday sem estourar o orçamento
Divulgação Cartão de TODOS

Fazer compras conscientes ajuda a economizar de verdade e usufruir das ofertas sem arrependimentos

Faltam poucos dias para a Black Friday, data em que o comércio e as marcas preparam ofertas exclusivas e que deve levar 85% consumidores brasileiros às compras no dia 29 de novembro, segundo pesquisa realizada pelo Mercado Livre e Mercado Pago. A data é aguardada por muitos consumidores que aproveitam os descontos para antecipar compras de fim de ano e adquirir produtos a preços mais baixos.

No entanto, as ofertas tentadoras podem levar a gastos que comprometem o orçamento e que, muitas vezes, geram arrependimento pós-compra. Segundo Claudia Kalim, especialista em Estratégia e Comportamento do Consumidor e diretora de Estratégia e Marketing internacional do Hub de Negócios e Comunicação Gotcha, mesmo que parte do consumo nesta época seja planejado justamente para antecipar compras de Natal e Ano Novo, o apelo comercial da Black Friday pode levar a compras por impulso.

“Para aproveitar uma oferta com desconto, visto como tentador, ou para ter aquela marca desejada, é comum ocorrerem compras por impulso”, afirma Kalim. A especialista destaca ainda que “grande parte do consumo se dá no e-commerce, que conta com inúmeros dados, preditivos, inclusive, para programar promoções para grupos específicos, analisando o comportamento de compra antes da Black Friday para criar ofertas mais direcionadas”. Este alto nível de personalização dos anúncios, que faz chegar até o consumidor ofertas de produtos que realmente lhe interessam, torna ainda mais atrativa a possibilidade de compra.

A fim de evitar gastos que comprometem o orçamento e garantir que as compras sejam realmente vantajosas, Kalim alerta que “há muitas variáveis a serem consideradas na decisão de compra da Black Friday, como o preço, a qualidade e marca do produto, a gratuidade do frete, a agilidade no prazo de entrega e a facilidade de pagamento”. Confira 5 estratégias práticas para fazer uma Black Friday mais consciente e controlada:

1. Planeje suas compras e defina um orçamento

Antes de se deixar levar pelas promoções, crie uma lista dos itens que realmente precisa e defina um valor máximo a ser gasto. Estabelecer um limite evita compras por impulso e ajuda a focar em ofertas que realmente fazem sentido para o seu orçamento. O planejamento ainda permite que você faça uma comparação prévia de preços, garantindo que o desconto anunciado seja real e vantajoso.

2. Monitore os preços com antecedência

Para evitar falsas promoções, é importante acompanhar os preços dos produtos desejados ao longo de algumas semanas. Hoje, existem aplicativos e sites que monitoram a variação de preço e alertam quando há uma queda significativa. Assim, você poderá ter a certeza de que está aproveitando uma oferta verdadeira e não um aumento disfarçado de desconto.

3. Priorize lojas confiáveis e pesquise a reputação

A Black Friday também atrai vendedores que se aproveitam da alta demanda para aplicar golpes ou enganar consumidores. Por isso, sempre prefira lojas confiáveis e conhecidas. Consulte a reputação das marcas em sites de reclamação e verifique a política de trocas e devoluções. Segundo Mariana Rangel, diretora de Marketing do Cartão de TODOS, “as redes sociais também são um bom canal para verificar o que as pessoas estão falando sobre uma marca. Comentários negativos sem respostas ou mesmo publicações com comentários desativados são um sinal de alerta”, afirma. Rangel destaca que esse cuidado é especialmente importante em compras online, em que a avaliação da confiabilidade da loja é importante para evitar dores de cabeça.

4. Aposte em cashback e programas de fidelidade

Além dos descontos, muitos programas de fidelidade e aplicativos de cashback oferecem benefícios extras na Black Friday. “Esses serviços devolvem uma porcentagem do valor gasto, que pode ser usada em compras futuras ou acumulada para outras finalidades”, explica Rangel. “No Cartão de TODOS, escolhemos aproveitar a Black Friday para fazer a ação É Hora de Cashback, que incentiva a adesão dos consumidores ao cashback”, afirma. Para a profissional, aproveitar essas vantagens é uma maneira de esticar o orçamento e até ganhar uma economia extra em produtos essenciais.

Com a promoção “É Hora de Cashback”, do Cartão de TODOS, que ocorre entre os dias 25 e 30 de novembro, novos clientes e refiliados terão R$10,00 de cashback, mediante cadastro da carteirinha no app, e isenção da primeira mensalidade. Os consumidores terão ainda anuidade grátis da carteirinha do time do coração do Cartão de TODOS Esportes, seis meses livres para utilizar o app de exercícios físicos Allp Fit Home e acesso à plataforma de cursos online Refuturiza com primeira mensalidade a R$ 4,99, que serão revertidos em cashback.

Para participar da promoção “É Hora do Cashback”, os interessados podem fazer o processo de filiação ao Cartão de TODOS pelo site https://www.cartaodetodos.com.br/, pelo telefone 0800 729-2072, pelo whatsapp [011 4003-5818], pelo app do Cartão ou ainda, presencialmente, em uma das unidades do Cartão distribuídas pelo território nacional.

5. Evite parcelamentos longos e priorize pagamentos à vista

Por mais que o parcelamento possa parecer vantajoso no momento, ele compromete o orçamento a longo prazo. O ideal é priorizar pagamentos à vista para evitar dívidas futuras. Se precisar parcelar, certifique-se de que as parcelas cabem no orçamento e que não haverá acréscimos de juros. Pagamentos à vista, além de manterem o orçamento sob controle, muitas vezes rendem descontos adicionais.

A Black Friday pode, sim, ser uma oportunidade real para economizar, mas é preciso cautela. Com planejamento e atenção aos detalhes, é possível aproveitar as promoções sem comprometer o orçamento e sem arrependimentos. Fazer compras conscientes é a chave para uma experiência de Black Friday realmente satisfatória e benéfica para o bolso.

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Economia

Arrecadação federal cresce 4,6% em julho e bate recorde para o mês

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© Arte sobre foto de Marcelo Camargo/Agência Brasil

Impulsionada pelo crescimento da economia e pela elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a arrecadação federal atingiu R$ 254,2 bilhões em julho, divulgou nesta quinta-feira (21) a Receita Federal. O valor é o maior registrado para o mês desde o início da série histórica, em 1995, e representa crescimento real (acima da inflação) de 4,57% em relação a julho de 2024.

De janeiro a julho, a arrecadação soma R$ 1,679 trilhão, alta de 4,41% em relação ao mesmo período do ano passado em valores corrigidos pela inflação. O valor também é o maior para o período desde o início da série histórica.

Um dos principais fatores para o recorde foi o aumento do IOF. Em julho, a arrecadação com o tributo chegou a R$ 6,5 bilhões, alta de R$ 756 milhões, 13,05% acima da inflação, sobre 2024. No acumulado do ano, já são R$ 43,5 bilhões, crescimento de 9,42% acima da inflação.

Apesar da alta, a Receita Federal destacou que o impacto em julho foi residual, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) só restabeleceu o decreto que elevou o IOF na metade de julho. 

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Segundo o coordenador de Previsão e Análise do Fisco, Marcelo Gomide, o efeito pleno será sentido a partir de agosto.

Alvo de disputas entre Executivo, Congresso e Supremo Tribunal Federal, a elevação do IOF deve render cerca de R$ 12 bilhões adicionais este ano. Por decisão do ministro Alexandre de Moraes, o STF manteve o aumento do IOF, mas retirou a incidência sobre o risco sacado (tipo de antecipação de receitas usada por comerciantes) e descartou a cobrança retroativa.

Outros fatores:

  • Além do IOF, uma série de medidas e eventos ajudou a reforçar os cofres públicos em julho:
  • Taxação das apostas online e loterias: arrecadação de R$ 928 milhões no mês;
  • Receita atípica: cerca de R$ 3 bilhões de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) vindos dos setores de mineração, financeiro e petróleo;
  • Arrecadação da Previdência Social: alta de 3,4% acima da inflação em julho em relação a julho do ano passado, motivada pela recuperação do emprego formal;
  • Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins): alta de 2,9% acima da inflação em julho, motivada pelo aumento do consumo de serviços.

No acumulado do ano, o desempenho também reflete o crescimento da economia brasileira, com massa salarial em alta de 10,6% acima da inflação e importações de 3,3% maiores em dólares.

Meta fiscal e perspectivas

A equipe econômica avalia que a trajetória positiva da arrecadação aumenta as chances de cumprir a meta de déficit zero este ano, prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Neste ano, o governo pode ter um déficit de até R$ 31 bilhões (0,25% do Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país) sem descumprir formalmente a regra, além de excluir R$ 44,1 bilhões em precatórios da conta oficial. Para 2026, o governo precisa obter um superávit primário de 0,25% do PIB, algo em torno de R$ 31 bilhões.

No entanto, o desempenho das contas públicas neste e no próximo ano depende da medida provisória editada em junho que pretende reforçar a arrecadação em R$ 10,5 bilhões neste ano e em R$ 20,87 bilhões em 2026. Lançada para compensar a desidratação do decreto que elevou o IOF, a MP está em discussão no Congresso Nacional.

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Economia

Petrobras anuncia Bruno Moretti como novo presidente do conselho

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O conselheiro Bruno Moretti é o novo presidente do Conselho de Administração da Petrobras, aprovado em reunião realizada nesta quinta-feira (21) pelo conselho. Ele terá mandato até a próxima Assembleia Geral, informou a petrolífera.

Moretti vai substituir Pietro Adamo Sampaio Mendes, que apresentou o pedido de renúncia ao cargo, nessa quarta-feira (20). Ele assumirá a diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Atualmente, Moretti é secretário especial de Análise Governamental da Presidência da República, conselheiro da Petrobras e membro do Comitê de Investimentos da companhia.

Formado em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), foi diretor e secretário-executivo substituto do Ministério da Saúde, entre 2014 e 2015. 

Em seguida, atuou como secretário-executivo adjunto da Casa Civil da Presidência da República (2015 a 2016) e assessor técnico no Senado Federal, entre 2017 e 2022. 

 

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Economia

Sinduscon-SP revisa para baixo a projeção de crescimento da construção

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© José Paulo Lacerda/CNI/Direitos reservados

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) revisou para baixo a projeção de crescimento do setor da construção em 2025. Com isso, a estimativa da entidade passou de um crescimento de 3% para uma alta de 2,2%. 

Os dados, divulgados nesta quinta-feira (21), são baseados em levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre).

A nova projeção é uma média das estimativas de crescimento do desempenho das construtoras (2,5%) e das atividades informais, como autoconstrução e pequenos empreiteiros (1,5%).

Segundo o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, a conjuntura interna do Brasil tem mais peso na projeção do que o cenário externo.

“Estamos com uma taxa de juros muito alta há muito tempo, e só agora a inflação está começando a ceder, mas ainda está elevada, com os juros penalizando muito as famílias e as empresas”, disse. 

Tarifaço

De acordo com Sinduscon-SP, o impacto potencial do tarifaço estadunidense sobre o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro poderia chegar a 1,8 pontos percentuais nos próximos dois anos.

No entanto, considerando medidas de compensação do governo brasileiro, busca de novos mercados e revisões de contratos, os impactos poderão ser reduzidos a cerca de 0,3 p.p. em 2025 e 0,5 p.p. em 2026.

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