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Saúde

5 Mitos Sobre a Perda de Peso: O Que a Ciência Realmente Diz

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A perda de peso é um assunto que está sempre em alta, mas com tantas informações disponíveis, pode ser difícil separar fatos de ficção. 

Você já se perguntou se está seguindo mitos que podem estar atrapalhando seu progresso? 

Na busca pelo corpo ideal, muitos se apoiam em conceitos populares, mas será que eles realmente têm base científica? 

Vamos desmistificar cinco mitos comuns sobre a perda de peso e explorar o que a ciência realmente diz sobre cada um deles. 

Desde a verdade por trás de pular refeições até a eficácia das dietas detox, este guia oferece insights valiosos para ajudá-lo a seguir o caminho certo. 

Prepare-se para se surpreender e talvez repensar suas estratégias de emagrecimento atuais. E não se esqueça que um Nutricionista Esportivo em SP pode te ajudar com seus objetivos no esporte.

Mito 1: Pular Refeições Acelera a Perda de Peso

Pular refeições é um mito comum que muitos acreditam ajudar na perda de peso. No entanto, a ciência diz outra coisa. Ao pular refeições, seu corpo pode entrar em um modo de “economia de energia”, reduzindo o metabolismo. 

Isso pode levar a um maior acúmulo de gordura quando você finalmente se alimentar, além de aumentar a fome e potencialmente levar a escolhas alimentares menos saudáveis. 

Estudos mostram que fazer refeições balanceadas em horários regulares pode, na verdade, ajudar a estabilizar o metabolismo e facilitar o controle do apetite. 

Em vez de pular refeições, a chave pode ser planejar porções menores e mais frequentes ao longo do dia. Isso promove energia constante e ajuda a evitar excessos. 

Busque orientação nutricional adequada para encontrar um equilíbrio que funcione para você.

Mito 2: Todos os Carboidratos São Prejudiciais para o Emagrecimento

Nem todos os carboidratos são vilões quando se trata de emagrecimento. 

É um equívoco comum acreditar que eliminar completamente os carboidratos é o caminho para perder peso. No entanto, a ciência nos ensina que existem carboidratos bons e ruins. 

Carboidratos complexos, como aqueles encontrados em grãos integrais, legumes e vegetais, são ricos em fibras e nutrientes. Eles fornecem energia duradoura e ajudam a manter a saciedade, o que pode realmente facilitar o controle do peso. 

Por outro lado, carboidratos refinados, como pão branco e doces, são menos nutritivos e devem ser consumidos com moderação. O segredo está na escolha inteligente dos carboidratos, integrando aqueles que oferecem benefícios à saúde em sua dieta.

Mito 3: Exercícios em Jejum Queimam Mais Gordura

Apesar de popular, a prática de exercícios em jejum como forma de queimar mais gordura não possui respaldo científico consistente. A ideia de que o corpo usa diretamente as reservas de gordura durante o jejum é simplista. Estudos indicam que a queima de gordura depende de vários fatores, como intensidade e duração do exercício, e não apenas do estado de jejum. 

Além disso, se exercitar sem comer pode levar a uma diminuição no desempenho, maior fadiga e até tonturas. Alimentar-se bem antes das atividades físicas pode, ao contrário, melhorar o desempenho e promover melhores resultados ao longo do tempo. 

Assim, apesar da crença comum, optar por um café da manhã nutritivo antes do treino pode ser mais vantajoso.

Mito 4: Dietas Detox São a Chave para Eliminar Toxinas e Perder Peso

Dietas detox são frequentemente vistas como a solução rápida para eliminar toxinas e perder peso. No entanto, a ciência aponta que nosso corpo já possui um sistema eficiente para isso: o fígado e os rins.

Esses órgãos trabalham continuamente para remover substâncias indesejadas. 

Embora uma dieta detox possa incluir alimentos saudáveis, como frutas e vegetais, a perda de peso rápida que às vezes ocorre é geralmente devido à perda de água e massa muscular, não a uma redução significativa de gordura. 

Além disso, a restrição calórica extrema pode levar a deficiências nutricionais. 

Em vez de depender de dietas detox, adotar uma alimentação equilibrada e variada é uma abordagem mais sustentável e eficaz para a saúde e o emagrecimento a longo prazo.

Mito 5: Suplementos para Queima de Gordura São Sempre Eficazes na Perda de Peso

Os suplementos para queima de gordura são frequentemente vistos como uma solução mágica para perder peso, mas a realidade é um pouco diferente. Muitas vezes, esses produtos prometem resultados rápidos e fáceis, mas a ciência não apoia a ideia de que eles são eficazes para todos. 

Estudos mostram que, embora alguns suplementos possam ajudar a acelerar o metabolismo ou reduzir o apetite, seus efeitos são geralmente modestos e variam de pessoa para pessoa. Além disso, a segurança desses produtos nem sempre é garantida. 

É importante lembrar que a perda de peso saudável e sustentável é melhor alcançada através de dieta balanceada e exercícios regulares. 

Antes de considerar suplementos, é aconselhável consultar um profissional de saúde para discutir opções seguras e eficazes.

Conclusão

Ao explorar esses mitos, fica claro que a perda de peso é um processo complexo e pessoal. A ciência nos ensina que não há soluções rápidas ou fórmulas mágicas. 

A chave está em adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada e atividade física regular, adaptados às necessidades individuais. 

Mudar a mentalidade em relação aos mitos populares pode ser um passo vital. Ao invés de seguir tendências duvidosas, busque informações baseadas em evidências e procure orientação profissional. 

Pesquise sobre os alimentos que consome e como eles afetam seu corpo. Lembre-se de que um caminho sustentável para o emagrecimento é possível com paciência e perseverança. 

O importante é encontrar um equilíbrio que funcione para você e promova bem-estar duradouro.


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Saúde

Campanha Março Roxo alerta para a conscientização da epilepsia

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O mês de março é marcado pela campanha Março Roxo, uma iniciativa global de conscientização sobre a epilepsia. A ação tem o objetivo de combater o preconceito, disseminar informações corretas sobre a condição e garantir mais inclusão e qualidade de vida para as pessoas que convivem com a doença.

A epilepsia afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Caracterizada por descargas elétricas anormais no cérebro, a condição pode causar crises epilépticas de diferentes intensidades. No entanto, com o tratamento adequado, que pode incluir medicação e acompanhamento médico, a maioria dos pacientes consegue levar uma vida normal.

Apesar de ser uma condição neurológica comum, a epilepsia ainda é cercada por estigmas e desinformação. Muitas pessoas acreditam, por exemplo, que a doença está associada a distúrbios psicológicos ou que a crise convulsiva precisa ser contida segurando o paciente, o que é um mito perigoso. O correto, segundo especialistas, é deitar a pessoa de lado, afastar objetos próximos e proteger a cabeça, sem tentar conter os movimentos ou colocar algo na boca.

Durante o mês de março, diversas organizações promovem palestras, campanhas educativas e iluminação de monumentos na cor roxa para reforçar a importância do tema. O Dia Mundial da Conscientização da Epilepsia, também chamado de Purple Day, é celebrado em 26 de março e simboliza o compromisso global na luta contra o preconceito e pela inclusão das pessoas com epilepsia.

Especialistas reforçam que informação é a melhor ferramenta para combater o preconceito e incentivar o diagnóstico e tratamento precoces. A campanha Março Roxo é, portanto, um passo fundamental para construir uma sociedade mais empática e acolhedora para todos.

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Saúde

Entenda como o uso prolongado de medicamentos pode afetar os rins

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Médico alerta para perigos do uso de remédios sem orientação profissional e explica como cuidar da saúde dos rins no dia a dia

 

A automedicação é um hábito muito comum entre os brasileiros. Isso porque, apesar de oferecer perigosos para a saúde e ser amplamente contraindicada por profissionais médicos, 89% das pessoas se medicam por conta própria no Brasil. O dado é da Pesquisa de Automedicação (2022), do Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ ). Essa prática levanta o alerta para a saúde dos rins, uma vez que quando um indivíduo usa medicamentos sem orientação médica, especialmente de forma prolongada, os rins podem ser sobrecarregados.

Marcus Zionede, médico da área de urologia do AmorSaúde, explica que muitos medicamentos, após cumprirem sua função no organismo, precisam ser processados e eliminados pelos rins. “Os rins são responsáveis por filtrar o sangue e eliminar substâncias tóxicas do organismo. Por isso, o uso indiscriminado de certos medicamentos sobrecarrega esses órgãos, podendo causar lesões, reduzir sua capacidade de filtragem e, em casos mais graves, levar à insuficiência renal”, explica.

 

Medicamentos que podem oferecer mais riscos aos rins

Entre as classes de medicamentos que representam maior risco para os rins, os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e diclofenaco, e analgésicos, como paracetamol, merecem atenção especial. “Esses medicamentos são amplamente consumidos sem orientação médica e, quando usados de forma prolongada, podem prejudicar o fluxo sanguíneo nos rins, afetando sua função”, alerta Zionede. Antibióticos, diuréticos e fármacos utilizados para tratar hipertensão e diabetes também podem impactar negativamente os rins, especialmente em pacientes que já possuem algum comprometimento renal.

 

Sinais de alerta para problemas renais

O médico ressalta que alguns sintomas podem indicar que os rins estão sendo prejudicados pelo uso excessivo de medicamentos. Entre os principais sintomas estão:

 

  • Inchaço no corpo;
  • Alterações na quantidade ou cor da urina;
  • Cansaço excessivo;
  • Náuseas;
  • Pressão arterial elevada.

 

“Caso a pessoa apresente esses sintomas, é essencial buscar orientação médica imediatamente para avaliar a função renal e evitar complicações mais graves”, destaca o profissional.

 

Como cuidar dos rins com hábitos práticos

Para proteger os rins e minimizar os danos causados pelo uso prolongado de medicamentos, adotar hábitos saudáveis no dia a dia é fundamental. “Beber bastante água ao longo do dia, evitar o consumo excessivo de sal, manter uma alimentação equilibrada e praticar atividades físicas regularmente são medidas que contribuem para o bom funcionamento desses órgãos”, orienta Zionede.

Segundo o médico, frutas, vegetais, grãos integrais e alimentos ricos em antioxidantes ajudam a reduzir o impacto dos medicamentos nos rins. Por outro lado, o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, ricos em sódio e gorduras saturadas, deve ser evitado.

 

Exames para monitorar a função renal

Para aqueles que fazem uso contínuo de medicamentos, o acompanhamento médico regular é indispensável. O profissional recomenda a realização periódica de exames como:

 

  • Creatinina sérica: avalia a capacidade dos rins de filtrar o sangue;
  • Taxa de filtração glomerular: indica o nível de funcionamento dos rins;
  • Exame de urina: identifica possíveis alterações precocemente.

 

“Monitorar a saúde dos rins permite detectar problemas em estágios iniciais, e isso facilita o tratamento e evita complicações mais graves”, conclui Zionede.

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Saúde

Com benefícios para a saúde, uva pode ser utilizada em receitas saudáveis

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Nutricionista ensina preparos práticos para incluir a fruta na alimentação e explica seus benefícios

 

A uva, além de saborosa, é uma fruta rica em nutrientes e benefícios para a saúde. Isso porque uma dieta rica em alimentos com polifenóis, como o caso da uva, pode reduzir em até 23% o risco de síndrome metabólica, um conjunto de alterações metabólicas e hormonais que aumentam o risco de doenças cardiovasculares. O dado é de um trabalho que integra o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), publicado em fevereiro no Journal of Nutrition.

A pesquisa envolveu mais de seis mil brasileiros e acompanhou, durante oito anos, sua ingestão de polifenóis — compostos bioativos conhecidos por sua ação antioxidante e anti-inflamatória — para, enfim, associá-los à proteção de problemas cardiometabólicos. Além da uva, alimentos como morango, açaí, laranja e chocolate também possuem efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, ajudando a proteger contra esses problemas.

Segundo Celso Felipe Roos, profissional de nutrição do AmorSaúde, rede de clínicas parceiras do Cartão de TODOS, a uva também é uma excelente fonte de minerais como potássio, cálcio, ferro, fósforo, magnésio e zinco, além de ser rica em vitaminas A, B, C e K. “Ela ajuda na saúde do coração, melhora a circulação sanguínea, auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e promove uma pele saudável”, afirma Roos. “As fibras presentes na uva também contribuem para uma boa digestão e melhoram o funcionamento da flora intestinal”, explica.

 

Variedade de uvas e suas diferenças nutricionais
Embora todas as uvas sejam saudáveis, as diferentes variedades apresentam características nutricionais distintas. As uvas roxas e rosadas, por exemplo, são mais ricas em resveratrol, um antioxidante benéfico para a saúde do coração. Já a uva verde se destaca pela quantidade de vitamina C, essencial para o fortalecimento do sistema imunológico. “A escolha da variedade pode depender de objetivos específicos de saúde, mas, no geral, todas são boas opções”, orienta Roos.

 

Como usar uvas em receitas práticas

Além de ser consumida in natura, a uva também pode ser incorporada em diversas receitas, como saladas, iogurtes, smoothies e até sobremesas, tornando-se uma boa opção para quem busca melhorar a alimentação de maneira prática e saborosa. A seguir, o nutricionista sugere receitas fáceis e refrescantes:

 

Sorvete de uva: ótima opção de lanche para os dias quentes de verão

 

  • Ingredientes: 500g de uva congelada (qualquer variedade), 03 colheres de sopa de leite em pó (pode ser integral, desnatado ou zero lactose).
  • Modo de preparo: em um processador, coloque as uvas congeladas e o leite em pó. Processe até formar uma mistura homogênea (aproximadamente 5 minutos). Transfira para um recipiente e sirva.

 

Bombom de uva saudável: boa alternativa para matar a vontade de doce

 

  • Ingredientes: 12 uvas verdes sem sementes, 01 potinho de iogurte natural, ½ scoop de Whey (ou 2 colheres de sopa de leite em pó), 6 quadradinhos de chocolate 50% cacau.

 

  • Modo de preparo: misture as uvas cortadas ao meio com o iogurte e o whey ou leite em pó. Derreta o chocolate e despeje sobre a mistura. Leve ao congelador por 4 horas.

 

Suco de uva integral como pré-treino
O suco de uva integral também traz muitos benefícios, como os antioxidantes, mas pode ter uma maior concentração de açúcares naturais do que a fruta fresca. “Ele pode ser uma boa fonte de energia antes do treino, mas a recomendação é consumir com moderação, ajustando a quantidade às necessidades calóricas individuais”, alerta Roos.

 

Aproveitando a doçura natural da uva
Para quem busca reduzir o consumo de açúcar, a uva pode ser uma excelente alternativa para adoçar receitas de forma natural. “Você pode usá-la para adoçar smoothies, bolos e geleias caseiras, sem a necessidade de adicionar açúcar refinado. As uvas passas também são ótimas para substituir o açúcar em pães e biscoitos, oferecendo um toque doce e nutritivo”, sugere o nutricionista.

 

Moderação no consumo
Embora a uva seja uma fruta saudável, pessoas com diabetes devem monitorar o consumo devido ao seu teor de açúcares naturais. Além disso, quem tem alergia ou intolerância deve evitar a fruta. “Moderação também é recomendada para evitar desconforto digestivo, especialmente se consumida em grande quantidade”, finaliza Roos.

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