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Cultura

Dia De São Jorge (23), Tem Feijoada Do Casarão Do Firmino Com Show De Toninho Geraes

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Na quarta-feira, dia 23 de abril, feriado do Dia de São Jorge, a partir das 13h, acontece a tradicional Feijoada do Casarão do Firmino, com show do cantor Toninho Geraes.

O evento em homenagem ao Santo Guerreiro, tem entrada colaborativa, ou seja, o público contribui com o que pode pagar. A Feijoada e Chopp são liberados até às 14h30. A abertura da festa é com o Grupo Como Antigamente. Depois show com o cantor Allan Ylê, e para fechar o dia de celebração de São Jorge, vai rolar show com Toninho Geraes.

Nos intervalos tem DJ Nicolle Neumann colocando todo mundo para dançar. O Casarão do Firmino fica na Rua da Relação, 19, na Lapa. Mais informações: 21 99926-5295- Classificação: 18 anos.

Sobre Toninho Geraes:

Toninho Geraes. Nome que imprime respeito e admiração onde circula por sua sólida história com a música brasileira, sagrando-se bastião e defensor do samba de raiz, com mais de 200 mil ouvintes mensais nas plataformas musicais e cerca de 85 mil inscritos em seu canal de Youtube.Mineiro, cantor e compositor, Geraes tem mais de 300 sucessos ao longo da carreira, alguns gravados por ele e tantos outros em parceria com nomes como Martinho da Vila, que gravou nada além de “Mulheres”, Zeca Pagodinho com “Uma prova de amor”, Alma Boêmia na voz de Diogo Nogueira e mais, como Paulinho da Viola e Beth Carvalho, conseguindo traduzir para suas melodias a musicalidade, paixão e vivacidade das rodas de samba e barzinhos do bairro mais Boêmio do Rio. E, é novamente na Lapa, mais especificamente no “Palácio do Samba”, que Toninho Geraes aterriza com toda sua musicalidade, cantando seus sucessos como “Mais Feliz”, “Preceito”, “Seu Balancê”, “pago pra ver” e muito mais.

Um “Palácio do Samba”, como é popularmente conhecido, localizado no berço da boemia carioca, no bairro da Lapa, entre o Centro e a zona sul do Rio de Janeiro, o Casarão do Firmino é conhecido pelas tradicionais rodas de samba que reúnem grandes nomes do cenário musical, pessoas de todos os cantos do Rio de Janeiro, além de turistas brasileiros e estrangeiros.
O idealizador do Casarão é o empresário Carlos Firmino, de 42 anos, que dá nome ao espaço cultural, que ocupa uma área coberta e ampla, de fácil acesso, situada na efervescência cultural do Rio. O Casarão também é símbolo de resistência. Os eventos buscam resgatar a essência do samba, com entradas gratuitas ou colaborativas, em que cada frequentador contribui se quiser e com quanto puder. O principal objetivo é manter vivo o ritmo que mexe com pessoas do mundo inteiro.

“Amarra a marimba e espalha a fofoca!” O bordão já é uma marca. A expressão criada por Carlos Firmino para divulgar as atrações do Casarão, hoje, é repetida por artistas e frequentadores assíduos do espaço mais concorrido da boêmia Lapa. E não apenas a frase ganhou fama. A fila que se estende pela rua da Relação e toma a calçada da esquina, na Lavradio, reforça que o Palácio do Samba é ponto de encontro de cariocas e turistas.

Aliás, o local parece estar mesmo na moda. É cada vez mais comum encontrar no estacionamento decorado – são samambaias, lâmpadas, placas e pinturas que celebram orixás e homenageiam Nelson Mandela -, atores, atrizes, jornalistas, influenciadores digitais e grandes nomes do mundo do samba. Recentemente, Moacyr Luz, Xande de Pilares, Pique Novo, Sombrinha, Feyjão,Jorge Aragão passaram pela casa.

Vinny Santa Fé, Délcio Luiz, Gabriel da Muda, Nego Álvaro e Serginho Meriti também estão sempre presentes e são sinônimo de sucesso de público. O grupo Arruda é outra atração que atrai fãs de todos os cantos da cidade, assim como o Pagode da Beta, potência dessa geração que não deixa o samba morrer.

SERVIÇO:
Feijoada do Casarão do Firmino em homenagem a São Jorge.
Data: 23 de abril- Feriado(quarta-feira)
Local: Rua da Relação, 19, na Lapa
Horário: 13h
Show com Toninho Geraes e Banda Alma Boêmia.
Abertura: Como Antigamente e o cantor Allan Ylê e nos intervalos a DJ Nicolle Neumann.
Classificação Etária: 18 anos.
ENTRADA COLABORATIVA
Mais informações: 21 99926-5295

Cultura

Espetáculo “Sonhos e Canções” Leva Magia da Disney ao Teatro Capitólio

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Cruzeiro, 28 de abril de 2025 — O Teatro Capitólio foi palco de uma noite inesquecível no último domingo (28), com a apresentação do espetáculo “Sonhos e Canções”, uma produção da BELLCA que emocionou o público ao trazer para o palco um tributo cênico-musical às canções clássicas da Disney.

Com duas sessões lotadas, o espetáculo encantou crianças, jovens e adultos ao revisitar músicas marcantes de filmes que atravessam gerações. A proposta da montagem foi transformar o palco em um espaço de sonhos, conduzindo o público por uma viagem emocional através das canções mais icônicas do universo Disney.

O elenco contou com a participação dos jovens artistas Thomas Vinícius da Motta Galvão, Matheus Aparecido Teixeira Lopes Felipe, Cirena Rodrigues Teixeira Lopes Silva Felipe, Kauan Victor Oliveira Lusvardi, Isadora Hauke de Almeida e o pianista João Gabriel de Andrade Roberto, que atuou ao vivo durante a apresentação. Com interpretações sensíveis e expressivas, os artistas conseguiram emocionar a plateia, que respondeu com aplausos calorosos e elogios ao fim de cada número.

A produção apostou em uma estética simples, porém cuidadosamente construída, com foco na atuação, na emoção e na conexão direta com o público — elementos que se destacaram ao longo de toda a apresentação.

De acordo com a equipe da BELLCA, o sucesso de “Sonhos e Canções” reforça o compromisso do grupo com a formação artística de jovens talentos e com a valorização da cultura em Cruzeiro. A produção também já confirmou seu próximo espetáculo: uma montagem oficial de “O Mágico de Oz”, prevista para estrear em julho, também no Teatro Capitólio.

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Cultura

O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, retorna ao Theatro Municipal

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(foto: Daniel Ebendinger) – O Lago dos Cisnes com os primeiros bailarinos do TMRJ  Cícero Gomes e Juliana Valadão
(foto: Daniel Ebendinger) – O Lago dos Cisnes com os primeiros bailarinos do TMRJ  Cícero Gomes e Juliana Valadão

Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Associação dos Amigos do Teatro Municipal e Petrobras, patrocinador oficial do Theatro Municipal, apresentam

 

O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky

 

Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

 

Concepção e Adaptação: Hélio Bejani e Jorge Texeira a partir de Marius Petipa e Lev Ivanov

 

Regência: Javier Logioia Orbe

 

Direção Geral: Hélio Bejani

 

O Lago dos Cisnes volta ao palco do Municipal do Rio de Janeiro em 2025, depois de uma temporada com ingressos esgotados. O sucesso do balé com música de Tchaikovsky estreia no dia 14 de maio, com Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro, concepção e adaptação de Hélio Bejani e Jorge Texeira, a partir de Marius Petipa e Lev Ivanov, e direção geral de Bejani. Com o Patrocínio Oficial Petrobras, neste ano, o Municipal traz três bailarinos convidados: a carioca Mayara Magri, primeira bailarina do Royal Ballet de Londres, o mineiro Victor Caixeta que deixou o Teatro Mariinski, em São Petesburgo – onde era o primeiro bailarino contratado– devido à Guerra na Ucrânia e dança na Europa, além do paulistano Paulo Vitor Rodrigues, que dançou na Companhia Jofrrey Ballet de Chicago e aqui no Brasil ganhou o título de melhor bailarino do Festival de Dança de Joinville em 2019. Hoje atua como bailarino frelancer no Brasil. As récitas acontecerão nos dias 14 de maio (estreia), 15, 16,17,21,22,23 e 24, às 19h/ 18 e 25, às 17h e 20, às 14h (Projeto Escola). As datas com o elenco principal estão detalhadas no release (abaixo).

 

 

 

Serão dez apresentações abertas ao público e uma para o Projeto Escola.      Os ingressos estão esgotados, mas ainda é possível conferir o espetáculo em um telão que ficará montado no Boulevard da Av. Treze de Maio, nos dias 16 e 17 de maio. O público poderá retirar 150 senhas por dia, disponíveis uma hora antes do início da récita.

 

 

 

Sinopse

Encenado em quatro atos, o ballet conta a história da princesa Odette, uma jovem aprisionada no corpo de um cisne pelo bruxo Von Rothbart. Vivendo no entorno de um lago, para se libertar dessa condição, ela precisa que um jovem virgem lhe declare amor e fidelidade. E, caso essa jura de amor seja quebrada, Odette permanecerá para sempre como cisne.

 

Sobre Javier Logioia Orbe

Aluno de Pedro Ignacio Calderón e de Guillermo Scarabino. Formou-se no Conservatório Nacional de Música, Instituto Superior de Artes do Teatro Colón de Buenos Aires, Conselho Interamericano de Música (Washington, USA) e Escola Superior de Música de Viena (Áustria). Ao longo de mais de 35 anos de carreira, foi regente titular das orquestras sinfônicas de Mendoza, Córdoba e Rosário, da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, Orquestra do Teatro Argentino de La Plata, Orquestra Sinfônica da Universidade de Concepción (Chile) e da Orquestra Filarmônica de Montevidéu (Uruguai), onde realizou pela primeira vez o ciclo completo das sinfonias de G. Mahler, por ocasião do centenário de morte do compositor austríaco. Além disso, é regularmente convidado como regente da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi assistente de Yehudi Menuhin, Zubin Mehta, Jean Fournet, Franz-Paul Decker e Valery Gergiev, entre outros. Acompanhou a Orquestra Filarmônica de Buenos Aires em três turnês europeias pela França, Holanda, Suíça, Bélgica, Alemanha, Áustria, Inglaterra, Espanha e Grécia. Na música sinfônica, seu repertório inclui os ciclos de sinfonias de Beethoven, Schubert, Schumann, Mendelssohn, Brahms, Rachmaninoff, Guy Ropartz, Sibelius, Bruckner, Tchaikowsky, Prokofiev e Mahler. No campo do ballet, dirigiu companhias como o Ballet do Teatro Colón de Buenos Aires, Ballet do Teatro Argentino de La Plata, Companhia Cisne Negro, Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Ballet de Montecarlo, Ballet de Lyon, Ballet do Teatro Nacional de Varsóvia, Ballet do Teatro Bolshoi de Moscou e Ballet do Teatro Mariinsky de São Petersburgo. No repertório lírico, dirigiu óperas como Tosca, Stiffelio, Roméo et Juliette, Madama Butterfly, La Bohème, Il Trittico, Don Pasquale, L’occasione fa il Ladro, Nabucco, Attila, The Consul, Belisario, Falstaff, Der Freischütz, MacBeth, Norma, Cosi fan tutte, Eugeny Oneguin e Fausto. Nos anos de 2021 a 2023 foi Regente Titular da OSN-UFF. Lá estreou um enorme repertório brasileiro contemporâneo, além dos Ciclos Sinfônicos de Brahms e Tchaikovsky.

 

 

Sobre Mayara Magri

Mayara Magri é Primeira Bailarina do The Royal Ballet de Londres. Formada pela Escola do Royal Ballet, ingressou na companhia em 2012 e foi promovida a Solista em 2016, Primeira Solista em 2018 e Primeira Bailarina em 2021. Nascida no Rio de Janeiro, começou a dançar aos oito anos com uma bolsa de estudos na Escola de Dança Petite Danse, através do projeto social Dançar à Vida, fundado por Nelma Darzi. No Brasil, venceu concursos como o Conselho Brasileiro da Dança e foi Medalha de Ouro e Melhor Bailarina no Festival de Dança de Joinville em 2010. Em 2011, ganhou a categoria Sênior do Youth America Grand Prix e a Medalha de Ouro no Prix de Lausanne, recebendo o Prêmio do Público e uma bolsa integral para a Escola do Royal Ballet. Magri também é professora de balé certificada pelo programa de formação de professores da The Royal Ballet School (2022) e Embaixadora Global da Grishko (pontas).

 

 

 

Sobre Victor Caixeta

 

Victor Caixeta começou seus estudos de ballet aos 12 anos, no Projeto Pé de Moleque com Guiomar Boaventura, em Uberlândia, MG. Participou de vários concursos nacionais e internacionais recebendo prêmios e bolsas de estudos. Graduou-se na Escola Estatal de Berlim na Alemanha, e depois de receber a medalha de bronze no Concurso Internacional de Ballet de Moscou na Rússia, recebeu um contrato de solista para o Teatro Mariinsky, em São Petersburgo, sendo o primeiro bailarino brasileiro contratado do teatro. Depois de cinco anos, deixou a Rússia por questões morais relacionadas à Guerra na Ucrânia e foi para o Het National Ballet, em Amsterdã, na Holanda, onde foi promovido a primeiro Bailarino aos 23 anos. Hoje dança como bailarino convidado por grandes companhias renomadas em todo o mundo.

 

 

Sobre Paulo Vitor Rodrigues


Formado pelo método Agripina Vaganova na escola de Ballet Adriana Assaf e pelo trainee program do Joffrey Ballet de Chicago na direção de Alexei Kremnev e Anna Reznisk. Recebeu seu primeiro contrato de trabalho na companhia Jofrrey Ballet de Chicago, com a direção de Ashley Whater, onde permaneceu por 6 anos como solista e teve a oportunidade de dançar obras de coreógrafos renomados mundialmente. Em 2016 teve a honra de dançar na Gala do YAGP com direção de Alexey Kremnev.
Em 2019 ganhou o título de melhor bailarino do Festival de Dança de Joinville e no mesmo ano foi convidado a dançar na gala “stars” na Rússia com a direção de Alfredo Borges, onde teve o privilégio de fazer aulas com o teatro do Bolshoi de Moscow. Participou do USA International Ballet Competition em Jackson Mississippi, onde teve oportunidades de trabalhar em Workshops de grandes profissionais da dança. Hoje atua como Bailarino freelancer no Brasil.

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Cultura

Padre italiano Francisco Nisoli recebe homenagem por sua atuação social na região Oeste de Goiânia

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Religioso morreu de covid-19 durante a pandemia, mas deixou um legado de fé, amor e caridade na Capital. Agora, seu nome batiza oficialmente o Terminal Goiânia Viva

Um nome que representa acolhimento, fé e serviço ao próximo agora passa a fazer parte da paisagem urbana de Goiânia. O Terminal de Integração Goiânia Viva será oficialmente chamado de Terminal Padre Francisco Nisoli, em homenagem ao religioso italiano que dedicou décadas de sua vida à população da região Oeste da capital. A mudança foi consolidada esta semana com a derrubada do veto ao Projeto de Lei nº 88/2023, de autoria do vereador Markim Goyá (PRD), durante votação na Câmara Municipal de Goiânia.

“Mais do que dar nome a um espaço público, estamos reconhecendo o valor de quem dedicou a vida a servir o povo com fé, trabalho e solidariedade. Padre Nisoli foi um exemplo de compromisso com os mais humildes, e agora seu legado ficará registrado na paisagem urbana da cidade que ele tanto ajudou a construir”, afirmou Markim Goyá durante discurso no plenário.

Italiano de nascimento, Padre Francisco Nisoli chegou ao Brasil ainda jovem e dedicou décadas de sua vida ao serviço pastoral na Arquidiocese de Goiânia, com atuação marcante nas comunidades do Setor Goiânia Viva, Solange Park, Luana Park, entre outros bairros do eixo Oeste da capital. Além da atuação religiosa, desenvolveu trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade, sendo conhecido por sua atuação firme em causas humanitárias e de caridade.

Após deixar o Brasil, retornou à Itália, onde veio a falecer vítima da covid-19, durante o auge da pandemia. A notícia abalou a comunidade goianiense, que sempre manteve viva a lembrança de seu trabalho generoso e transformador. “O terminal carrega diariamente o movimento de milhares de pessoas, e a escolha por esse nome é um ato de justiça histórica. É fundamental valorizar quem ajudou a construir a identidade da nossa cidade com ações concretas, fé e acolhimento. É assim que mantemos viva a memória das lideranças que realmente fizeram a diferença”, declarou o vereador.

Terminal estratégico para a mobilidade de Goiânia

Inaugurado em 2008, o Terminal Goiânia Viva é um dos principais pontos de conexão da rede de transporte coletivo da capital. Localizado na Avenida Tóquio, o terminal atende a mais de 30 mil passageiros por dia e integra diversas linhas que ligam os bairros do extremo Oeste à região central da cidade e ao Eixo Anhanguera.

A estrutura é utilizada por moradores de bairros como Goiânia Viva, Lorena Park, Solange Park, Jardim Dom Fernando, Jardim Cerrado, Vila Mutirão, Residencial São Marcos, entre outros. Apesar de sua importância, o terminal tem enfrentado problemas estruturais e demandas por melhorias, como iluminação, segurança e acessibilidade — pautas que também fazem parte das ações defendidas pelo mandato de Markim Goyá.

Para o vereador, homenagear figuras como o padre Nisoli vai além de um gesto simbólico: trata-se de resgatar a história da cidade e valorizar aqueles que efetivamente contribuíram para o desenvolvimento humano e social de comunidades inteiras. “Nós temos que fazer valer o legado de quem construiu, com o suor e o coração, os laços que mantêm viva a esperança de tanta gente. Dar esse nome ao terminal é inscrever na cidade uma parte viva da nossa memória coletiva”, defendeu.

Com a promulgação da lei, o terminal passará a ser oficialmente denominado Terminal Padre Francisco Nisoli, perpetuando a memória de um líder que fez da fé um instrumento de transformação social — e cuja ausência segue sendo sentida por todos que conviveram com sua missão.

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