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Cultura

ABCCRIM e AIP promovem o 2º Prêmio Qualidade Nordeste 2025 em Pernambuco

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Evento homenageia personalidades e instituições que apoiam os objetivos da Agenda 2030 da ONU

Na noite de 24 de abril, o restaurante Amadeu, em Recife (PE), foi palco do 2º Prêmio Qualidade Nordeste – Orgulho de Pernambuco 2025, uma iniciativa da Academia Brasileira de Ciências Criminais (ABCCRIM) em parceria com a Associação de Imprensa de Pernambuco (AIP).

A cerimônia teve como propósito reconhecer e homenagear pessoas e instituições que se destacam no apoio às metas da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). A entrega dos prêmios foi conduzida pelo presidente da ABCCRIM, Cristiano Carrilho, pela vice-presidente da AIP, Andréa de Carvalho, e pelos apresentadores Waleska Andrade (TV Nova) e Wanderson Medeiros (Rádio Maranata FM).

A ambientação do evento contou com tapeçaria assinada por Adroaldo Carneiro, decoração floral de Ana Eduarda Chianca, acessórios da Alouí Locação de Complementos e doces finos, além do tradicional bolo de rolo da renomada Dorinha Bolo de Rolo.

Confira a lista dos homenageados do 2º Prêmio Qualidade Nordeste 2025:

Advocacia
Aquiles Viana Bezerra, Alessandra Misturi, Brenda Belo, Christian Veloso, Daniela de Castro, Ivan Alves, Ivo Tinô do Amaral Júnior, Manuela Varejão, Paulo Roberto Varejão, Sidney Corrêa de Araújo Filho e Taciana de Castro.

Ciências Forenses
Damásia Pereira Pinheiro Chaves e Marcelo Carneiro.

Destaques Femininos
Gileuza Soares de Freitas, Dyanna Menezes, Patrícia Boudoux, Vanilda Fujisse Capinan, Maria José Quirino, Dorinha Bolo de Rolo, Stelina Boudoux, Waleska Andrade, Renata Câmara, Alessandra Pires e Débora Valença.

Educação
Faculdade Cespu Europa, António Manuel de Almeida Dias, Antônio Rosa e Daniel Agra.

Empreendedorismo
Luiz Alberto Carneiro, Tiago Carneiro, Vsworking Serviços (Coworking), Wanderson Medeiros, Ginaldo Trajano e Mauro de Castro.

Gestão
Paula Marques (Gestão de Seguros), José Maria Leite de Macedo (Prefeito de Cupira), Gilson Machado (Turismo) e Silvana Cabral (Gestão Ambiental, Olinda).

Poder Judiciário
Juíza Andrea Keust (TRT 6ª Região), Juiz Evandro Cabral (4ª Vara de Execuções Penais) e Desembargador Ricardo Paes Barreto (Presidente do TJPE).

Poder Legislativo
Mendonça Filho e André Ferreira (Deputados Federais), Nino de Enoque e Abimael Santos (Deputados Estaduais), vereador Gilson Machado Filho (Político Revelação – Recife), vereadoras Jeane Cândido (Jaboatão dos Guararapes) e Ana Braço Forte (Goiana).

Ação Social
ONG Live for Lives Centro de Ação e Instituto Banco Vermelho (Andrea Rodrigues e Paula Limongi).

Representação Comercial
Sérgio Souza de Oliveira Filho (Moura Dubeux).

Saúde e Bem-Estar
Cláudia Albuquerque (Odontologia Clínica), Douglas Fonseca (Rede Saúde Center Mais), Fabrinna Cristovam (Fisioterapia), Fernanda Freitas (Nutrologia e Estética), Karina Corrêa (Harmonização Facial) e Vera Lopes (Pediatria).

Cultura

Rapunzel e o Orí Mágico: Releitura afro-brasileira do clássico infantil encerra temporada em São Paulo

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E se Rapunzel fosse negra e sua história afro-brasileira com representações relevantes para crianças pretas? Essa é a proposta de Rapunzel e o Orí Mágico, que estreou em março e segue em circulação pela capital paulista nos dias 21 (10h e 15h) e 22 de maio (às 10h), na Fábrica de Cultura Jardim São Luís, na Zona Sul de São Paulo. O espetáculo mistura teatro, música e acessibilidade ao unir português e Libras em sua narrativa, com entrada gratuita. 

Na trama, Rapunzel é uma princesa sequestrada e aprisionada na Torre do Esquecimento. À medida que cresce, sua sede por liberdade e conexão com suas origens a leva a conhecer Obi, um misterioso forasteiro que a ensina a rezar para sua cabeça e a usar a magia preta como meio de reencontro consigo mesma e com sua ancestralidade. Com percussão ao vivo, a peça transporta o público para um universo mágico e pulsante, onde identidade e pertencimento são os fios condutores da história.

Idealizada por Obánifé (Ivone) e pela Cia Dois Ventos, Rapunzel e o Orí Mágico é uma releitura da clássica história infantil que mergulha na ancestralidade e na espiritualidade afro-brasileira. O processo criativo nasceu de pesquisas relacionadas à periferia, teatro preto, feminismo preto, candomblé e orixalidade. A Rapunzel preta resgata e valoriza uma parte da história brasileira, dando luz a narrativas contemporâneas antirracistas.

“Rapunzel e o Orí Mágico nasceu da vontade de continuar a pesquisa que comecei em 2016 com o projeto Preta de Neve no Reino Encantado, e em 2021, com a Pretinha Adormecida. Essa pesquisa busca desconstruir os contos de fadas brancos enraizados na sociedade e valorizar a cultura preta e periférica, construindo narrativas pretas e valorizando corpos pretos e marginalizados pela sociedade por meio da cena teatral e literatura brasileira”, relembra ObáNifé, idealizadora do espetáculo.

Sobre a idealizadora

Obánifé (Ivone Dias Gomes) é atriz, professora de teatro e especialista em Educação em Direitos Humanos pela UFABC. Fundadora da Cia Dois Ventos (2016), pesquisa teatro e educação e atua na cena artística desde 2017. Entre suas obras estão Preta de Neve no Reino Encantado (2017) e O Voo da Dinossaura (2018), publicado pela Giostri Editora. Obá também dirigiu e encenou diversos projetos voltados para narrativas negras, como As Pretas Contam e Pretinha Adormecida, este último transformado em livro infantil em 2022. Em 2025, dá vida ao novo projeto Rapunzel e o Orí Mágico, contemplado pelo edital VAI 2.

Com um trabalho marcado pelo protagonismo negro e pela valorização das histórias de matriz africana, Ivone utiliza o teatro como uma ferramenta de resistência e educação. Suas obras dialogam com questões sociais urgentes, promovendo reflexões sobre identidade, ancestralidade e pertencimento. Ao longo de sua trajetória, a artista tem se consolidado como uma voz ativa na cena teatral, ampliando espaços de representatividade e oferecendo ao público narrativas que resgatam e celebram a cultura afro-brasileira.

 

Ficha Técnica

Espetáculo: Rapunzel e o Orí Mágico
Temporada: Até 22 de maio
Entrada: Gratuita
Acompanhe: instagram.com/ciadoisventos

Direção e Dramaturgia

ObáNifé – @umatrizpreta

Produção Executiva

Priscila Ribeiro – @priiaribeiro

Atriz e Produtora

Dandara Ferreira – @dandara.fs

Atriz

Nayra Priscila – @eunayra.pri

Artista Criador – Percussão

Taisson Ziggy – @taissonziggy

Artista Criadora – Percussão

Emmanuelle Barcelos – @____emmanuelle

Iluminadora

Lay Loyse – @laysla.loyse

Figurinista

Adélia – @adeliaatman

Assistente de Figurino

Eri Sá – @eri0sa

Fotografia

Coletivo Focalis – @coletivofocalis

Ilustradora

Fernanda (Nanda Costa) – @nandacostattoo

Assessoria de Imprensa

Tássia – @agenciais

Designer de Arte

Sarú – @s4rr4hmarcal

Intérprete de Libras

Mirian Caxilé – @miriancaxile

Coreógrafa e Assistente de Direção

Dandara Pilar – @dandaradatula

Sonoplasta e Técnica de Som

Elektr4 Blue – @deejay_elektr4

 

Serviço

Rapunzel e o Orí Mágico tem entrada gratuita e segue em cartaz até 22 de maio.

Para maiores informações e confirmações de data, horário e para acompanhar os bastidores e novidades acesse: instagram.com/ciadoisventos

 

SERVIÇO:

Rapunzel e o Orí Mágico tem entrada gratuita e estará em cartaz de até 22 de maio. Para conferir os horários e locais, acompanhe a Cia Dois Ventos em: instagram.com/ciadoisventos.

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Cultura

Michael Muller: o brasileiro que está levando Nelson Rodrigues ao cinema britânico

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Ele saiu de Belo Horizonte sem grandes pretensões e, como muitos imigrantes, foi deixando que a vida o levasse. Hoje, Michael Muller é um nome em ascensão no circuito independente do cinema britânico, onde tem chamado atenção por sua abordagem ousada, ao adaptar grandes obras da literatura brasileira para contextos internacionais. Seu curta-metragem mais recente, “The Lady in the Train” — inspirado no conto “A Dama do Lotação”, de Nelson Rodrigues — viralizou nas redes sociais, reacendendo o debate sobre a universalidade da obra do dramaturgo brasileiro.

“Eu fazia faculdade de publicidade no Brasil e vim pra Londres apenas para estudar inglês. Nunca planejei seguir carreira aqui, mas as coisas foram acontecendo. Me formei em cinema pela London Southbank University e alguns curtas que produzi na faculdade começaram a se destacar em festivais estudantis”, relembra Michael.

A ideia de usar elementos das obras de Nelson Rodrigues veio do incômodo de ver o dramaturgo ser pouco conhecido fora do Brasil, apesar de sua relevância. “Sempre achei muito injusto que o dramaturgo mais influente do Brasil ainda seja tão desconhecido internacionalmente. Achei que ‘A Dama do Lotação’ era perfeita pra representar os britânicos. A personagem Solange tem um comportamento que lembra muito os costumes britânicos, mas guarda uma personalidade oculta e explosiva — uma dualidade que combina com o público daqui”, explica.

O curta, filmado há 10 anos, voltou aos holofotes após uma das cenas ser compartilhada pela atriz principal nas redes sociais. Na cena, a protagonista tira a calcinha dentro de um trem lotado e inicia uma relação sexual com um desconhecido — uma sequência que chamou atenção pela ousadia e contexto inusitado. “Foi uma surpresa total. O vídeo começou a viralizar e despertou interesse do público pelo curta. Espero que os ingleses e pessoas de outras nacionalidades comecem a descobrir Nelson Rodrigues por esse caminho”, comenta Michael.

Confira uma cena do curta “The Lady in the Train”:

O Brasil dentro e fora da tela

Apesar de viver no exterior há muitos anos, Michael mantém forte conexão com suas raízes. “O brasileiro pode sair do Brasil, mas o Brasil nunca sai do brasileiro. Tudo que eu escrevo e produzo tem a nossa cultura no DNA. Estar fora, inclusive, me fez admirar e valorizar ainda mais as nossas referências”, afirma.

Produzido sem qualquer tipo de autorização oficial, “The Lady in the Train” foi filmado em trens, metrôs e pontos de ônibus de Londres em estilo “gorilla”, prática conhecida como gorilla style, popularizada nos anos 70. “A gente não tinha permissão oficial, que é muito cara e burocrática em Londres. Gravamos tudo esperando a polícia sair, com a câmera pronta, aproveitando cada brecha”, revela.

Antes desse projeto, Michael já havia produzido diversos curtas durante a universidade, quase sempre utilizando o transporte público londrino como cenário. “Acho muito cinematográfico. Além disso, busco contar histórias protagonizadas por imigrantes, porque é uma forma de dar visibilidade a essa vivência tão presente por aqui.”

Próximos passos: mais literatura, mais Brasil

Com o novo interesse em torno de “The Lady in the Train”, o cineasta já começa a pensar em expandir o universo da personagem ou mesmo adaptar novas obras da literatura brasileira. “Adoraria transformar o curta em um longa, ou quem sabe pegar algum outro personagem da obra de Machado de Assis e contar sua história fora do Brasil. O que precisamos é mostrar ao mundo como nossa literatura é rica e diversa”, defende.

Mesmo radicado no exterior, Michael não descarta voltar às origens. “Moro fora do Brasil há muitos anos, mas tenho muita vontade de filmar algo por aí novamente. Sinto que estamos apenas começando a mostrar o poder da nossa cultura no cinema mundial.”

Acompanhe o trabalho do cineasta Michael Muller no Instagram:
https://www.instagram.com/nickmullerofficial/

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Exposição

A AVA Galleria se destaca com a  exposição de comemoração dos 150 anos do Jockey Clube de SP, com artistas de diversas nacionalidades

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Divulgação
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Confirmando seu destaque no cenário das artes, a Ava Galleria chega à quarta semana da exposição em homenagem aos 150 anos do Jockey Clube de São Paulo, com apoio do Instituto Cultural Europeu e Latino-Americano (ICELA), que acontece nos finais de semana, durante o ano de 2025, reunindo a arte de renomados artistas nacionais e internacionais. 

 
 
O objetivo é trazer mais pessoas ao local, fomentando um diálogo entre a arte e esse patrimônio histórico e cultural, mostrando sua importância para a identidade de São Paulo e do Brasil, com curadoria de Edson Cardoso, reconhecido internacionalmente pelas exposições que organiza.
 
 
 
Entre os artistas convidados estão Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Ângela Vielitz, Any Grayce, Antônia Célia, Beth Merlo, Cláudio Lobato, Erick T., Emma Monteiro da Rocha, Glória Chan, Graça Tirelli, Homero Ribeiro, Ivaan Hansen, Juliana Hamdan, Lila Hamdan, Luisa Mathey, Manuel Juan, Maria Lúcia Montemór, Marcus Frade, Maurício Piffer, Neuza Petti, Pedro Prandini, Rosi Araújo, Solange Greco e Soraya Kolle.
 
 
 

O Jockey Club de São Paulo é parte integrante da história da cidade. Sua fundação se deu em 14 de março de 1875, com o nome de Club de Corridas Paulistano.  A primeira corrida oficial aconteceu em 29 de outubro de 1876, no Hipódromo da Mooca, na rua Bresser, com apresentação de banda de música e presença de um grande público. Os dois únicos cavalos inscritos, Macaco e Republicano, tiveram a honra de inaugurar as raias instaladas nas colinas da Zona Leste da Capital. Apesar do favoritismo de Republicano, Macaco levou o primeiro prêmio. Agora a arte chega ao Jockey para misturar a essência de  determinação e persistência dos cavalos com as cores vivas e estilos diversos das obras, confirmando a liberdade que ambos transmitem.

Serviço

Exposição Comemorativa 150 anos Jockey Clube de São Paulo

Local: Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim – SP

Data:  22 a 25), das 14h às 18h

Abertura: 08 de maio de 2025 às 11h

Artistas convidados: Alzira Chaloub, Amanda Padovani, Ângela Vielitz, Any Grayce, Antônia Célia, Beth Merlo, Cláudio Lobato, Erick T., Emma Monteiro da Rocha, Glória Chan, Graça Tirelli, Homero Ribeiro, Ivaan Hansen, Juliana Hamdan, Lila Hamdan, Luisa Mathey, Manuel Juan, Maria Lúcia Montemór, Marcus Frade, Maurício Piffer, Neuza Petti, Pedro Prandini, Rosi Araújo, Solange Greco e Soraya Kolle.
 
 

Direção Geral: Embaixatriz Solange Greco da Fonseca 

Curadoria: Edson Cardoso 

Produtor Cultural Internacional: Edson Cardoso 

Produção Executiva: Sabrina Sargaceira / Filipe Ivanovic  

Designer: Renne Júnior 

Assessoria de imprensa Paula Ramagem / Rafael Lucena 

Projeto Expográfico: Guilherme Bonomo 

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