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Educação

Projeto VIDHA fortalece juventude e lideranças femininas no CJ Mãe Sofia

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Projeto VIDHA inicia nova jornada formativa no CJ Mãe Sofia e amplia atuação com foco em juventude e liderança feminina

 

O Projeto VIDHA – Vivências Integrais para um Desenvolvimento Humano Amoroso, da associação CORE – Comunidade Reinventando a Educação, deu início a uma nova etapa formativa no CJ Mãe Sofia, em São Paulo, neste mês de maio. A iniciativa, que desde 2016 impacta jovens com foco em autoconhecimento, protagonismo e construção de um projeto de vida consciente, retoma as atividades presenciais em 2025 com um calendário robusto de encontros, formações e vivências voltadas ao fortalecimento da juventude – especialmente de meninas e mulheres jovens.

O pontapé inicial desta nova jornada foi marcado por dois momentos especiais no dia 28 de maio. Pela manhã, o médico e psicanalista Dr. André Fusco, especialista em saúde mental no trabalho, conduziu a palestra “A importância do trabalho em nossa vida”, provocando reflexões profundas sobre propósito, bem-estar e escolhas profissionais. “Falar sobre trabalho com jovens é falar sobre identidade, escolhas e saúde mental. O que estamos construindo aqui vai além da preparação para o mercado: estamos cultivando consciência e propósito, para que cada um possa fazer escolhas com mais liberdade e bem-estar”, destaca o psicanalista.

Na sequência, a aula inaugural do VIDHA 2025, com o tema “Primeiros passos para seu projeto de vida”, reuniu os fundadores da iniciativa: Irene Reis, doutoranda em saúde mental e especialista em neurociência, e Lailson Lima, engenheiro de segurança do trabalho e comunicador com trajetória reconhecida na formação de jovens periféricos. Os encontros, realizados em dois turnos para diferentes grupos de adolescentes, abriram oficialmente a nova jornada que se estenderá ao longo do ano.

“Nosso compromisso é oferecer um espaço seguro e potente para que os jovens possam sonhar, se reconhecer e planejar seus caminhos com autonomia e coragem. O projeto de vida precisa ser uma construção viva, afetiva e conectada com o mundo real — e é isso que o VIDHA propõe: uma jornada de sentido e pertencimento”, afirma Irene Reis, idealizadora da iniciativa.

O VIDHA é reconhecido por oferecer uma formação afetiva, científica e prática, com foco no desenvolvimento humano integral e na autonomia juvenil. Mais que um curso, o projeto propõe uma experiência transformadora que articula temas como carreira, bem-estar emocional, inclusão digital, igualdade de gênero, direitos humanos e sustentabilidade. Em 2025, o projeto recebe apoio do Ministério das Mulheres e terá como prioridade a formação de pelo menos 150 jovens mulheres nas regiões de São Paulo e Alto Tietê, contribuindo diretamente para sua independência econômica e emocional.

A ação no CJ Mãe Sofia é realizada com apoio da Prefeitura de São Paulo, por meio do Centro para Crianças e Jovens (CCJA), e conta com a parceria da equipe local, que acolheu o projeto com entusiasmo e compromisso. Com um histórico de impacto consolidado, o VIDHA já teve apoio de organizações como Schneider Electric e Ambev (VOA), e se articula com educadores de instituições como UFRGS, INSPER e Climate Science, ampliando as perspectivas e repertórios oferecidos aos jovens.

A imprensa, educadores, lideranças comunitárias e apoiadores da juventude estão convidados a conhecer e divulgar o VIDHA. A formação é gratuita, acessível e pensada para gerar impacto real na vida de adolescentes e jovens em contextos desafiadores.

 

O Projeto VIDHA – Vivências Integrais para um Desenvolvimento Humano Amoroso é uma iniciativa social sem fins lucrativos que ajuda jovens a criar seu projeto de vida. Existe para que as juventudes tenham um lugar para florescer, promovendo o fortalecimento de vínculos sociais por meio de treinamento e desenvolvimento feito para e com jovens.

Seus pilares são: Cultura do Pertencimento, Pensamento Complexo, Neurociência, Empreendedorismo, Autoconhecimento e Autocuidado.O projeto é liderado por Irene Reis, mestra em Ciências da Educação, especialista em Neurociência e doutoranda em Saúde Mental, e por Lailson Lima, engenheiro de segurança do trabalho e educador com foco em saúde emocional no ambiente escolar.

Para se voluntariar

Para ser voluntário, envie um e-mail para: contato@reinventandoaeducacao.org, informando o que gostaria de fazer, sua disponibilidade e um breve currículo. No momento, há especial interesse por captadores de recursos e assistentes sociais.

 

Saiba mais

@projetovidha

@lailsonlimaest

@irenereisprofe

www.reinventandoaeducacao.org/vidha

Tenho disponibilidade de mudança e de horário. A maturidade me trouxe serenidade para trabalhar em jornais diários e fazer matérias semanais e elaboradas. Me abasteci da linguagem coloquial ao passar ao longo da minha carreira. Estou pronta para o mercado.

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Educação

SPBC começa com debates sobre territórios, ciência e desenvolvimento

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© Foto SPBC.

A 77ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) começou neste domingo (13) na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife. Com o tema Progresso é ciência em todos os territórios, que pretende abordar a ciência como integrante do desenvolvimento nacional, seu papel na criação de um país mais justo, plural e conectado.  

Os debates e discussões começam na segunda-feira (14) e seguem até o próximo sábado (19). Serão cerca de 200 eventos, entre painéis, mesas-redondas, conferências, apresentações culturais, premiações e atrações científicas interativas.

Os organizadores do evento vão lançar a Pesquisa Nacional: Vozes, Territórios e o Futuro da Ciência Brasileira. 

“A SBPC está começando um novo ciclo, e queremos ouvir as pessoas. Lançamos uma pesquisa para entender melhor quem faz parte da nossa comunidade, onde estamos, quais os desafios que enfrentamos e o que esperamos para evolução da ciência no Brasil”, explica a vice-presidente da entidade, Francilene Garcia.

A coordenadora-geral do evento, a cientista Cláudia Linhares, disse que a intenção da SBPC este ano é abordar a diversidade brasileira, sob todos aspectos, olhando atentamente para os desafios de cada território, das grandes metrópoles às áreas rurais, periféricas e marginalizadas, observando as desigualdades. 

“Trataremos das desigualdade que vão desde o financiamento da ciência e da educação até às desigualdades sérias, tais como a fome, a violência, temas que perpassam as ciências da saúde, as exatas e as humanas”, afirmou a coordenadora, que também é professora de computação da Universidade Federal do Ceará (UFC).

A ExpoT&C, que faz parte da reunião anual da SBPC, abre nesta segunda-feira, no campus Dois Irmãos da UFRPE. Com mais de 40 expositores, vindos de outras universidades e institutos de pesquisas públicos e privados, empresas, órgãos governamentais, sociedades científicas, agências de fomento, a mostra vai trazer as tecnologias mais avançadas, além de produtos e serviços desenvolvidos no país.

Para o presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro, “esse evento é mais uma oportunidade para a SBPC demonstrar como a ciência pode contribuir para fortalecer a produção nacional”.

Ribeiro lembrou que “desde a criação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que incorporou, na década de 2010, o termo inovação, hoje amplamente reconhecido no setor produtivo, buscamos valorizar o ciclo virtuoso entre ciência e a geração de bens e serviços. Nosso propósito é que essa conexão seja cada vez mais reconhecida e promovida em nossa sociedade”.

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Educação

Rio de Janeiro forma a primeira turma de professor indígena

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O estado do Rio de Janeiro formou a primeira turma de magistério indígena. A cerimônia certificou 16 estudantes do Colégio Indígena Estadual Guarani Karai Kuery Renda, na aldeia Sapukai, em Angra dos Reis, na região da Costa Verde fluminense. A formação foi possível graças a um convênio entre a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF).

No acordo, a secretaria entrou com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que define as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver na educação básica – da Educação Infantil ao Ensino Médio – no Brasil, e a universidade cooperou com a parte técnico-pedagógica.

Para a secretária de Educação, Roberta Barreto, o momento é histórico para a educação do Rio de Janeiro. 

“Estamos orgulhosos e com a sensação de dever cumprido ao promover essa reparação histórica, com a educação indígena nesse colégio nosso, que é considerado o maior colégio indígena do Rio de Janeiro. Parabéns aos graduados, que agora estão aptos a assumir turmas tanto em sua própria escola quanto em outras unidades da rede”, afirmou a secretária.

A cerimônia teve o tradicional cântico sagrado, palestra sobre a luta da educação escolar indígena na aldeia, apresentação de capoeira e entrega de certificados, entre outras atividades.

“Nesses dois anos, tivemos um avanço significativo na educação indígena em nosso estado. A comunidade está feliz. Estamos vivendo uma reparação histórica do ensino na escolarização indígena. Nossos povos originários merecem todo o respeito e seus direitos constitucionais preservados”, avaliou  o diretor-geral da unidade escolar, Domingos Júnior, há dois anos no cargo.

“Graças ao convênio, temos a primeira turma do magistério indígena do estado. Essa formação vai possibilitar que a cultura e os saberes sejam difundidos, passando de geração para geração. É uma oportunidade de os indígenas serem escolarizados pelos seus pares, nas línguas guarani mbyá e portuguesa”, disse a diretora regional pedagógica da Sul Fluminense, Tânia Borges, destacando a importância da parceria entre a Secretaria de Educação e a UFF. 

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Educação

MEC quer estender Pé-de-Meia a todos do ensino médio da rede pública

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

O ministro da Educação, Camilo Santana, declarou nesta sexta-feira (11) que quer universalizar o programa federal Pé-de-Meia a todos estudantes do ensino médio público, a partir de 2026. A declaração foi dada durante a divulgação do Indicador Criança Alfabetizada no Brasil de 2024. 

Pelos cálculos do MEC, a universalização do Pé-de-Meia precisará de mais R$ 5 bilhões dos cofres públicos. Para viabilizar a ampliação orçamentária, o ministro tem conversado com representantes do Congresso Nacional.

“Eu tenho debatido muito isso com os próprios presidentes das Casas [Câmera e Senado], com a própria Comissão de Educação sobre a importância de a gente garantir, no orçamento do ano que vem, a possibilidade de ampliar os recursos para universalizar o Pé-de-Meia no Brasil.”

O ministro relata que, ao ser lançado em janeiro de 2024, o Pé-de-Meia foi, inicialmente, destinado aos beneficiários do programa Bolsa Família. No segundo semestre, a chamada “poupança do ensino médio” foi ampliada aos estudantes da rede pública com inscrição ativa no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (Cadúnico), o que possibilitou o crescimento do número de beneficiários de 2,5 milhões para mais de 4 milhões de jovens do ensino médio público, em um ano.

Camilo Santana explica que, atualmente, a renda familiar por pessoa é o critério para ter inscrição ativa no CadÚnico e, portanto, delimita quem tem direito às parcelas do benefício do programa de incentivo financeiro-educacional, que somadas podem chegar a R$ 9,2 mil nos três anos letivos do ensino médio. 

 “Às vezes, a diferença entre um aluno e outro, dentro da sala de aula, é tão pequena na questão do CadÚnico, na renda per capita, que não justificaria que ele também não tenha recebido o Pé-de-Meia”, exemplificou.

Pé-de-Meia

O programa federal tem o objetivo de promover a permanência e a conclusão escolar de estudantes matriculados no ensino médio público e, desta forma, democratizar o acesso e reduzir a desigualdade social entre os jovens.

>>Saiba quem tem direito..

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