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A cantora e atriz Clarissa Chaves é a nova ‘Jerusa’ de “Gabriela, Cravo e Canela”, trazendo a força do amor e empoderamento feminino.

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A cantora e atriz Clarissa Chaves é a nova ‘Jerusa’ de “Gabriela, Cravo e Canela”, trazendo a força do amor e empoderamento feminino.
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A famosa obra de Jorge Amado ganha nova versão para o teatro musical, com produção do Ceftem RJ e temporada no Teatro Dulcina

artista multifacetada Clarissa Chaves está no elenco da montagem do musical ‘Gabriela’, produzido pelo Ceftem RJ, no papel da personagem ‘Jerusa’, já representada pelas atrizes Nívea Maria e Luiza Valdetaro, com estreia em 22 de novembro, no Teatro Dulcina, RJ. 

Gabriela é um dos mais famosos romances do escritor brasileiro Jorge Amado, publicado em 1958, trazendo um momento de mudança na produção literária do autor, que até então tratava de temas sociais. É Gabriela quem personifica as transformações de uma sociedade patriarcal, arcaica e autoritária, impulsionada por uma renovação cultural, política e econômica, através de seu jeito livre de ser.

Se no início Jerusa era uma moça submissa e que aceitava as ordens de seu avô, Ramiro Bastos, ao se apaixonar por Mundinho, inimigo número um do Coronel, passou a perceber que os ideais feministas de sua melhor amiga Malvina não eram tão absurdos quanto supunha. Assim, a personagem passou a ceder aos encantos de seu grande amor e, enfim, teve a primeira noite com Mundinho. O casal é considerado um dos melhores da história. Jerusa representa a luta pela liberdade de amar e pelo empoderamento feminino.

Além de Clarissa Chaves, o time de atores é formado por Allan Castro, André Celant, Avner Proba, Beatriz Faria, Fernanda Botelho, Gabiá, Igor Barros, Isabella Antunes, Isadora Gomes, Jennifer Lemos, Jhony Maia, Julio Lima, Lucas San, Luísa Gomes, Marcela Amorim, Matheus Damaso, Mathias José, Sarah Aysha, Sofia Kirk, Sônia Corrêa, Tairini e Vinícius Medeiros.

Sobre Clarissa Chaves

Clarissa Chaves é carioca, cantora, compositora e atriz. Mas, desde muito cedo, entrou para o mundo das artes, fazendo teatro e cantando, com um repertório por onde passam Djavan, Elis, Marisa Monte, Rihanna, Ariana Grande, Amy Winehouse, entre outros. Como cantora e compositora, está em produção de um álbum, com um lançamento inesquecível no início de 2025, confirmando seu lugar no pop/rock e na MPB/rock. Na produção, Luiz Lopez (guitarrista de Erasmo Carlos, e que tocou com Penelope e Pato Fu no Rock in Rio 40 anos), Diogo Macedo, do Emestudio (que tem o Biquini Cavadão entre seus clientes), Paula Ramagem (empresária e assessora), Anita Carvalho, Roberta Senna e Marina Mattoso do Music Rio Academy. 

Em 2023, fez vários shows. Nesse segundo semestre, entra em estúdio para a gravação de seus singles, que vão formar um álbum em 2025. Com produção de Luiz Lopez e mixagem/masterização de Diogo e Tuta, da Emestudio. Assessoria de imprensa e produção executiva de Paula Ramagem. Recentemente, participou do concurso da 89 FM A Rádio Rock para abrir o Lollapalooza BR 2024.

No teatro, Clarissa Chaves fez parte do Musa Cia Teatral Solar Meninos de Luz, de 2022 a 2023, onde atuou como assistente de direção musical e atriz na peça ‘O Nariz’, de Gogol, tendo se apresentado no Festival Nova Cena (Itajaí/SC), e em espaços do RJ. Atuou na companhia também como assistente e dando aula para crianças.

Fez parte da direção musical e foi responsável pelo visagismo da peça ‘Lenços e Ventos’, em 2023, no Teatro Solar Meninos de Luz, onde também atuou na peça ‘O renascer da esperança, uma história de luz’. De 2007 a 2011, estudou com Ana Luiza Folly. Em 2011, passou pelo Tablado. Em 2013, participou do curta-metragem ‘Sequestro na Rede Social’. Foi convidada para um teste na Rede Record e para Elis, o Musical.

Instagram: @chavesclari

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem

Sobre o musical 

O clássico “Gabriela, Cravo e Canela”, de Jorge Amado, ganha uma nova versão para o teatro em formato de musical. A produção, realizada pelo Ceftem RJ, conta com uma equipe criativa de destaque: João Fonseca e Nello Marrese na direção, Tony Lucchesi na direção musical e Bella Mac na coreografia. Quem assina a adaptação é Vitor de Oliveira, dramaturgo e roteirista de programas, como “Vai Que Cola” do Multishow e novelas, como “O Astro” e “I Love Paraisópolis”, ambas da Rede Globo.

“Gabriela – O Musical” promete ser uma celebração da brasilidade, com uma trilha sonora que combina músicas originais compostas por Tony Lucchesi, com letras de João Fonseca, e clássicos de artistas brasileiros como Gal Costa, Maria Bethânia, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo.

João Fonseca, diretor geral, é um dos nomes mais conhecidos do meio, por seu trabalho em grandes produções que retratam ícones da música brasileira, como Tim Maia, Cazuza e Cássia Eller, além de sucessos internacionais como “Godspell” e “O Rei do Rock – Elvis”. Atualmente, Fonseca também está à frente da direção do espetáculo “Tom Jobim Musical”. Fora do teatro, ele já dirigiu séries de sucesso na TV, como “Vai Que Cola” e “A Vila”.

Já Nello Marrese, que divide a direção geral com Fonseca, é um nome premiado no teatro brasileiro, tendo recebido prêmios como APTR, CESGRANRIO e FITA. Foi diretor de “Sonho de Uma Noite de Verão”, “Despertar da Primavera” e “Evoé”. Além de diretor, Marrese também é cenógrafo.

A direção musical do espetáculo, ficará por conta de Tony Lucchesi, que também é responsável pela trilha sonora original. Lucchesi esteve envolvido em produções recentes e aclamadas como “A Cor Púrpura”, “Nelson Gonçalves – O Amor e o Tempo” e “Conserto Para Dois”, de Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello. Fora do teatro, Lucchesi também é conhecido por seu trabalho como arranjador no programa “The Voice Brasil”, da Globo.

A adaptação musical de “Gabriela, cravo e canela” promete conquistar os corações tanto de quem é fã do livro, quanto das versões para a TV. Desde sua publicação, “Gabriela, Cravo e Canela” tornou-se um sucesso mundial e foi adaptado diversas vezes. 

Apoios: Dix, Cia das Letras, Bonni Café, Cachaça Gabriela/Paratiana Cachaça Artesanal, Pinga Prime, Aba Chapéu Panamá, Jo & Joe Rio, Funarte, Ministério da Cultura/Governo Federal, Sobrado da Cidade.

Gabriela, o Musical

Teatro Dulcina

Rua Alcindo Guanabara, 17 – Cinelândia/Centro, RJ

De 22/11 a 08/12/2024

Sextas e sábados, às 19h30

Domingos às 18h

Ingressos: Sympla (antecipados) / Bilheteria do teatro (no dia)

Assessoria de Imprensa

Paula Ramagem

(21) 99506-7999

paula3milenio@gmail.com

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Teatro

Grupo Z celebra quase 30 anos com “O Grande Circo Ínfimo” em Domingos Martins

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Ignez Capovilla
Ignez Capovilla

Com quase 30 anos de trajetória e um repertório que marcou o teatro capixaba, o Grupo Z leva pela primeira vez a Domingos Martins o espetáculo “O Grande Circo Ínfimo”, obra que há 17 anos percorre o país discutindo, com humor e poesia, a resistência da arte diante das transformações do mundo contemporâneo. As apresentações gratuitas acontecem nos dias 19, 29 e 31 de outubro, em praças e ruas do município, com tradução em Libras.

 

Mais do que revisitar um espetáculo consagrado, a circulação de “O Grande Circo Ínfimo” reforça o compromisso do Grupo Z com a democratização do acesso à cultura. Além das apresentações, o projeto inclui uma oficina de teatro para alunos do ensino fundamental II e médio de escolas públicas do município, fortalecendo o vínculo entre arte e educação.

 

A estreia na cidade será neste domingo (19/10), às 16h, na Praça Dr. Arthur Gerhardt, no Centro, em frente à igreja luterana. Depois, o grupo se apresenta em 29/10 (quarta-feira), às 19h30, na Rua Bela Vista, na quadra da Vila Verde, e encerra a circulação em 31/10 (sexta-feira), às 19h30, na Rua Padre Francisco Albers, 454, em Santa Izabel, em frente à Igreja Católica local. Todos os espaços são acessíveis a pessoas com mobilidade reduzida.

 

Criado em 2008, o espetáculo conta a história de uma trupe circense decadente que, incapaz de competir com as novas formas de entretenimento, se vê dispersa e sem rumo. Ambientada às margens de uma velha estrada e em uma hospedaria esquecida, a peça reflete sobre a passagem do tempo, a obsolescência e a busca por sentido em meio à transformação constante do mundo.

 

“Ela é atual quando fala de um sistema – obviamente, o capital – que impede muita gente de viver plenamente, sendo efetivamente quem é; e aposta no desmonte constante do que há, inclusive das pessoas, em função de uma constante busca por um novo que obsolesce antes mesmo de amadurecer”, afirma o dramaturgo e diretor Fernando Marques. 

 

A dramaturgia recorre a grandes nomes da literatura – Cervantes, Dante Alighieri, Rabelais, Shakespeare, Camões e Gregório de Matos – para propor uma reflexão atemporal: qual é o nosso lugar no mundo? E, ao longo de quase duas décadas, o espetáculo vem mostrando que essa pergunta segue urgente.

 

Reconhecido nacionalmente por sua pesquisa em teatro e linguagem cênica, o Grupo Z completa 30 anos de atividade em 2026. Ao longo de sua trajetória, já circulou por todo o Brasil por meio de programas como o Palco Giratório (Sesc) e o BR Distribuidora de Cultura, além de ter sido contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz.

 

“Retomamos o Circo no ano passado, quase 10 anos mais velhos, os personagens ganham outras características por conta da nossa experiência pessoal. Mas é como se a história do Grande Circo Ínfimo se misturasse com a nossa do Z. Nesse período, experimentamos a sensação de obsolescência que os personagens sentem. Porém, decidimos retomar nosso Circo, tomar fôlego e garantir um lugar para nossa trupe no mundo”, ressalta a intérprete e diretora de produção do espetáculo Carla van den Bergen.

Ficha técnica

 

Com dramaturgia e direção de Fernando Marques, o espetáculo tem assistência de direção e direção de produção de Carla van den Bergen. A produção executiva é de Luiz Carlos Cardoso, com assistência de produção de Camila Farias. A direção de arte fica por conta de Francina Flores e iluminação assinada por Carla van den Bergen. O elenco é formado por Alexsandra Bertoli, Carla van den Bergen, Daniel Boone e Fernando Marques.

 

Serviço

Espetáculo O Grande Circo Ínfimo

 

Data: 19 de outubro de 2025 (domingo)

Horário: 16h

Entrada: Gratuita

Local: Praça Dr. Arthur Gerhardt

Endereço: Praça Dr. Arthur Gerhardt (em frente à Igreja Luterana) – Centro – Domingos Martins/ES

Classificação: Livre

 

Data: 29 de outubro de 2025 (quarta-feira)

Horário: 19h30

Entrada: Gratuita

Local: Quadra da Vila

Endereço: Rua Bela Vista – Vila Verde – Domingos Martins/ES

Classificação: Livre

 

Data: 31 de outubro de 2025 (sexta-feira)

Horário: 19h30

Entrada: Gratuita

Endereço: Rua Padre Francisco Albers, 454 (em frente à Igreja católica de Santa Izabel) – Santa Izabel – Domingos Martins/ES

Classificação: Livre

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“Sigo Sofrendo”, de Guilherme & Santiago, vira fenômeno digital e reafirma força do sertanejo

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A nova música “Sigo Sofrendo”, interpretada por Guilherme e Santiago em parceria com Ana Castela, já alcança status de fenômeno nas plataformas musicais  e consolida a opinião de muitos: o sertanejo segue como um dos gêneros mais vigorosos da música brasileira. A dupla, já bem consolidada no mercado, demonstra com esse lançamento que não apenas resiste, mas sabe se reinventar e dialogar com novas tendências.

Os irmãos originários de Goiânia, começaram no universo musical bem cedo, envolvidos pela tradição familiar: a mãe e alguns tios formavam um grupo de serestas, e os irmãos acompanharam esse ambiente musical desde a infância. Guilherme iniciou sua carreira gravando jingles aos 15 anos e chegou a morar por um período nos Estados Unidos, trabalhando como jardineiro e entregador de jornais. Santiago, por sua vez, trabalhou vendendo sapatos e chinelos feitos pela mãe enquanto estudava violão.

Aos poucos a dupla foi construindo repertório e presença no meio sertanejo goiano. Em 1994, gravaram “Do Outro Lado da Cidade”, música que se tornaria um clássico de sua trajetória e regravada em diversas fases da carreira. Ao longo dos anos, tiveram outros marcos importantes: a regravação de “Som e Imagem” no álbum Azul (2002) ajudou a elevar ainda mais sua visibilidade nacional. Em 2005, celebraram uma década de carreira com o lançamento de um disco acústico ao vivo, e desde então mantém relevância constante no cenário sertanejo.

Com “Sigo Sofrendo”, a dupla amplia sua base de alcance: o clipe oficial já se espalha nas redes sociais e se tornou trilha de desafios e tendências. Grandes influenciadores já aderiram à música e ajudaram a impulsionar seu alcance digital entre eles: Tozetto, Gabriely Castro, Alicia Kaline, Gabi Medeiros, Família Rodrigues, Gio Rodrigues, Lourrane Kathelen, Victoria Saraiva, Yasmin Soares, Rian Heil, Erick Valadares, Agatha Silva e Malu Rego.

A visibilidade orgânica gerada por essas participações reforça não somente o desempenho da música nas plataformas, mas reafirma que, mesmo com novas gerações e formatos, a essência do sertanejo continua pulsando forte.

Mais do que um hit momentâneo, “Sigo Sofrendo” representa uma nova fase para Guilherme e Santiago, que, com 30 anos de carreira, seguem mostrando força, versatilidade e conexão com o público jovem. Em meio a tendências e desafios, a dupla prova que o sertanejo é gigante  e que sua história continua sendo escrita com muito sucesso.

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De Carapicuíba para o Brasil: Gabriel Fidelis é a nova potência do arrocha e símbolo de uma geração autêntica

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Conhecido como o “Jegueiro”, Gabriel Fidelis é a voz que representa a nova e potente geração do ritmo que domina o Brasil. Com uma voz firme e inconfundívele uma juventude que irradia no palco, o artista rapidamente se consolidou como uma das grandes promessas do cenário musical atual.

Gabriel dos Santos Fidelis leva a musicalidade e a paixão da Bahia no sangue. Sua identidade artística começou a ser moldada aos 12 anos, quando ainda muito jovem já demonstrava afinidade com o palco e com o público. Hoje, une o vigor jovial à profunda interpretação característica essencial do arrocha e adiciona influências marcantes da vaquejada e do piseiro, criando um estilo próprio e moderno.

Entre seus lançamentos, o single “Morenado Carai” vem se destacando nas plataformas digitais e viralizando nas redes sociais, ampliando ainda mais a notoriedade de seu trabalho. O artista mantém uma rotina intensa de lançamentos e presença digital, o que reforça seu nome entre os mais promissores e relevantes da música brasileira contemporânea.

Além da voz marcante, a imagem de Gabriel Fidelis é carregada de identidade. Bandana, usada em quase todas as suas apresentações, se tornou uma de suas marcas registradas símbolo de atitude, personalidade e conexão com o público. O acessório virou parte inseparável de seu visual e representa o espírito livre e destemido do artista.

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Outro elemento que vem ganhando força é o termo “Bond dos Jegueiros”, expressão popularizada por Fidelis e seus fãs. A frase simboliza união, irreverência e a energia contagiante que o cantor transmite em seus shows, reforçando ainda mais sua proximidade com o público e o estilo autêntico que o diferencia no cenário do arrocha.

Com carisma, autenticidade e talento de sobra, Gabriel Fidelis segue em ascensão, levando a essência da Bahia para o Brasil e consolidando-se como um nome que promete marcar uma geração inteira da música nacional.

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