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A Grande Obra, com direção de Fernanda Stefanski e atuação de Fabrício Pietro, faz crítica ao sistema capitalista e ao estímulo à produtividade desenfreada

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Fotos de Ligia Jardim

Com estreia no Espaço Parlapatões dia 14 de novembro, o espetáculo estabelece diálogo entre ‘O Mito de Sísifo’, de Albert Camus, o expressionismo nas obras de Tennessee Williams e o filme ‘O Clube da Luta’, de David Fincher

Os papéis sociais impostos às pessoas no sistema capitalista são questionados no espetáculo A Grande Obra, idealizado pelo ator e produtor Fabrício Pietro e pela diretora Fernanda Stefanski, que assinam a dramaturgia com participação da dramaturga convidada Angela Ribeiro. Já a direção de produção é de Amanda Leones.

A peça estreia no dia 14 de novembro no Espaço Parlapatões, onde segue em cartaz até 14 de dezembro, com apresentações de terça a quinta-feira, às 20h. O trabalho faz parte de um projeto aprovado pela lei de incentivo ProAC ICMS, com patrocínio da PAPIRUS.

O espetáculo é resultado de uma pesquisa iniciada em 2019 a partir do ensaio filosófico “​​O mito de Sísifo”, de Albert Camus, que trata de questões relacionadas às contradições da existência humana, como a busca da essência e o sentido da vida em contraste com uma realidade desconexa, incompreensível e sufocante, guiada por ideologias políticas e religiosas. Para Camus, a solução para a falta de sentido não deve ser o suicídio, mas sim a revolta.

Assim como Sísifo, o personagem de A Grande Obra é “O homem”, um indivíduo que torna-se consciente de sua impotência em concretizar um objetivo: demolir as paredes e estruturas que o confinam em uma condição de vida sufocante e sem sentido, após a partida de sua companheira. Em busca de um diálogo radicalmente honesto com o público, ele compartilha suas angústias em relação ao cotidiano repetitivo e inexpressivo, ao esmagamento da poesia, à perda da inocência e à morte de suas ilusões.

A trama se passa numa noite de Natal em um apartamento em que as paredes estão prestes a desabar, ocasião em que, insone, O Homem ecoa pensamentos, memórias, desejos e angústias em uma roda viva que não para de girar, tendo como interlocutores o público, um bebê e o fantasma de sua ex-esposa. A sequência de episódios é fragmentada e não linear, através de um jogo de adivinhações inquietante e envolvente que transita entre ficção e não-ficção, passado e presente, sonho e realidade.
A narrativa aborda a escalada de um indivíduo rumo ao sucesso, tecendo uma reflexão sobre as relações de gênero no sistema capitalista, que une todos os seus esforços para transformar em símbolo pessoas comuns que chegam no topo da pirâmide – aquelas pessoas que chegam “lá” – valorizando o sofrimento, demonizando o cansaço e atiçando a necessidade da produtividade.

O espectador é testemunha de uma série de questionamentos, um filosofar incessante e ingênuo, que acontece em meio aos preparativos para uma noite de Natal, na qual a tradição sentimentalista é colocada em suspenso para abrir espaço para o cruel, o demoníaco, o imperfeito, o imensurável. Que presente de Natal pode ser a bomba que explode uma ilusão?
O topo da montanha de Sísifo é o “lá” inexistente do personagem, o não-lugar, o abismo, a derrota, a frustração, a depressão e, por fim, a revolta contra o deus. Em meio ao apertar sem fim dos parafusos de uma corrente infinita, o personagem tenta libertar-se de um embate cíclico entre a busca de um sentido existencial versus os deveres impostos pela sociedade em relação ao seu papel social de homem.

“Como as grandes obras, os sentimentos profundos sempre
significam mais do que têm consciência de dizer. A constância de
um movimento ou repulsão dentro da alma se reconhece em
hábitos de fazer ou de pensar e se persegue em conseqüências
que a própria alma ignora. Os grandes sentimentos trazem junto
com eles seu universo, esplêndido ou miserável.”
Albert Camus – O Mito de Sísifo

A linguagem do espetáculo é inspirada pela estética expressionista proposta por Tennessee Williams em suas obras – mais especificamente na peça curta “O Filho de Moony Não Chora”, de 1939, em fricção com o filme “O Clube da Luta” de David Fincher, de 1999. O texto apresenta pontos de contato entre essas duas obras: a rotina massacrante de um trabalho sem sentido, o consumo, a insônia, o devaneio, a vaidade, a revolta e o confronto com o sistema capitalista. Os assuntos manifestam-se cenicamente através de um jogo vivo com o público e de uma palavra “incorporada”, que perpassa questões políticas, filosóficas e sociológicas, expressando um medo metafísico além da linguagem e explorando o que não pode ser figurado em palavras.

O processo de criação, iniciado em 2019 por Fernanda Stefanski e Fabrício Pietro, atravessou diversos estágios, espaços e formatos. Os estudos teóricos passaram pela análise dos mitos de “Narciso”, “Sísifo” e o “Mito da Caverna”, chegando ao “Manifesto do Unabomber” – do anarquista Ted Kaczynski publicado em 1995 em jornais dos EUA – e ao expressionismo de Tennessee Williams, com orientação de Luís Márcio Arnaut, tradutor e pesquisador das obras do dramaturgo estadunidense.

Foram realizados experimentos cênicos e audiovisuais para o desenvolvimento da dramaturgia, que foi tecida em diálogo com as espacialidades do Teatro de Contêiner, Funarte, Oficina Cultural Oswald de Andrade e IBT – Instituto Brasileiro de Teatro. Guiados pelo desejo de uma escrita partilhada e uníssona em torno de suas sombras, vazios, fraturas e fantasmas, os criadores concentraram-se em investigar os impulsos que estão por trás dos atos violentos humanos, nossos instintos e desejos primitivos em seus estados mais puros antes de serem reprimidos pela cultura, fluindo em formas distorcidas.

A encenação é resultado desta investigação que envolve teatro físico, teatro épico, drama, autoficção e busca extrapolar as convenções do realismo. A peça é um convite para uma participação ativa do público e abre espaço para a composição de uma narrativa que se refaz a cada apresentação, onde as memórias e desejos do personagem se completam com as memórias e desejos do público.

O projeto cenográfico e de iluminação assinados pela artista Marisa Bentivegna propõem uma distorção das formas contrastando corpo e sombra e construindo visualmente as distâncias entre verdade e ilusão, vivenciadas pelo personagem, destacando a subjetividade, traço marcante da estética expressionista.

Já a trilha composta pelo maestro Pax Bittar baseia-se no conceito de entropia dialogando com a atmosfera íntima do personagem, aprisionado no caos de seus pensamentos e de seus desejos impossíveis de retornar a uma ilusão de ordem perdida.

O projeto de figurino é assinado por Telumi Hellen e a direção de movimento de Der Gouvea.


Sinopse
Na primeira noite de Natal depois da partida de sua esposa, um homem insone ecoa seus pensamentos, memórias, desejos e angústias tendo como testemunha o público e um bebê. Em uma roda viva que não para de girar, ele tenta alcançar o topo do sucesso, segundos antes do colapso das paredes de um apartamento que está prestes a desabar.


Ficha Técnica
Direção: Fernanda Stefanski
Elenco: Fabrício Pietro
Dramaturgia: Fabrício Pietro e Fernanda Stefanski
Provocação dramatúrgica: Angela Ribeiro
Dramaturgista e orientação de pesquisa: Luís Márcio Arnaut
Cenografia e Desenho de Luz: Marisa Bentivegna
Trilha Sonora: Pax Bittar
Figurinos: Telumi Hellen
Desenho de Movimento: Der Gouvêa
Direção de Produção: Amanda Leones
Coordenação de Produção: Fabrício Pietro
Assistente de Produção: Larissa Miranda
Arte Gráfica: Rafael Alexandre
Mídias Sociais: Zava
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Fotos de Divulgação: Lígia Jardim
Idealização: Fabrício Pietro e Fernanda Stefanski
Co-produção: Versa Cultural e Pietro Arte
Apoio: IBT – Instituto Brasileiro de Teatro
Patrocínio: Papirus

Este projeto é realizado através do ProAC ICMS, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, do Governo do Estado de São Paulo.


Serviço
A Grande Obra, de Fernanda Stefanski e Fabrício Pietro
Temporada: 14 de novembro a 14 de dezembro, de terça a quinta, às 20h
Espaço Parlapatões – Praça Franklin Roosevelt, 158, Consolação
Ingressos: R$50 (inteira) e R$25 (meia-entrada)
Venda online pelo Sympla
Bilheteria: abre 1 hora antes do início do espetáculo
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
Capacidade: 96 lugares
Acessibilidade: Espaço possui acessibilidade física para cadeirantes, obesos e pessoas com mobilidade reduzida.

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Vulcanica Pokaropa ministra oficina gratuita de bambolê com neste domingo (09) em SP

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Vanny Voir
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A artista circense Vulcanica Pokaropa promove a Oficina de Iniciação ao Bambolê neste domingo (09), das 14 às 16h, no Mundo Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630, Carandiru), em São Paulo. A atividade presencial e gratuita faz parte do Projeto Tarântula Transita e é aberta para todas as pessoas, independente da experiência, tendo como público-alvo pessoas trans, travestis e não-binárias. As inscrições gratuitas podem ser feitas no local. 

Para participar da oficina não é preciso ter bambolê. Quem tiver o equipamento pode levar. A prática da oficina terá atividades de aquecimento, preparação, técnicas iniciais de bambolê (spin, manipulação, malabarismo, entre outras). “Nossa ideia é proporcionar uma vivência que aproxime o público às artes circenses através do bambolê, que é a especialidade da Vulcanica Pokaropa”, explica o produtor Lui Castanho.   

Esta será a terceira oficina, do total de 4 do Projeto Tarântula Transita, realizadas sempre com boa participação do público, desde crianças até adultos. A próxima será dia 18/11, das 19 às 21h, na Rede Sociocultural Travas da Sul, no Grajaú. “Os participantes experimentam diferentes técnicas de bambolê e para finalizar a experiência, fazem uma pequena demonstração coletiva”, conta Castanho.

O Projeto

O Projeto Tarântula Transita contempla o total de 10 apresentações em teatros na cidade de São Paulo, 4 oficinas ‘Iniciação ao Bambolê’ e um minicurso sobre ‘Humor e Dissidência’, ambas ministradas por Vulcanica Pokaropa. Também será exibido o documentário “Circo em Transição”, seguido de roda de conversa com Cia Fundo Mundo. Todos eventos são gratuitos. Acompanhe a programação nas redes sociais https://www.instagram.com/castanhoproducoes/ e https://www.instagram.com/vulknik/

A estreia foi nos dias 30 e 31 de agosto no Teatro Paulo Eiró, em São Paulo. Depois as apresentações foram dias 11 e 12/10 no Teatro Arthur Azevedo; dias 18 e 19/10 no Teatro Alfredo Mesquita; dias 25 e 26/10 no Teatro Cacilda Becker. As próximas serão dia 15 de novembro, às 20h30, no Teatro La Mimo e dia 16/11, às 15h, na Ocupação 9 de Julho.

A realização da Circulação Tarântula Transita  é da Lui Castanho Produções Artísticas e de Vulcanica Pokaropa e foi contemplada pela 9ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Circo para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.

O espetáculo

O espetáculo Tarântula Transita, idealizado pela artista circense Vulcanica Pokaropa, é uma fábula sobre sonhos onde quatro amigas passam por  adversidades e conflitos e, para chegar na tão sonhada ascensão que desejam, precisarão da ajuda do público. A peça tem duração de 50 minutos e classificação indicativa livre.

Para levar o público para um universo lúdico, a história é contada de forma bem humorada, utilizando bambolê, malabares, mágica e manipulação de bonecos. A narrativa do espetáculo é inspirada em estudos feitos sobre a Operação Tarântula, ocorrida no final da ditadura militar no Brasil. A história tensiona essa realidade do passado que ainda se faz tão presente.

Para Vulcanica Pokaropa, a expectativa é levar a circulação Tarântula Transita para públicos diversos. “Especialmente para aqueles que não têm acesso ao meu trabalho ou que ainda não conhecem.  Acho importante essa troca, assim como criar redes, conhecer os teatros, outros artistas que participarão dos processos formativos e rodas de conversas e também as pessoas que não são artistas, mas que têm interesse. Quero criar esse diálogo com as pessoas”,  pontua. 

Serviço:
– Oficina de Bambolê com Vulcanica Pokaropa
Data: Sábado (09/11)
Horário: Das 14 às 16h
Local: Mundo Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630, Carandiru), em São Paulo
– Atividade gratuita aberta a todas as pessoas. 

Conheça os realizadores:

Vulcanica Pokaropa: Performer, poeta, artista visual, produtora cultural. Travesti formada em Fotografia, Mestra em teatro pela UDESC, Doutoranda em Artes Cênicas pela UNESP. Sua pesquisa aborda a presença de pessoas Trans nas artes do corpo. Integra a Cia. Fundo Mundo de Circo. 

Lui Castanho: Circense e produtor cultural. Graduação em Produção Cultural (Belas Artes/SP), formado em Técnico de Atuação na Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica. Membro-fundador da Cia. Fundo Mundo, grupo de circo formado por pessoas trans. Realizador do Encuentro Latinoamericano de Circo LGBTIA+ desde 2019 e Coordenador Artístico da 23ª Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo.

Ficha Técnica do projeto:

Realização: Lui Castanho Produções Artísticas e Vulcanica Pokaropa
Direção de Produção e Produção Executiva: Lui Castanho
Identidade Visual e Ilustração: Marcos Fellipe
Fotografia e Redes Sociais: Danny Voir
Registo audiovisual e teaser: CircoLab
Assessoria de Imprensa: EBF Comunicação
Acessibilidade em LIBRAS: Coragem Criativa
Consultoria em LIBRAS: Yanna Porcino

Ficha Técnica do espetáculo:

Concepção e Atuação: Vulcanica Pokaropa
Direção: Cibele Mateus.
Criação Dramatúrgica: Cibele Mateus, Vulcanica Pokaropa
Dramaturgia Textual: Vulcanica Pokaropa
Provocação em comicidade: Karla Concá
Sonoplastia: Caê Coragem
Produção mix e master: Quixote 027
Figurinos e Adereços: Bioncinha do Brasil, Vulcanica Pokaropa, Nana Simões.
Cenário: Bioncinha do Brasil, Igor Costacurta, Marcos Ferreira, Vulcanica Pokaropa
Direção de arte: Vulcanica Pokaropa
Produção do espetáculo: Vulcanica Pokaropa
Colaboração Cênica: Fagner Saraiva, Noam Scapin, Lui Castanho
Desenho de Luz: Luz Lopes
Operação de Luz: Nero Heike
Operação de Som: Isadosky

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“Entre filhos, moda e autenticidade: o sucesso de Ana Paula West nas redes sociais”

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Com uma presença cada vez mais marcante nas redes sociais, Ana Paula West vem conquistando uma comunidade fiel de mais de 71 mil seguidores em seu perfil no Instagram (@anawest2709). Mãe de três filhos, ela alia o universo da maternidade ao conteúdo de lifestyle e moda, criando um espaço acolhedor, inspirador e cheio de personalidade.

Um olhar real sobre o cotidiano

Mais do que mostrar tendências, Ana Paula se destaca por retratar a vida real de uma mãe moderna entre compromissos, filhos e momentos de autocuidado. Com uma linguagem leve e autêntica, ela compartilha dicas práticas, reflexões sobre o dia a dia e experiências pessoais que dialogam diretamente com seu público majoritariamente feminino.

Lifestyle e moda acessível

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Conhecida como “provadora oficial” entre suas seguidoras, Ana Paula traz conteúdos de moda que valorizam o conforto, o estilo e a autoestima. Suas postagens são repletas de sugestões de looks, achadinhos e avaliações sinceras, tornando-a uma referência entre quem busca inspiração para o dia a dia.

Parcerias e credibilidade

Ana Paula é afiliada do TikTok e da Magalu, o que reforça sua credibilidade e influência no cenário digital. Sua curadoria de produtos e parcerias comerciais é sempre guiada por autenticidade e confiança elementos fundamentais para o engajamento orgânico que conquista.

Um espaço de conexão e paz

Em suas redes, Ana Paula transmite uma mensagem de positividade e empatia. Por meio de seus conteúdos, ela mostra que é possível equilibrar maternidade, trabalho e autocuidado, inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. Seu destaque “Guia da Paz” resume perfeitamente a essência do seu perfil: um espaço para se inspirar e se sentir bem.

Ana Paula West é prova de que autenticidade e propósito são os maiores diferenciais no mundo digital. Sua trajetória continua crescendo, e seu conteúdo, repleto de leveza e verdade, segue encantando seguidores que buscam não apenas moda, mas também conexão e inspiração.

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“Com linguagem acessível, Túlio Minto transforma o direito sucessório em conteúdo viral”

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Com mais de 37 mil seguidores no Instagram, especialista compartilha conteúdos sobre holdings, offshores e estratégias de proteção de patrimônio.

O advogado Túlio Martinez Minto vem se destacando nas redes sociais ao tratar de temas complexos como planejamento patrimonial, sucessório, offshores e trusts de maneira acessível para o público em geral. Com 15 anos de experiência na advocacia e autor de 11 livros, Mintoutiliza sua presença digital para discutir estratégias legais de proteção de bens e eficiência tributária.

Em seu perfil no Instagram, que reúne mais de 37 mil seguidores, ele costuma abordar temas como constituição de holdings familiares, estruturas internacionais e câmbio, sempre com uma linguagem voltada à educação financeira e jurídica. Suas publicações mesclam orientações técnicas com reflexões sobre o papel do Estado e a importância da autonomia financeira.

Entre as mensagens mais recorrentes está o incentivo à proteção do patrimônio e à redução legal de tributos, com frases diretas como “Proteja seus bens e pague menos impostos” e “Não confie no governo. Proteja os seus”. A abordagem costuma gerar debates entre profissionais do direito e empreendedores interessados em gestão patrimonial.

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Além da atuação como advogado, Mintoparticipa de eventos e palestras voltados ao tema, frequentemente compartilhando registros com o público nas redes. Sua estratégia de comunicação combina autoridade técnica e presença constante nas mídias digitais, o que reflete uma tendência crescente entre profissionais do direito que buscam se aproximar do público por meio de conteúdo educativo.

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