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Aaron Ross abre o segundo dia de palestras na 35ª da SRE Trade Show – Super Rio Expofood no Riocentro

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Palestrante Aaron Ross (à esquerda) e o presidente da ASSERJ Fábio Queiróz. Foto: Divulgação

Autor do best-seller “Receita Previsivel” fala sobre Inteligência Artificial e a necessidade de um olhar empresarial mais atento em relação ao funcionário e ao cliente

Como tema “Receita previsível: a métrica para um crescimento sólido e
progressivo”, o engenheiro norte-americano e autor do best-seller “Receita
Previsível”, considerada a bíblia de vendas do Vale do Silício, Aaron Ross abriu o segundo dia de palestras, na 35ª edição da SRE Trade Super Rio Expofood, que vem acontecendo, no Riocentro, na Barra da Tijuca.

 

Ross foi diretor de vendas da empresa norte-americana Salesforce onde
aperfeiçoou uma estratégia de vendas que hoje é replicada nas maiores empresas
do mundo. Na Salesforce, ele constituiu uma pequena equipe de prospecção
outbound para testar uma nova abordagem de vendas. A estratégia deu tão certo
que fez a empresa saltar de um faturamento de 5 para100 milhões de dólares.
Durante sua fala na SRE Super Rio Expofood, ele destacou que o mundo atual anda passando por muitas mudanças, principalmente pós-pandemia da Covid.

 

Segundo ele, um dos elementos que mais contribuíram com esta mudança veio a partir do surgimento da Inteligência Artificial. “As pessoas ficaram encantadas com esta nova tecnologia, mas ao mesmo tempo, muitas se sentiram um pouco assustadas com esta revolução tecnológica”, explicou

 

Em outro momento de sua palestra, o autor de “Receita Previsível” chamou a atenção sobre a relação entre patrão e funcionários. Para ele, o dono da empresa é como se fosse um técnico de futebol e precisa ter cada trabalhador numa posição correta em seu time, para um melhor desempenho de todos em uma empresa que pretende crescer mais e com trabalhadores satisfeitos por estarem fazendo aquilo que gostam em termos profissionais. “A empresa tem que estar atenta ao seu corpo de trabalhadores, diagnosticando o perfil profissional de cada um, colocando e, na medida do possível, colocá-lo no setor que ele e mais se identifica. Isso poderá gerar um empenho maior deste profissional dele.”, afirmou.

 

Ainda para Ross, um outro público bem significativo, o cliente merece uma atenção especial. Ele chama a atenção que este segmento tem que ser tratado de uma maneira especial. “Conhecer bem o cliente, seus gostos, seus desejos, o nicho que ele pertence é fundamental não só para atrai novas pessoas para o seu negócio, como também gera uma fidelização do cliente com a empresa, diagnosticou Aaron Ross.

 

 

Promovida pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e pela Base Eventos, a 35ª edição da SRE Trade Show – Super Rio Expofood, que acontece até o dia 20 de março no Riocentro, promete ser a maior da história, reunindo grandes players do setor supermercadista e food service, além de líderes empresariais e autoridades. Com o tema “Além do essencial”, o evento tem um espaço dedicado a conteúdos inovadores, networking e oportunidades de negócios, com a expectativa de movimentar R$ 6 bilhões.

O presidente da ASSERJ, Fábio Queiroz e o diretor da Base Eventos, Jerônimo Vargas, apresentam as novidades da Super Rio Expo Food ao presidente da Câmara dos Vereadores, Carlo Caiado, e à vereadora Rosa Fernandes, lideranças políticas do Rio de Janeiro.

 

Programação intensa e espaço para inovação

 

Durante o evento, outros importantes nomes vão passar pelo palco da Convenção das Américas, entre eles o chef francês, radicado no Brasil desde 1979, Claude Troisgros, que abre o último dia de palestras falando sobre sua cozinha franco-brasileira, nascida da necessidade de trabalhar com produtos brasileiros quando chegou ao país. A partir de então, o chef começou a fazer um mix entre seu conhecimento profissional da cozinha francesa e os novos produtos e ingredientes que conheceu no Brasil.

 

Os visitantes também conferem o SRE Square, um dos espaços mais disputados do evento, que traz experiências interativas com marcas líderes do setor. Além disso, espaços como Agro Business e Gourmet Show Arena proporciona demonstrações, workshops e insights sobre as tendências do setor.

 

Com um mix de conhecimento, negócios e networking, a SRE Trade Show – Super Rio Expofood reafirma seu compromisso em ir “Além do essencial”, tema desta edição, trazendo inovações que impactam diretamente o futuro do varejo.

 

Os mega números da SRE TRADE SHOW – Super Rio Expofood

 

Os números reforçam o sucesso do melhor evento B2B das Américas.  Na edição anterior, a SRE recebeu 68 mil visitantes, 1.000 supermercadistas de 16 países, 500 marcas expositoras e gerou R$ 4,2 bilhões em negócios. A edição deste ano é ainda mais grandiosa, com expectativa de bater os R$ 6 bilhões.

 

  • Mais de 500 marcas expositoras, distribuídas nos pavilhões, apresentam suas ativações e experiências inovadoras.
  • A SRE Square ocupa um total de 2.000 m² e destaca o tema do evento “Além do Essencial”, onde grandes marcas promovem experiências aos visitantes, estimulando bons negócios.
  • A Convenção das Américas, promovida pela ASSERJ e pela Associação das Américas de Supermercados (ALAS), terá palco inovador com palestras simultâneas.
  • Gourmet Show Arena: aulas-show e degustações conduzidas por chefs renomados.
  • Agrobusiness: área que conecta empresários do agronegócio, pequenos produtores e iniciativas públicas e privadas.
  • Lounge Premium: espaço exclusivo para as principais autoridades do setor.
  • Entrada VIP: será pelo pavilhão 3.

 

A edição 2025 da SRE Trade Show – Super Rio Expofood tem o patrocínio ouro da Marquespan Alimentos, Friboi, Seara, Caixa, Apex Brasil, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e do Governo Federal. A Coca-Cola e o Sebrae são patrocinadores prata, tendo o Sesc RJ e a Scanntech como patrocinadores bronze.

 

Serviço:

 

Sobre a ASSERJ

Fundada em 1969, a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro tem como missão fortalecer e defender o setor supermercadista. Há mais de cinco décadas, oferece cursos, palestras, consultorias e assessorias jurídicas, além de iniciativas focadas em gestão, marketing e prevenção de perdas.

 

Sobre a Base Eventos

Com mais de 35 anos de experiência, a Base Eventos é referência na organização de eventos nacionais e internacionais de grande porte. A empresa se destaca por integrar criatividade, inovação e excelência técnica para promover o desenvolvimento de diferentes segmentos por meio de seus projetos.

 

Mais informações

https://sretradeshow.com.br/

https://asserj.com.br/  

 

 

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Parque Cavernas do Peruaçu é reconhecido como patrimônio da Unesco

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© ICMBIO/divulgação

O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, foi reconhecido como Patrimônio Mundial Natural pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A decisão foi anunciada neste domingo (13), durante sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Paris.

“O título consagra o Peruaçu como um sítio de valor universal excepcional, pela sua combinação singular de relevância geológica, arqueológica, ecológica e paisagística”, celebrou o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), ao destacar o “esforço cotidiano” das comunidades locais e equipe do instituto na proteção da biodiversidade brasileira.

“A conquista é fruto da atuação do governo federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do ICMBio e do Itamaraty, com o apoio de parlamentares, academia, sociedade civil e comunidade local, sobretudo o povo indígena Xakriabá que, com seus modos de vida e saberes tradicionais, protege historicamente o local”, disse instituto, em comunicado.

A unidade de conservação foi criada em 1999 em uma área de 56.448 hectares, que compreende os municípios de Januária, Itacarambi e São João das Missões, na região norte de Minas Gerais. O parque conta com mais de 200 cavernas catalogadas, sítios arqueológicos com vestígios humanos de até 12 mil anos, pinturas rupestres e uma biodiversidade que integra espécies típicas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Caatinga.

“O reconhecimento também abre novas oportunidades para o ecoturismo, a pesquisa científica e a inclusão social das comunidades do entorno, especialmente por meio do fortalecimento da economia local e do turismo de base comunitária”, explicou o ICMBio.

Esse é o primeiro sítio do Patrimônio Mundial Natural localizado em Minas Gerais. No Brasil, a lista inclui, agora, nove sítios, que abrangem dezenas de unidades de conservação de beleza natural excepcional, como o Parque Nacional de Iguaçu, as Reservas da Mata Atlântica da Costa do Descobrimento, as Ilhas Atlânticas Brasileiras (Fernando de Noronha e Atol das Rocas) e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

O local é aberto à visitação. As informações sobre os atrativos estão no site do ICMBio.

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Mega-Sena acumula e prêmio vai para R$ 46 milhões

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil/ARQUIVO

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.887 da Mega-Sena, realizado neste sábado (12). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 46 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 14 – 29 – 30 – 50 – 53 – 57

39 apostas acertaram as cinco dezenas e irão receber R$ 96.688,72 cada.

3.189 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber 1.689,22 cada

Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira (15), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 6.

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Apátrida por 30 anos, ativista encontrou amor e liberdade no Brasil

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© Maha Mamo/Arquivo Pessoal

Se, para muitas pessoas, tempo é dinheiro, para a ativista Maha Mamo, essa frase não poderia estar mais equivocada. Para ela, o tempo que cada um de nós tem de vida é a oportunidade de buscar felicidade e de estar perto de quem se ama. Segundo Maha, “a vida se move com amor”. Foi o amor que motivou a família dela a migrar do Líbano para o Brasil. E também que a fez se mudar para os Estados Unidos com a esposa. 

Em meio a um cenário internacional conturbado, Maha conversou com a Agência Brasil sobre a experiência de precisar migrar mais de uma vez e sobre o que aprendeu, ao longo dos 37 anos de vida, sobre si mesma, sobre as pessoas que a cercam e sobre o mundo. 

Sobre a necessidade de migrar, ela diz que ninguém gostaria de sair de próprio seu país. É por enxergarem que só terão melhores condições de vida em outros locais que as pessoas migram, mas, muitas vezes, não são compreendidas.

“É muito triste que, de novo, a gente esqueceu o que é empatia. A gente está precisando de mais empatia, a gente está precisando de mais gentileza”.

Apátrida

Maha e a irmã, Souad Mamo, foram as primeiras pessoas reconhecidas como apátridas pelo Brasil. Por 30 anos, elas não tinham nenhuma nacionalidade e, portanto, era como se não existissem ─ não tinham acesso a serviços básicos de nenhum país.

Maha nasceu em 1988, em Beirute, capital do Líbano, mas não pôde ser registrada como libanesa. No país, a nacionalidade só era transmitida aos nascidos de pais e mães libaneses.

De nacionalidade síria, seus pais também não puderam registrar os filhos no país de origem, porque, na Síria, crianças só são registradas por pais oficialmente casados. O pai, Jean Mamo, é cristão; a mãe, Kifah Nachar, é muçulmana; e as leis da Síria não permitem o casamento inter-religioso.

Foi no Brasil que Maha conseguiu ter um documento oficial pela primeira vez, em 2014. Por conta dos conflitos no Oriente Médio, o governo brasileiro facilitou a entrada de migrantes no país, e a ativista obteve visto de turista. Em 2018, O governo concedeu a nacionalidade brasileira a Maha e à irmã.

Considerada apátrida na maior parte de vida, ela luta para que outras pessoas não passem pela mesma situação, com a extinção das leis que causam a apatria. Segundo a Agência da Organização das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) há, atualmente, 4,4 milhões de pessoas apátridas.

Amor e sexualidade 

Com o pai hoje no Líbano, e a mãe, em Portugal, Maha reflete sobre o que faz com que as pessoas se movam e enfrentem desafios em todo o mundo.

“Aquela frase que as pessoas falam que o tempo é dinheiro é uma mentira. O tempo não é dinheiro. O tempo realmente é o que que a gente escolhe, onde que a gente coloca a nossa energia, com quem que a gente compartilha os momentos que ficam na nossa mente e no nosso coração”, diz.

Sempre que se questionava o que é felicidade, Maha chagava a uma resposta: amor. “Era o amor pelo outro, o amor pelo trabalho, o amor pela vida, o amor pela viagem, o amor pela sua pátria, pelo seu país. Até a guerra, até a pessoa mais doida que existe, quando você questiona por que essa pessoa está fazendo isso, você chega a um amor que pode ser pelo poder ou pelo dinheiro”.

Toda a trajetória que percorreu e as migrações pelas quais passou permitiram que ela pudesse experienciar plenamente a própria sexualidade e conhecesse também um outro tipo de amor: o amor romântico.

“Eu tinha namoradas no Líbano, mas, como era crime no país, eu nunca me assumi, nem para mim mesma. Eu era solteira, então, eu ia para a igreja todo domingo. Dentro da sociedade, isso era uma questão inaceitável, inimaginável”, conta.

Foi no Brasil que se sentiu confiante para ser quem é. “A minha chegada no Brasil me ajudou não só a ter os meus documentos, mas também no meu pertencimento como ser humano, com o coração mesmo. Eu me senti aquela pessoa completa, me senti aquela pessoa que não precisa se esconder”.

Ela se casou com a segunda namorada, Isabela Sena. E, para viver esse romance, precisou também deixar um país ─ dessa vez um país que amava, o Brasil. Isabela recebeu uma proposta de emprego nos Estados Unidos, onde as duas vivem atualmente.

“Eu estava estava feliz no Brasil, mas aí eu fui atrás da minha escolha. Fui atrás da minha esposa, do amor da minha vida”.

Aceitação

Essa escolha acabou trazendo mudanças também para a família. Em 2023, quatro anos depois do casamento, Maha tomou coragem de contar para a mãe ─ uma mulher síria, muçulmana, de mais de 60 anos ─ que Isabela não era sua amiga.

“No momento que eu contei para minha mãe, ela tirou a aliança da mãe dela do dedo e me deu. Isso, para mim, foi uma outra transformação”, conta.

Foi também um momento em que acreditou que as pessoas são capazes de mudanças: “As surpresas da vida vêm das pessoas que a gente menos espera. Eu falaria que você nunca consegue estar na cabeça de uma pessoa e saber o que ela pensa. Você nunca consegue saber até ela colocar em palavras”.

Maha quer agora lançar o próprio podcast, que já tem nome, Ser in Love. Ela pretende discutir o amor e as reflexões que tem feito sobre a vida. O lançamento deverá ser ainda este mês.

A ativista não decidiu se os programas serão em inglês, mas quer que o português esteja também presente. “Eu acho que, em português, eu consigo me expressar muito melhor. É muito estranho, né? Mas, quando você ama o país, ama a língua, ama o jeito, aí vira você”.

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