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ABM e Casa de Metal recebem associados e patrocinadores para conhecer o espaço cultural e apresentar, em primeira mão, a programação e as atrações da 8ª edição da ABM Week

O presidente executivo da Associação, Horacidio Leal Barbosa Filho, abriu a solenidade agradecendo a presença e destacando os números recordes da 8ª edição da ABM Week. Pelo segundo ano consecutivo, o Sponsors’ Day reforça o compromisso da Associação em oferecer uma experiência enriquecedora e de alta qualidade, apresentando números recordes de seu maior evento técnico-científico
A Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) realizou, em parceria com a Casa de Metal Espaço Cultural, um encontro exclusivo que reuniu associados, patrocinadores e expositores da ABM Week 2024, além de membros do Conselho de Administração e voluntários que atuam junto às regionais e comissões técnicas da ABM. Conhecido como Sponsors’ Day, o evento aconteceu na sede da ABM em São Paulo capital e teve como objetivo principal apresentar a programação detalhada e as atrações da 8ª edição da ABM Week, prevista para ocorrer entre os dias 3 e 5 de setembro.
Realizado pelo segundo ano consecutivo, o Sponsor’s Day teve em sua programação a apresentação dos detalhes da ABM Week 8ª edição, seguida de visita à Casa de Metal e coquetel acompanhado de música ao vivo. O presidente executivo da associação, Horacidio Leal Barbosa Filho, abriu a solenidade agradecendo a presença e destacando os números recordes da 8ª edição da ABM Week, o maior evento técnico-científico da América Latina voltado às áreas de metalurgia, materiais e mineração.
“Desde 1945, a ABM realiza eventos técnico-científicos e, há nove anos, quando concebemos a ABM Week houve um certo descrédito em reunir todos os eventos em um mesmo espaço e em uma mesma semana. Mas tudo na vida precisa de um tempo de maturação e o tempo mostrou que estávamos certos. Este ano teremos 89 estandes, 1.126 trabalhos submetidos e uma expectativa de 3 mil pessoas, um sucesso que deve ser compartilhado com toda equipe ABM, voluntários e patrocinadores, que fazem esse evento ser possível”, celebrou Leal.
A 8ª edição da ABM Week tem como anfitriã a ArcelorMittal, representada no Sponsors’ Day pelo Vice-presidente de Operações da ArcelorMittal Aços Planos, Jorge Adelino de Faria. “O grande papel da ABM é a conexão, aproximando pessoas, inclusive aproximando gerações, por meio dos eventos voltados para estudantes. No futuro serão eles que substituirão cada um de nós. A sociedade está mudando rapidamente, a ABM se reinventa a cada ano e a ABM Week é um evento importante para discutirmos o futuro da siderurgia e da mineração”, afirmou Faria durante seu pronunciamento.
O planejamento detalhado da ABM Week foi apresentado pelo Diretor de Operações da associação, Valdomiro Roman da Silva, que expôs os números recordes do evento. “A ABM Week é um evento que tem se tornado cada vez mais grandioso com uma programação intensa, com muito conteúdo, networking e relacionamento empresarial”, frisou.
Além das apresentações sobre a ABM Week 2024, o evento também abordou os resultados dos dois anos de atividades da Casa de Metal | Espaço Cultural, apresentados por Flávio Enninger, diretor da Quattro Projetos, entidade gestora. “Nos últimos dois anos, a Casa de Metal tem proporcionado a crianças, adolescentes, adultos e idosos um contato enriquecedor com atividades culturais gratuitas ligadas à metalurgia, mineração e diversos materiais. Ao todo, mais de 5 mil pessoas já foram beneficiadas, sendo 1.200 crianças de escolas públicas, ONGs e orfanatos que visitaram o espaço e participaram dos eventos artísticos”, enumerou Enninger.
O diretor compartilhou também as iniciativas futuras da Casa de Metal. “Temos muitas ideias para implementar, novos espaços e mais atividades culturais educativas. No entanto, nada disso é possível sem o apoio financeiro das empresas. Para garantir a sustentabilidade financeira, nós vamos lançar a modalidade ‘Empresa Amiga da Casa de Metal’, que vai contar com a fidelidade das empresas por um período mínimo de três anos por meio de duas cotas”, falou Enninger. As contrapartidas para as empresas patrocinadoras incluem a divulgação da marca; oficinas de arte em cidades indicadas pela empresa, assim como o projeto “Casa de Metal na Estrada”, cujo objetivo é viajar pelo país levando cultura às comunidades de forma sustentável; e a criação do “Memorial Mineração e da Metalurgia”, previsto para ser inaugurado em maio de 2027.
O presidente do Conselho de Administração da ABM, Sergio Leite de Andrade, encerrou o evento celebrando os números recordes da ABM Week 2024 e o aniversário de 80 anos da Associação. “Estamos com tudo pronto para realizar a 8ª edição da ABM Week em um ano especial para a ABM, quando completamos 80 anos de existência. A Associação foi criada durante a 2ª Guerra Mundial, no dia 10 de outubro, uma data que precisa ser celebrada”, disse Leite, agradecendo a todos aqueles que contribuem para que a ABM Week se torne cada vez mais um evento de qualidade e referência para o setor.
A expectativa é que a ABM Week 2024 seja um sucesso, proporcionando um ambiente propício para a troca de conhecimento, networking e descobertas científico-tecnológicas que impulsionem o progresso da metalurgia, materiais e mineração na América Latina. O evento reunirá executivos, profissionais, docentes, pesquisadores, estudantes e startups, em uma programação composta por sessões técnicas, fórum de líderes, plenária, painéis, mesas-redondas, premiações, homenagens, coquetéis, entre outras atividades. Além disso, as empresas patrocinadoras poderão apresentar seus produtos e serviços na área de exposição e realizar contatos comerciais nas Rodadas de Negócios.
Com a realização do Sponsors’ Day, a associação visa reconhecer e agradecer aos patrocinadores, e reforçar seu compromisso em oferecer uma experiência enriquecedora e de alta qualidade na ABM Week 2024.
8ª edição da ABM Week
A ABM Week 8ª edição tem a ArcelorMittal como anfitriã e conta com o patrocínio das seguintes empresas: DME Engenharia, Gerdau, Vale, CBMM, Gecal, Primetals, Shinagawa, SMS group / Paul Wurth / Vetta, Ternium, Usiminas, White Martins, HWI – a member of Calderys, Carboox, Ibar, Vesuvius, Villares Metals, Aperam, Danieli, Kofre, PSI, Reframax, RHI Magnesita, Beda / Lechler, BRC, Bruker, Clariant, Cordstrap, D&M, DHM Group, DITH Refractories, GMI, Harsco, IMS, Kuttner, Lhoist, Magna, Nalco Water, Phoenix, Polytec, RIP, Russula, Sinomach, Tecnosulfur, Yellow Solutions, ABB, AçoKorte, Alkegen, Atomat, Bautek, Cisdi, Coalician Carbon, Dassault Systemes, Data Engenharia, Densit, Direxa Engineering, Eirich, ElectraClean, Enacom, ESW, Evonik, Fluke, Fosbel, GE Vernova, Hastec, Heraeus Electro-Nite, Ingersoll Rand, Intelbras, Irle Rolls, Köppern, Lumar Metals, Maud Group, Nouryon, Rimac, Serthi Hidráulica, Sinosteel, Smarttech, Solenis, Spectraflow, Spraying Systems, SunCoke Energy, Timken, TSR Mill Rolls, Vamtec Group, Veolia, Vika Controls, Vixteam, Weir e ZwickRoell.
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Cafeterias como Negócio: Da Experiência ao Lucro

As cafeterias modernas evoluíram de simples pontos de venda para negócios complexos e multifacetados, onde a experiência do cliente é o principal ativo. O sucesso de uma cafeteria não se mede apenas pela qualidade do café, mas pela capacidade de criar um ambiente único, uma marca forte e uma operação eficiente.
A escolha do local é a primeira decisão crítica, levando em conta o fluxo de pessoas, a concorrência e o perfil demográfico. A ambientação, o design e o mobiliário são elementos essenciais para construir a identidade da marca e criar um espaço acolhedor, que incentive o cliente a ficar mais tempo.
A diversificação do menu é outra estratégia de negócio crucial. Além do café, cafeterias de sucesso oferecem uma variedade de produtos: chás especiais, sucos naturais, bolos, sanduíches e até mesmo itens de café para venda, como grãos torrados e equipamentos de preparo. Essa diversificação aumenta o ticket médio e atrai diferentes tipos de consumidores em diferentes horários do dia. A gestão de estoque e a precificação se tornam complexas, exigindo um bom planejamento para garantir a rentabilidade.
No mercado atual, o modelo de negócio das cafeterias se beneficia da tendência do “terceiro lugar”, um espaço entre a casa e o trabalho onde as pessoas podem relaxar, socializar ou trabalhar remotamente.
As cafeterias capitalizam essa necessidade, oferecendo Wi-Fi, tomadas e um ambiente propício para a produtividade. A eficiência operacional é a espinha dorsal do negócio, com a otimização de processos, a gestão de equipe e o uso de tecnologia, como sistemas de ponto de venda e aplicativos de fidelidade.
O relacionamento com o cliente, construído por meio de um atendimento excepcional e personalizado, transforma consumidores em defensores da marca, criando um ciclo virtuoso de crescimento.
Por fim, o negócio da cafeteria é intrinsecamente ligado à alma do café . Ele não se trata apenas de transações, mas de construir uma comunidade em torno de uma paixão. O dono de uma cafeteria bem-sucedida entende que está vendendo mais do que uma bebida; está vendendo um momento, um refúgio e uma experiência sensorial completa que faz com que os clientes voltem.
A verdadeira rentabilidade vem da lealdade e do vínculo emocional que se cria, transformando cada xícara vendida em um tijolo na construção de uma marca duradoura e amada.
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Pilares para a transformação do setor industrial em 2025

Entre os fatores estruturantes para a indústria neste momento, dois insumos têm ocupado uma posição determinante: o Cobre e o Alumínio.
Por Walter Sanches *
A indústria brasileira encerrou 2024 com crescimento de 3,3%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em um movimento de retomada após períodos consecutivos de retração. A indústria de transformação, com avanço de 3,8%, e a construção civil, com crescimento de 4,3%, foram os principais vetores dessa expansão, de acordo com o mesmo levantamento.
Esse desempenho é reflexo de uma reorganização de cadeias produtivas, da adoção de tecnologias de automação e digitalização e da incorporação gradual de práticas sustentáveis como parte da estratégia industrial. O ano de 2025 se apresenta como um período de continuidade e aprofundamento dessas transformações, ainda que com desafios relevantes no contexto industrial.
Insumos estratégicos
Entre os fatores estruturantes para a indústria neste momento, dois insumos têm ocupado uma posição determinante: o Cobre e o Alumínio. O aumento da demanda por soluções ligadas à transição energética, à mobilidade elétrica, à expansão de data centers e à reestruturação da infraestrutura urbana tem impulsionado o consumo desses metais. No setor elétrico, por exemplo, o uso do Alumínio é intensivo em componentes como fios e cabos de transmissão e distribuição de energia, além de barramentos especialmente em transformadores a seco.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os projetos de expansão das linhas de transmissão e distribuição garantem uma demanda estável até pelo menos 2027, criando um ambiente de previsibilidade para a cadeia de fornecimento. Já o Cobre, com alta condutividade elétrica e resistência à corrosão, permanece como insumo essencial em múltiplas aplicações, desde sistemas de tração elétrica em redes de metrô e monotrilho até tubos de refrigeração para os setores industriais, construção e tecnologia.
Em São Paulo, por exemplo, há atualmente mais de dez projetos qualificados de expansão de transporte sobre trilhos que demandam, entre outros itens, o fio de contato de Cobre utilizado em redes aéreas. Esses projetos, somados aos investimentos em eletrificação veicular e infraestrutura digital, tendem a sustentar o aumento do consumo de Cobre ao longo de 2025.
Resiliência e planejamento
No segmento automotivo, os incentivos concedidos em 2024 contribuíram para a recuperação da produção e deverão ter reflexos na cadeia de suprimentos ainda neste ano. A demanda por Cobre e Alumínio, amplamente utilizados em chicotes elétricos, baterias, motores e sistemas de climatização, deve crescer conforme avança a transição para veículos eletrificados.
Além disso, a pauta da sustentabilidade vem fortalecendo a reciclagem desses metais, atividade já consolidada em parte da indústria de transformação. A economia circular, por meio da logística reversa e do reaproveitamento de matéria-prima secundária, tem sido incorporada como prática de redução de custos e adequação às exigências ambientais e de governança, inclusive em contratos com grandes compradores internacionais.
O avanço da digitalização é outro componente que influencia diretamente a demanda por Cobre e Alumínio. A construção de data centers vem se expandindo em função do aumento da demanda por processamento e armazenamento de dados e da consolidação da computação em nuvem. Segundo a consultoria Gartner, os gastos mundiais do segmento de data centers crescerão 15,5% em 2025.
Esses empreendimentos demandam uma infraestrutura elétrica robusta, o que se traduz em maior consumo de Cobre para barramentos, cabos e sistemas de refrigeração, além de Alumínio em sistemas térmicos e de suporte estrutural. Na indústria como um todo, a utilização de redes neurais e Inteligência Artificial (IA) exige infraestrutura computacional com elevado consumo de energia, reforçando o papel estratégico dos metais condutores.
Em termos de políticas públicas e regulação internacional, alguns fatores exigem atenção. A elevação das tarifas de importação dos Estados Unidos sobre produtos de Alumínio, de 10% para 25%, aplicada em 2025, afeta diretamente a competitividade da indústria brasileira. Mesmo sem isenção anterior, o aumento da tarifa coloca pressão adicional sobre exportadores e abre a possibilidade de redirecionamento de produtos estrangeiros para o mercado interno, com potencial de saturação da oferta e compressão de margens.
No plano doméstico, o setor ainda lida com limitações de crédito provocadas pela manutenção da taxa básica de juros (Selic) em patamares elevados, o que restringe investimentos em capacidade produtiva e inovação. Ademais, o poder de compra das famílias segue pressionado pela inflação, o que afeta segmentos como a construção civil, e bens de consumo duráveis, como automotivo e refrigeração, intensivos no uso de Alumínio e Cobre.
Agenda ESG
Em paralelo, a agenda ESG segue em expansão. Empresas mais preparadas já operam com métricas de desempenho ambiental, rastreabilidade de insumos e relatórios de impacto, enquanto outras avançam na adoção de processos de logística reversa e na integração de requisitos regulatórios mais rígidos em suas cadeias produtivas.
A realização da COP30, prevista para novembro de 2025 em Belém (PA), deverá ampliar o foco internacional sobre a pauta climática e ambiental no Brasil, com implicações para toda a cadeia industrial. O Cobre e o Alumínio, nesse contexto, possuem um atributo adicional: são metais recicláveis e com propriedades adequadas para aplicações em sistemas energéticos mais eficientes e menos emissores, como redes inteligentes, veículos elétricos e sistemas fotovoltaicos.
O desempenho industrial em 2024 revelou que a combinação entre eficiência operacional, adoção de novas tecnologias e uso de matérias-primas estratégicas pode ser decisiva para a competitividade em um cenário de incertezas. A resiliência demonstrada por parte da indústria de transformação no último ano é um sinal relevante, mas não suficiente.
Em 2025, o setor exigirá respostas mais estruturadas. As empresas que investirem em automação, digitalização, circularidade e integração da cadeia de suprimentos terão melhores condições de enfrentar os obstáculos que ainda persistem. O Cobre, considerado o combustível do futuro, e o Alumínio, por sua versatilidade e aplicação determinante em diversos setores, permanecerão no centro dessa reorganização produtiva, não apenas como insumos, mas como indicadores da capacidade da indústria nacional de responder a um novo ciclo tecnológico e ambiental.
- Walter Sanches é Diretor de TI e Planejamento da Termomecanica, empresa líder na transformação de Cobre e suas ligas.
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Instalação de rede estruturada na empresa: o truque que evita dor de cabeça futura

A instalação de rede estruturada na empresa é um passo essencial para garantir o bom funcionamento das operações diárias.
Com o avanço da tecnologia, as empresas precisam de uma infraestrutura de rede que suporte suas atividades de forma eficiente e segura.
Uma rede bem planejada e implementada não só evita problemas futuros, mas também otimiza processos e reduz custos a longo prazo.
O que é uma rede estruturada?
Uma rede estruturada é um sistema de cabeamento padronizado que suporta a infraestrutura de telecomunicações de uma empresa.
Ela inclui cabos, conectores, dispositivos de rede e outros componentes que garantem a conectividade entre computadores, servidores e outros equipamentos.
A principal vantagem de uma rede estruturada é a sua capacidade de suportar diferentes tipos de tráfego de dados, como voz, vídeo e dados, de maneira integrada e eficiente.
Componentes básicos de uma rede estruturada
Os componentes básicos de uma rede estruturada incluem cabos de par trançado, fibras ópticas, racks, painéis de conexão, switches e roteadores.
Cada um desses elementos desempenha um papel crucial na transmissão de dados e na manutenção da integridade da rede.
Além disso, a instalação de rede estruturada na empresa deve seguir normas e padrões internacionais para garantir a compatibilidade e a segurança.
Vantagens de uma rede estruturada para empresas
Uma rede estruturada oferece várias vantagens para as empresas.
Primeiramente, ela proporciona maior flexibilidade e escalabilidade, permitindo que a infraestrutura de rede cresça junto com a empresa.
Além disso, a manutenção de uma rede estruturada é mais simples e econômica, já que os problemas podem ser identificados e resolvidos rapidamente.
Outro benefício é a melhoria na eficiência operacional, pois uma rede bem projetada reduz o tempo de inatividade e melhora a comunicação interna.
Como planejar a instalação de uma rede estruturada?
Planejar a instalação de rede estruturada na empresa requer uma análise cuidadosa das necessidades atuais e futuras.
É importante considerar o número de usuários, o tipo de tráfego de dados e as exigências de segurança.
Além disso, a escolha dos equipamentos adequados e o planejamento do cabeamento são etapas cruciais para garantir o sucesso do projeto.
Avaliação das necessidades da empresa
O primeiro passo para planejar a instalação de rede estruturada na empresa é avaliar as necessidades específicas da organização.
Isso inclui identificar o número de dispositivos que serão conectados à rede, o tipo de aplicações que serão utilizadas e as exigências de largura de banda.
Essa avaliação ajuda a definir a capacidade e a configuração da rede.
Escolha dos equipamentos adequados
A escolha dos equipamentos adequados é fundamental para garantir o desempenho e a confiabilidade da rede.
Isso inclui selecionar cabos de alta qualidade, switches e roteadores que atendam às necessidades da empresa.
Além disso, é importante considerar a compatibilidade dos equipamentos com as tecnologias existentes e futuras.
Planejamento do cabeamento
O planejamento do cabeamento é uma etapa crítica na instalação de rede estruturada na empresa.
Ele envolve a definição do layout físico da rede, a escolha dos caminhos de cabeamento e a instalação de racks e painéis de conexão.
Um planejamento cuidadoso garante que o cabeamento seja organizado, seguro e fácil de manter.
Passo a passo para a instalação de rede estruturada
A instalação de rede estruturada na empresa envolve várias etapas, desde a preparação do ambiente físico até a configuração dos dispositivos de rede.
Cada etapa deve ser executada com precisão para garantir o sucesso do projeto.
Preparação do ambiente físico
A preparação do ambiente físico é o primeiro passo na instalação de rede estruturada.
Isso inclui a organização do espaço onde os equipamentos de rede serão instalados, garantindo que haja ventilação adequada e proteção contra poeira e umidade.
Além disso, é importante garantir que o ambiente esteja seguro e acessível para manutenção.
Instalação do cabeamento estruturado
A instalação do cabeamento estruturado é uma das etapas mais importantes do processo.
Ela envolve a passagem dos cabos pelos caminhos planejados, a instalação de conectores e a organização dos cabos em racks e painéis de conexão.
É crucial seguir as normas e padrões de cabeamento para garantir a qualidade e a segurança da rede.
Configuração dos dispositivos de rede
Após a instalação do cabeamento, é hora de configurar os dispositivos de rede, como switches e roteadores.
Essa etapa envolve a definição de endereços IP, a configuração de VLANs e a implementação de políticas de segurança.
Uma configuração adequada garante que a rede funcione de forma eficiente e segura.
Como garantir a segurança na rede estruturada?
A segurança é uma preocupação fundamental na instalação de rede estruturada na empresa.
Implementar medidas de segurança adequadas protege a rede contra ameaças externas e internas.
Implementação de firewalls e antivírus
A implementação de firewalls e antivírus é essencial para proteger a rede contra ataques cibernéticos.
Firewalls controlam o tráfego de entrada e saída, enquanto antivírus detectam e removem malware.
Essas ferramentas são fundamentais para manter a integridade e a confidencialidade dos dados.
Controle de acesso à rede
O controle de acesso à rede é outra medida de segurança importante.
Ele envolve a definição de políticas de acesso que determinam quem pode acessar a rede e quais recursos estão disponíveis para cada usuário.
Isso ajuda a prevenir acessos não autorizados e a proteger informações sensíveis.
Monitoramento contínuo da rede
O monitoramento contínuo da rede é crucial para identificar e resolver problemas de segurança rapidamente.
Ferramentas de monitoramento permitem que os administradores de rede detectem atividades suspeitas e tomem medidas preventivas antes que ocorram danos.
Como manter a eficiência da rede estruturada?
Manter a eficiência da rede estruturada é fundamental para garantir o bom funcionamento das operações da empresa.
Isso envolve atualizações regulares de hardware e software e a solução de problemas comuns de rede.
Atualizações regulares de hardware e software
Atualizações regulares de hardware e software são essenciais para manter a rede funcionando de forma eficiente.
Isso inclui a substituição de equipamentos obsoletos e a instalação de patches de segurança.
Manter a rede atualizada garante que ela suporte as demandas atuais e futuras.
Soluções para problemas comuns de rede
Problemas comuns de rede, como lentidão e interrupções, podem ser resolvidos com soluções simples.
Isso inclui a otimização da configuração dos dispositivos de rede, a reorganização do cabeamento e a implementação de políticas de qualidade de serviço.
Solução de problemas rapidamente minimiza o impacto nas operações da empresa.
Como escolher um fornecedor para a instalação de rede estruturada?
Escolher um fornecedor para a instalação de rede estruturada na empresa é uma decisão importante.
É crucial selecionar um fornecedor que ofereça serviços de qualidade e suporte técnico confiável.
Critérios para seleção de fornecedores
Os critérios para seleção de fornecedores incluem a experiência e a reputação no mercado, a qualidade dos produtos e serviços oferecidos e o suporte técnico disponível.
Além disso, é importante considerar o custo-benefício e a capacidade do fornecedor de atender às necessidades específicas da empresa.
Perguntas a fazer ao fornecedor
Antes de contratar um fornecedor, é importante fazer perguntas que ajudem a avaliar a qualidade dos serviços oferecidos.
Isso inclui perguntar sobre a experiência em projetos semelhantes, as certificações dos técnicos e as garantias oferecidas.
Essas informações ajudam a tomar uma decisão informada.
Erros comuns na instalação de rede estruturada
Evitar erros comuns na instalação de rede estruturada é essencial para garantir o sucesso do projeto.
Isso inclui a falta de planejamento adequado e o uso de equipamentos de baixa qualidade.
Falta de planejamento adequado
A falta de planejamento adequado é um dos erros mais comuns na instalação de rede estruturada.
Um planejamento deficiente pode resultar em problemas de desempenho e segurança.
É crucial dedicar tempo e recursos para planejar cada etapa do projeto.
Uso de equipamentos de baixa qualidade
O uso de equipamentos de baixa qualidade compromete a eficiência e a confiabilidade da rede.
É importante investir em equipamentos de qualidade que atendam às necessidades da empresa e garantam a durabilidade da infraestrutura.
Como a instalação de rede estruturada pode evitar dores de cabeça futuras?
A instalação de rede estruturada na empresa é o truque que evita dor de cabeça futura.
Ela reduz custos a longo prazo e aumenta a produtividade e eficiência das operações.
Redução de custos a longo prazo
Uma rede estruturada bem planejada e implementada reduz custos a longo prazo.
Isso inclui a diminuição dos gastos com manutenção e a prevenção de problemas que possam interromper as operações da empresa.
Aumento da produtividade e eficiência
Aumento da produtividade e eficiência é outro benefício da instalação de rede estruturada.
Uma rede confiável e eficiente melhora a comunicação interna e permite que os funcionários trabalhem de forma mais eficaz, contribuindo para o sucesso da empresa.