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Ação social sobre o mês da Síndrome de Down movimenta Terminal de Niterói

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Fotos Paulo Batelli

Representantes do Instituto Gingas e da Apae Niterói  estiveram na quinta feira (07/03) no Terminal Rodoviário João Goulart, no Centro de Niterói, realizando uma ação em homenagem ao mês da Síndrome de Down.

A ideia principal do evento foi chamar atenção para o Dia  Mundial da Síndrome de Down, celebrado no dia 21/03. “Com essa ação a gente conseguiu abrir uma porosidade nos mundos institucionais, ou seja, conseguimos levar nossa mensagem e nossa missão para onde a sociedade está. Nossa missão é revolucionária e é fazendo um pouco de cada vez que a gente consegue mudar as coisas. Vamos fazer um mundo para todos e não somente para as pessoas ditas normais”, explicou o fundador do Gingas, David Bassous, conhecido como Mestre Bujão.

A equipe do Instituto realizou uma ação que envolveu quiz de perguntas, fotografias e distribuição de carinho e afeto para os usuários do terminal, que recebe cerca de 500 mil pessoas diariamente. “Consideramos que o Terminal é um espaço público que pertence à sociedade. Precisa ser um espaço de ocupação pública e fazer reflexão e despertar um estudo de consciência nas pessoas sobre pautas diversas, entre essas a inclusão, por exemplo. É importante para o Terminal ser esse espaço do despertar para causas”, explicou o secretário municipal de terminais, Jhonatan Anjos.

O presidente do Gingas, Breno Platais, frisou que a qualidade do atendimento das pessoas foi o que chamou a atenção da equipe. “Queríamos soltar boas informações e conseguimos espalhar isso com qualidade. E contamos com a ajuda das próprias pessoas atendidas na Apae Niterói para captação das imagens”, explicou.

Esse foi o caso da Grazielle Vuper, 39 anos, conhecida como Zizi, moradora do Sapê. “As pessoas gostaram de tirar foto comigo. Eu ajudei as pessoas e recebi muitos abraços hoje e foram muito carinhosos comigo”, detalhou a aluna de várias atividades como capoeira, muay Thai e oficina de dança.

E foi justamente esse olhar diferenciado para a fotografia que motivou o fotojornalista Paulo Batelli. “Fui convidado para a ação e eu me interessei pela causa e pelo projeto. Uma experiência nova e um universo novo e é como um quebra cabeça. Como que a gente entra na vida dessas pessoas? Como é a percepção de mundo e sensações. Foi momento de muito aprendizado”, finalizou.

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Influenciadora paga R$ 5.500 por mês para personal morar com ela e turbinar treino de glúteos

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FOTO REPRODUÇÃO INSTAGRAM
FOTO REPRODUÇÃO INSTAGRAM

“Vi o anúncio da Butt Personal e resolvi testar. Foi a melhor decisão”, diz Kerolay Chaves, que contratou a profissional por dois meses

A influenciadora digital Kerolay Chaves, de 23 anos, conhecida por sua rotina intensa de treinos, decidiu transformar de vez sua dedicação à academia em um projeto de imersão. Após ver um anúncio de uma treinadora especializada exclusivamente em glúteos — apelidada de Butt Personal —, Kerolay resolveu testar o método: contratou a profissional para morar com ela durante dois meses, em sua casa no Rio de Janeiro. “Sempre fui pra academia só pensando no treino de glúteos. Quando vi o anúncio da Butt Personal, fez todo sentido experimentar. Era exatamente o que eu buscava”, conta.

 

Durante esse período, a personal acompanhou todos os detalhes da rotina da influenciadora: treinos diários, sessões de CrossFit na praia e um plano alimentar ajustado à meta de hipertrofia. Mais do que uma série de exercícios, a proposta foi mergulhar em uma rotina estruturada, com foco exclusivo no desenvolvimento dos glúteos. “Ela organizava minha alimentação, meus horários, até a minha postura. Foi como viver uma imersão mesmo”, explica Kerolay.

 

A ideia, segundo ela, era maximizar resultados com acompanhamento integral e especializado. “Treinar glúteos vai muito além de fazer agachamento. Tem a execução certa, o tipo de exercício, o tempo de descanso, tudo conta. Ter alguém 100% focada em mim fez toda a diferença”, afirma.

 

Com a experiência finalizada, Kerolay afirma que alcançou os melhores resultados de sua vida — e que agora encara o treino com outro olhar. “Não foi só sobre ganhar mais bumbum. Foi sobre entender meu corpo, corrigir hábitos e valorizar a importância de ter alguém qualificado ao lado”, disse. A influenciadora também reforça que o investimento, que girou em torno de R$ 5.500 por mês, valeu cada centavo. “Foi uma imersão mesmo. Aprendi que pra ter resultado de verdade, a gente precisa tratar o corpo como prioridade, e não como uma meta de verão.”

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Business Rock: o Podcast que une negócios, solidariedade e muito Rock ‘n Roll para mudar vidas

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Créditos: Business Rock
Créditos: Business Rock

Mais que negócios, cultura e música, Business Rock é palco de encontros e solidariedade. Descubra a origem, os números impressionantes e conheça a emoção por trás do podcast mais inspirador do país.

O menino, o sonho e o microfone

Imagine um jovem da Zona Leste de São Paulo, criado com humildade, apaixonado por música, desenhos e pessoas. Desde cedo, Sandro Ari Pinto — o Sandrão — sabia que podia fazer diferença no mundo. Com um caderno de desenhos nas mãos e o coração cheio de inquietação, ele cresceu sem perder a esperança e a coragem de sonhar alto.

Em 2020, após um pedido de ajuda de um amigo proprietário da 66 Brasil FM, Sandrão aceitou o desafio de criar um novo programa, mesmo sem recursos. “Não tínhamos verba, só muita vontade e um sonho”, relembra. Assim nasceu o Business Rock, com estreia marcada e realização em apenas uma semana de preparação. De lá pra cá, o podcast ultrapassou barreiras, misturando negócios, entrevistas com grandes nomes, rock’n’roll e transformações sociais.

Mais que um podcast — ponte de transformação

Hoje, o Business Rock soma mais de 200 entrevistas, 118 afiliadas (rádios, TVs e portais), 1,4 milhão de seguidores e 26,5 milhões de ouvintes espalhados pelas rádios parceiras, de acordo com a pesquisa Reportei. O programa revolucionou o formato ao propor uma mistura inusitada de negócios, cultura, rock e protagonismo social, permitindo que vozes autênticas e histórias comoventes fossem ouvidas em todo o Brasil — e além, com transmissões também em Portugal, EUA e México.

Mas, para Sandrão, os números são apenas uma parte da história. O que marca de verdade são os impactos e as vidas transformadas a partir dos encontros proporcionados pelo microfone.

Quando a entrevista vira corrente do bem

Um dos momentos mais inesquecíveis da trajetória do Business Rock foi a campanha solidária realizada após a entrevista com Fernando Bracalle Chapecó. “Perguntei se ele conseguiria para nós uma camisa do São Paulo autografada por todos os jogadores e comissão técnica. Com esse gesto, organizamos uma rifa e, juntos com nossos ouvintes e parceiros, conseguimos comprar 426 cobertores e diversas garrafas de água para distribuir à população carente, bem quando o inverno chegava forte a São Paulo”, lembra Sandrão, emocionado.

Essa ação concretizou, na prática, o propósito do programa: ser ponte, esperança e instrumento de transformação onde mais importa — na vida real das pessoas.

Gestão inovadora e compromisso com futuro

O Business Rock continua crescendo: são 118 afiliadas atualmente e a meta é conquistar 200 até o final de 2025, chegando a 3 milhões de seguidores e ampliando parcerias com anunciantes para fortalecer ainda mais pequenos veículos de comunicação e apoiar bandas autorais.

Nomes emblemáticos já passaram por suas entrevistas: Ricardo Rocha, Germano Rigotto, Sebastian, Jaqueline Meirelles, Bozo (Capital Inicial), Heraldo Parmann (Ultraje a Rigor), Willy Oliveira (Rádio Táxi) entre muitos outros.

Com o uso de inteligência artificial desde cedo e uma equipe movida à criatividade, o Business Rock se firma como referência em inovação e engajamento.

O podcast é tendência e novo fenômeno de audiência

A pesquisa The Infinite Dial 2024 mostra que dois terços dos jovens brasileiros já ouvem podcasts, com níveis de engajamento superiores a 65% entre gerações Z e Millennial, segundo IAB Brasil. O formato virou fenômeno de comunicação, construção de comunidade e aproximação de marcas com causas e pessoas reais.

Quem faz acontecer

A história de Sandrão, que saiu do interior de São Paulo para construir carreira entre as maiores agências, editoras e clientes do país (Gerdau, Itaú, Microsoft, Rede Globo, Volkswagen, entre outros), é exemplo vivo de que a paixão, o sonho e o propósito movem montanhas — e microfones.

Premiado nacional e internacionalmente, professor universitário, vice-presidente de associação de meios de pagamento, ele segue à frente do Business Rock por um motivo: “Meu maior presente é quando alguém diz: ‘Business Rock mudou minha vida’. Nasci para provocar essas mudanças. Se, com uma entrevista, um gesto ou uma conversa, fizemos diferença, já valeu a pena”, afirma, com orgulho nos olhos.

Convite final

Business Rock não é só conteúdo — é emoção compartilhada, ponte de boas ações e palco de encontros que mudam destinos. Para quem busca uma pauta de impacto social real, inovação e paixão transformadora, aqui está um convite de coração: venha ouvir, sentir e compartilhar essas histórias. Converse com Sandrão, descubra como o rock e a solidariedade podem, juntos, aquecer milhares de vidas.

Para ouvir o último episódio, acessar fotos ou agendar entrevista:
https://businessrock.com.br/

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Business Rock: o Podcast que une negócios, solidariedade e muito Rock ‘n Roll para mudar vidas

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Mais que negócios, cultura e música, Business Rock é palco de encontros e solidariedade. Descubra a origem, os números impressionantes e conheça a emoção por trás do podcast mais inspirador do país.

O menino, o sonho e o microfone

Imagine um jovem da Zona Leste de São Paulo, criado com humildade, apaixonado por música, desenhos e pessoas. Desde cedo, Sandro Ari Pinto — o Sandrão — sabia que podia fazer diferença no mundo. Com um caderno de desenhos nas mãos e o coração cheio de inquietação, ele cresceu sem perder a esperança e a coragem de sonhar alto.

Em 2020, após um pedido de ajuda de um amigo proprietário da 66 Brasil FM, Sandrão aceitou o desafio de criar um novo programa, mesmo sem recursos. “Não tínhamos verba, só muita vontade e um sonho”, relembra. Assim nasceu o Business Rock, com estreia marcada e realização em apenas uma semana de preparação. De lá pra cá, o podcast ultrapassou barreiras, misturando negócios, entrevistas com grandes nomes, rock’n’roll e transformações sociais.

Mais que um podcast — ponte de transformação

Hoje, o Business Rock soma mais de 200 entrevistas, 118 afiliadas (rádios, TVs e portais), 1,4 milhão de seguidores e 26,5 milhões de ouvintes espalhados pelas rádios parceiras, de acordo com a pesquisa Reportei. O programa revolucionou o formato ao propor uma mistura inusitada de negócios, cultura, rock e protagonismo social, permitindo que vozes autênticas e histórias comoventes fossem ouvidas em todo o Brasil — e além, com transmissões também em Portugal, EUA e México.

Mas, para Sandrão, os números são apenas uma parte da história. O que marca de verdade são os impactos e as vidas transformadas a partir dos encontros proporcionados pelo microfone.

Quando a entrevista vira corrente do bem

Um dos momentos mais inesquecíveis da trajetória do Business Rock foi a campanha solidária realizada após a entrevista com Fernando Bracalle Chapecó. “Perguntei se ele conseguiria para nós uma camisa do São Paulo autografada por todos os jogadores e comissão técnica. Com esse gesto, organizamos uma rifa e, juntos com nossos ouvintes e parceiros, conseguimos comprar 426 cobertores e diversas garrafas de água para distribuir à população carente, bem quando o inverno chegava forte a São Paulo”, lembra Sandrão, emocionado.

Essa ação concretizou, na prática, o propósito do programa: ser ponte, esperança e instrumento de transformação onde mais importa — na vida real das pessoas.

Gestão inovadora e compromisso com futuro

O Business Rock continua crescendo: são 118 afiliadas atualmente e a meta é conquistar 200 até o final de 2025, chegando a 3 milhões de seguidores e ampliando parcerias com anunciantes para fortalecer ainda mais pequenos veículos de comunicação e apoiar bandas autorais.

Nomes emblemáticos já passaram por suas entrevistas: Ricardo Rocha, Germano Rigotto, Sebastian, Jaqueline Meirelles, Bozo (Capital Inicial), Heraldo Parmann (Ultraje a Rigor), Willy Oliveira (Rádio Táxi) entre muitos outros.

Com o uso de inteligência artificial desde cedo e uma equipe movida à criatividade, o Business Rock se firma como referência em inovação e engajamento.

O podcast é tendência e novo fenômeno de audiência

A pesquisa The Infinite Dial 2024 mostra que dois terços dos jovens brasileiros já ouvem podcasts, com níveis de engajamento superiores a 65% entre gerações Z e Millennial, segundo IAB Brasil. O formato virou fenômeno de comunicação, construção de comunidade e aproximação de marcas com causas e pessoas reais.

Quem faz acontecer

A história de Sandrão, que saiu do interior de São Paulo para construir carreira entre as maiores agências, editoras e clientes do país (Gerdau, Itaú, Microsoft, Rede Globo, Volkswagen, entre outros), é exemplo vivo de que a paixão, o sonho e o propósito movem montanhas — e microfones.

Premiado nacional e internacionalmente, professor universitário, vice-presidente de associação de meios de pagamento, ele segue à frente do Business Rock por um motivo: “Meu maior presente é quando alguém diz: ‘Business Rock mudou minha vida’. Nasci para provocar essas mudanças. Se, com uma entrevista, um gesto ou uma conversa, fizemos diferença, já valeu a pena”, afirma, com orgulho nos olhos.

Convite final

Business Rock não é só conteúdo — é emoção compartilhada, ponte de boas ações e palco de encontros que mudam destinos. Para quem busca uma pauta de impacto social real, inovação e paixão transformadora, aqui está um convite de coração: venha ouvir, sentir e compartilhar essas histórias. Converse com Sandrão, descubra como o rock e a solidariedade podem, juntos, aquecer milhares de vidas.

Para ouvir o último episódio, acessar fotos ou agendar entrevista:
https://businessrock.com.br/

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