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Cultura

Alexia Annes participa do longa “Homens Mortos Não Contam Histórias”

Alexia Annes participa de longa metragem

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A atriz Alexia Annes participa do Longa-metragem com a personagem Stela, em um conto demoníaco com sutileza e sangue, o longa “Homens mortos não contam histórias” é um filme de longa-metragem dirigido pelo cineasta pernambucano Lula Magalhães com previsão de lançamento para 2027.

Na história Ione (Juliana Seabra) e Micheias (Danilo Morales) são dois assassinos em série que caçam nos mesmos locais, porém não se conhecem até que um dia o Demônio (Bruna Araújo) faz uma proposta a Ione para levar Micheias ao inferno. A produção está sendo feita inteiramente na guerrilha e de forma colaborativa entre todos os integrantes do filme.

Vanessa Goulartt estreou como atriz no teatro ainda criança em A Cegonha Boa de Bico, de Marilu Alvarez, em 1985, peça pela qual ganhou o prêmio APETESP como atriz revelação. Atuou nas peças Cais Oeste (1989), de Bernard-Marie Koltès, Namoro – No escurinho do teatro… (1991), de Ilder Miranda Costa,e Sábado, Domingo e Segunda (2003), de Eduardo De Filippo. Em 2010, na peça A Aurora da Minha Vida, de Naum Alves de Souza, foi dirigida pela sua mãe Bárbara Bruno. Sua estreia em cinema se deu na produção Olhos de Vampa, dirigido por Walter Rogério, em 1994. Trabalhou com o cineasta Carlos Reichenbach nos filmes Dois Córregos (1999) e Garotas do ABC (2003). Em 2005, a atriz volta ao cinema em Coisa de mulher, dirigida por Eliana Fonseca. Vanessa escreveu o curta-metragem O Espeto (2006), protagonizado por Cacá Carvalho. Estreou na televisão no elenco da novela da Rede Record, Cidadão Brasileiro, de Lauro César Muniz. Participou das novelas Maria Esperança (2007), no SBT, e Ti Ti Ti (2010), na Rede Globo. Na minissérie Dercy de Verdade (2012), Vanessa interpretou a própria bisavó Eleonor Bruno, conhecida como Nonoca. Atualmente atua também como apresentadora e assessora de comunicação, através da VG Comunica. Apresenta o programa Dezpadronizada na Radio Vibe Mundial.

Cultura

Lançamento do livro Para Todas as Mulheres do Mundo reúne protagonistas femininas e celebra o sucesso em São Paulo

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Na noite de ontem, quinta-feira, 09 de maio, São Paulo foi palco de uma celebração marcante com o lançamento oficial do livro Para Todas as Mulheres do Mundo. O evento, realizado na Livraria Leitura do Shopping Market Place, reuniu coautoras, convidados e admiradores para homenagear a força, coragem e o protagonismo feminino.

Com coordenação editorial de Valéria Bolsonaro, atual Secretária da Mulher, e publicação da Literare Books, a obra coletiva reúne histórias inspiradoras de mulheres que vêm transformando suas realidades com talento e determinação.

“Acreditar nas mulheres é transformar o presente e construir um futuro mais justo para todos” — destacou Valéria Bolsonaro, reafirmando o propósito do livro em dar visibilidade às vozes femininas que fazem a diferença no Brasil e no mundo.

Entre as coautoras, a empresária e escritora Sophia Martins celebrou a emoção de fazer parte da obra:

“Fazer parte de Para Todas as Mulheres do Mundo é mais do que uma conquista profissional — é uma celebração da força coletiva que move tantas mulheres ao redor do mundo. É uma honra contribuir com uma obra que inspira, acolhe e transforma.”

Ela acrescentou:

“Mais do que um livro, é um chamado global para que mulheres se reconheçam como protagonistas da própria jornada. Tenho muito orgulho de fazer parte desse movimento de transformação.”

O lançamento foi um sucesso, marcado por momentos de emoção, trocas enriquecedoras e conexões autênticas entre mulheres que constroem, juntas, um novo capítulo de representatividade e força no Brasil.

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Cultura

Projeto Sr. Souls estreia espetáculo contra o capacitismo e denuncia invisibilidade de artistas PCDs na cultura

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Show gratuito no Sesc Centro de Goiânia marca lançamento oficial do projeto que une música autoral e ativismo por inclusão

Segundo dados do IBGE, mais de 18,6 milhões de pessoas vivem com algum tipo de deficiência no Brasil, representando 8,9% da população. No entanto, a representatividade cultural ainda é extremamente baixa, principalmente em produções artísticas de grande visibilidade. Em iniciativas públicas de cultura, apenas 1% dos projetos contemplam protagonismo de artistas PCDs.

Dentro de uma proposta que busca impactar esse cenário, entra em cena o projeto Sr. Souls, que tem seu lançamento oficial programado para 14 de maio, no Teatro do Sesc Centro, em Goiânia. Com entrada gratuita, o show apresenta composições autorais que transitam entre MPB, rock, blues e country, em uma estética definida pelos integrantes como MPB experimental.

Idealizado por Silvio Soũls, o Sr. Souls é composto por três músicos com deficiência — Silvio Soũls (teclado, voz e violão), Pedro Fleury (baixo) e W. Micena (bateria) — além do guitarrista convidado Marcos Paulo. O projeto busca romper estereótipos e desafiar estruturas culturais tradicionais, promovendo o protagonismo de artistas PCDs (Pessoas com Deficiência) nos palcos e produções artísticas.

Cada integrante do Sr. Souls traz em sua trajetória pessoal a vivência com diferentes deficiências:
Silvio Soũls convive com as sequelas da poliomielite e a síndrome pós-pólio, que afetam sua mobilidade e resistência física.

W. Micena também é sobrevivente da poliomielite, enfrentando desafios motores decorrentes da doença.

Pedro Fleury é autista, trazendo para o grupo uma perspectiva neurodivergente que enriquece a diversidade e a sensibilidade artística do projeto.

“Combatemos principalmente o capacitismo cultural, que exclui pessoas com deficiência dos grandes palcos e dos espaços de protagonismo na música. Nosso objetivo é mostrar que o talento e a competência não têm limitações físicas”, afirma Silvio Soũls.
O concerto apresentará músicas do álbum Poemas em Canções, com letras que abordam o amor, a luta social, a espiritualidade e a experiência de viver com deficiência em uma sociedade ainda excludente. Entre os destaques do repertório estão “Amor Feudal”, “Deusa da Encruzilhada”, “Carta aos Mistérios” e “Somos Todos Brasil”.

O lançamento conta com apoio de lei de incentivo à cultura e integra uma nova fase do movimento iniciado pelo Sr. Souls: levar para o palco não apenas música de qualidade, mas também uma mensagem urgente de transformação social.

“Subir ao palco é celebrar a vida. Somos músicos, somos artistas, somos seres humanos capazes de tocar corações e provocar transformações. A música é nossa voz contra o silêncio imposto pela exclusão”, reforça Silvio.

O projeto conta com recursos do edital de Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Música – PNAB, do Estado de Goiás.

SERVIÇO
Evento: Lançamento Oficial do Projeto Sr. Souls
Data: 14 de maio de 2025
Horário: 20h
Local: Teatro do Sesc Centro – Rua 15, nº 239, Setor Central, Goiânia (GO)
Entrada: Gratuita / Retirada na plataforma Sympla
Classificação indicativa: Livre
Realização: Sr. Souls – Edital de Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Música – PNAB, do Estado de Goiás.
Instagram: @bandasrsouls

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Cultura

Kung Fu na infância: como a arte marcial milenar fortalece corpo, mente e caráter das crianças

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Praticado por milhões no mundo, o Kung Fu vem conquistando pais e educadores por seu impacto direto no desenvolvimento emocional, motor e cognitivo de crianças. Em Goiânia, o professor Hygor Johnson explica por que essa arte vai muito além da luta.

Disciplina, equilíbrio emocional, foco e respeito. Esses são alguns dos valores que crianças a partir dos 4 anos de idade começam a desenvolver com o Kung Fu, arte marcial chinesa que está ganhando força como instrumento pedagógico em escolas, projetos sociais e academias. Em Goiânia, o professor Hygor Johnson acompanha de perto essa transformação e garante: “Não é sobre brigar. É sobre se conhecer e se controlar”.

Vivemos em um tempo de estímulos excessivos, telas onipresentes, sedentarismo precoce e diagnósticos crescentes de ansiedade e déficit de atenção em crianças. Nesse cenário, muitos pais têm buscado alternativas que unam atividade física, desenvolvimento emocional e formação de valores. O Kung Fu aparece como uma das práticas mais completas nesse sentido.

“Quando a criança começa o Kung Fu, ela entra em contato com uma filosofia de vida baseada no equilíbrio e na disciplina”, explica Hygor Johnson, professor e praticante há mais de uma década. “Ela aprende que cada movimento tem um propósito, que o silêncio tem valor, e que o respeito é inegociável.”

BENEFÍCIOS COMPROVADOS

Estudos conduzidos por universidades americanas e europeias mostram que a prática regular de artes marciais na infância:

  • Reduz sintomas de hiperatividade em até 30%;

  • Melhora a coordenação motora fina e ampla;

  • Aumenta a capacidade de concentração em tarefas escolares;

  • Diminui episódios de agressividade e melhora a convivência social.

Para Hygor, que já formou dezenas de pequenos alunos em Goiânia, o mais impressionante é ver a transformação comportamental. “Tinha um aluno de 7 anos que sofria bullying na escola e evitava qualquer atividade em grupo. Hoje, ele lidera os alongamentos da turma, tem amigos e participa das apresentações com orgulho.”

APRENDIZADO ALÉM DO TATAME

Um dos diferenciais do Kung Fu em relação a outras modalidades esportivas é o seu enraizamento cultural e filosófico. A criança aprende sobre a história da China, os princípios do Tao, o valor da paciência e do esforço contínuo. “É uma formação para a vida, não só para o corpo”, afirma o professor.

Além disso, o sistema de graduações — por meio das trocas de faixas — ajuda as crianças a construírem metas reais e a reconhecerem o próprio esforço. “Cada nova faixa representa um degrau emocional. A criança aprende que tudo exige prática, humildade e constância.”

INCLUSÃO E DIVERSIDADE

O Kung Fu também é uma prática inclusiva. Pode ser adaptado a crianças com limitações motoras leves, dificuldades emocionais e até mesmo autismo leve. “A gente personaliza o ensino para cada aluno. Já tive crianças com ansiedade severa que encontraram no Kung Fu um espaço seguro para extravasar e construir confiança”, relata Hygor.

UMA ESCOLHA CONSCIENTE

Para os pais que pensam em matricular os filhos, Hygor sugere uma aula experimental e diálogo constante com o instrutor. “Não é só deixar e buscar. É participar do processo, acompanhar os avanços e reforçar em casa os mesmos valores trabalhados nas aulas.”

Ele também alerta que o sucesso da prática está na frequência e na continuidade. “Kung Fu não é fórmula mágica. Mas, com paciência e presença, ele muda tudo — da postura ao coração.”

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