Siga-nos nas Redes Sociais

Saúde

Alimentação Natural para Pets: Tendência ou Necessidade: Especialista explica

Publicado

em

Conheça Janaina de Souza, especialista em medicina veterinária integrativa que transforma a saúde dos pets com abordagens naturais e personalizadas

A medicina veterinária integrativa tem ganhado destaque no Brasil, oferecendo aos tutores de cães e gatos alternativas mais naturais e personalizadas para o cuidado com seus animais de estimação. Essa abordagem combina terapias convencionais com práticas complementares, visando tratar o pet de forma holística e promover seu bem-estar geral.

A Dra. Janaina de Souza é uma das especialistas que se destacam nessa área. Formada em medicina veterinária em 2014, ela percebeu, em 2018, que os tratamentos tradicionais não estavam proporcionando os resultados desejados em seus pacientes. Foi então que decidiu aprofundar seus estudos em terapias integrativas, buscando oferecer uma abordagem mais eficaz e menos invasiva para os pets.

“Em 2018, eu estava frustrada com os resultados que via nos meus pacientes. Foi aí que comecei a estudar os tratamentos naturais e integrativos para poder oferecer algo mais eficaz e menos invasivo para os pets”, conta a veterinária.

Desde então, Dra. Janaina especializou-se em diversas terapias, incluindo alimentação natural carnívora, homeopatia, ozonioterapia, acupuntura, medicina tradicional chinesa, terapia neural e uso de células-tronco. Essas práticas permitem que ela trate seus pacientes de forma integral, considerando não apenas os sintomas, mas também o ambiente em que vivem e seu estilo de vida.

“A medicina natural me mostrou uma nova forma de enxergar a doença. Hoje eu cuido do pet como um todo, e não apenas de um sintoma ou órgão isolado”, explica.

A medicina veterinária integrativa tem se mostrado eficaz no tratamento de diversas condições, como atopia, distúrbios hormonais, doenças inflamatórias intestinais, câncer e doenças renais crônicas. Além disso, ela enfatiza a importância da prevenção e dos cuidados paliativos, visando melhorar a qualidade de vida dos animais.

“Não dá para tratar só o animal. O tutor precisa entender o que está acontecendo e participar do processo. A mudança começa dentro de casa”, afirma a especialista.

Atualmente, Dra. Janaina realiza atendimentos online, permitindo que tutores de todo o mundo tenham acesso a seus conhecimentos e protocolos personalizados. Ela acredita que cada animal é único e, por isso, merece um plano de tratamento feito sob medida.

“Eu não vendo receitas prontas. Cada animal é único e merece um plano feito sob medida para ele”, destaca.

Para aqueles interessados em aprender mais sobre medicina veterinária integrativa e os benefícios das terapias naturais, Dra. Janaina compartilha conteúdos educativos em seu Instagram: @dra.janainavetsistemica.

A medicina veterinária integrativa representa uma evolução no cuidado com os animais de estimação, oferecendo abordagens que respeitam a individualidade de cada pet e promovem seu bem-estar de forma abrangente. Com profissionais como a Dra. Janaina de Souza, os tutores têm a oportunidade de proporcionar uma vida mais saudável e equilibrada para seus companheiros de quatro patas.

Para acompanhar seu trabalho e suas iniciativas, siga seu perfil no Instagram: https://www.instagram.com/dra.janainavetsistemica?igsh=ZDJ0dm03NWlkMml1

Saúde

Saúde anuncia compra de 2,8 milhão de doses contra vírus sincicial

Publicado

em

© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (25) uma compra, no valor de R$ 1,7 bilhão, de 1,8 milhão de doses da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR), principal causador de bronquiolite em recém-nascidos

O primeiro lote, com 673 mil doses, segundo a pasta, começa a ser distribuído aos estados ainda este mês. 

“A vacinação será imediata, a partir do recebimento das doses pelos estados e municípios brasileiros, com expectativa de ser realizada durante todo o mês de dezembro”, informou o ministério em nota.

A pasta prevê a compra de mais 4,2 milhões de doses contra o VSR até 2027

Vacinação

O imunizante deve ser aplicado em grávidas, a partir da 28ª semana da gestação, com o objetivo de proteger bebês menores de 6 meses

De acordo com o ministério, não há restrição de idade para a mãe. A recomendação é tomar uma dose única da vacina a cada nova gestação. A meta é vacinar 80% do público-alvo 

Com a chegada das doses às unidades básicas de saúde (UBS), a pasta orienta que as equipes verifiquem e atualizem a situação vacinal de gestantes, incluindo ainda a imunização contra a covid-19 e a influenza, já que a vacina contra o VSR pode ser administrada junto a outras doses. 

 

Brasília (DF) 25/11/2025 - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia durante café com lideranças evangélicas a compra da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) e o cronograma de distribuição aos estados.  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília (DF) 25/11/2025 - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia durante café com lideranças evangélicas a compra da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) e o cronograma de distribuição aos estados.  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

“Por que é importante a gestante vacinar? Porque esse é um tipo de vírus onde a maior gravidade é exatamente para os bebês já no nascimento”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 

“Por isso, a estratégia não é vacinar a criança, é vacinar a gestante e proteger o seu bebê no ventre ainda, na gravidez. Para ele já estar protegido assim que nasce”, completou.

O VSR

O vírus sincicial respiratório é responsável por cerca de 75% dos casos de bronquiolite e por 40% dos casos de pneumonia em crianças menores de 2 anos. 

A vacina, segundo o ministério, oferece proteção imediata a recém-nascidos, reduzindo a necessidade de hospitalizações

Dados da pasta indicam que, até 15 de novembro, o Brasil registrou 43,1 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causados por VSR em 2025. 

A maior concentração de hospitalizações (82,5%) foi registrada entre crianças com menos de 2 anos

Como a maioria dos casos é provocado por infecção viral, não há tratamento específico para bronquiolite. O manejo do paciente é feito apenas com base no tratamento de sinais e sintomas e incluem terapia de suporte, suplementação de oxigênio, hidratação e uso de broncodilatadores, sobretudo quando há chiado evidente. 

Repercussão

Para a diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, a estratégia de vacinar gestantes contra o VSR é extremamente importante para proteger crianças do adoecimento e mesmo de mortes causadas pela infecção

“As crianças sofrem muito com esse vírus, que é causa de internações, inclusive em UTI [unidade de terapia intensiva], e até mesmo de óbitos.”

“Vale dizer que a maioria dos óbitos acontece entre aqueles com menos de 1 ano de idade, principalmente entre os menores de 6 meses. Vacinar a gestante significa proteger o bebê mesmo antes dele nascer”, completou. 

Fonte

Continue Lendo

Saúde

MS aprova parcerias para produção de medicamentos destinados ao SUS

Publicado

em

© Rovena Rosa/Agência Brasil

O Ministério da Saúde aprovou cinco Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP), entre a futura Butantan Farma e empresas privadas, para a produção de antirretroviral, medicamentos oncológicos e para tratamento de doenças raras. Os remédios serão destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Butantan Farma é a nova denominação da Fundação para o Remédio Popular Chopin Tavares de Lima (Furp), órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Em 11 de novembro, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou o projeto de lei para que o Instituto Butantan incorporasse a Furp. 

O anúncio foi feito durante reunião plenária do Grupo Executivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, realizada nessa segunda-feira (24), com presença do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Estavam presentes também o diretor do Instituto Butantan, Esper Kallás; o diretor da Fundação Butantan, Saulo Nacif; o superintendente da FURP, Rogério Aunda; e a secretária de Estado de Saúde em exercício, Priscilla Perdicaris.

As parcerias estão sendo realizadas com empresas privadas Cristália, Prati & Donaduzzi, Biocon Pharma e Nortec, Blanver e Cyg Biotech, que vão permitir ampliar a produção de medicamentos para tratamento de doenças raras, como fibrose cística e amiloidose; oncológicos, como leucemias e carcinoma de células renais; e doenças negligenciadas, como o antirretroviral (HIV).

No evento, o Ministério da Saúde anunciou também um investimento de R$ 15 bilhões no setor industrial e fechou um total de 31 novas Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para ampliar a produção nacional de produtos estratégicos para o SUS e a oferta de medicamentos e vacinas para a população.

A seleção de novos projetos de PDP, que envolve instituições públicas e privadas para a transferência de tecnologia ao país, não ocorria desde 2017, sendo retomada pelo atual governo com o recebimento recorde de 147 novos projetos no chamamento público.

Parcerias aprovadas

  • Ivacaftor 150mg: apresentação em comprimido revestido, indicado para fibrose cística, que será desenvolvido em parceria com a Cristália, com produção prevista após o término da proteção patentária que expira em junho de 2026;
  • Tafamidis Meglumina 20mg: apresentação em cápsula mole, indicado para Amiloidose, em parceria com a Prati & Donaduzzi, já sem proteção de patente;
  • Dasatinibe 20 e 100mg: apresentação em comprimido, indicado para Leucemias Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) e Leucemia Mieloide Crônica (LMC), parceria com a Biocon Pharma e Nortec, já sem proteção de patente;
  • Pazopanibe 200mg e 400mg: apresentação em comprimido revestido, para tratamento de carcinoma de células renais, desenvolvimento em parceria com a Blanver e Cyg Biotech, já sem proteção de patente;
  • Dolutegravir 50mg + Lamivudina 300mg: antirretroviral em comprimido, para tratamento de HIV, em parceria com a Blanver e Cyg Biotech, com produção prevista após o término da proteção patentária que expira em abril de 2026.

Fonte

Continue Lendo

Saúde

Equilíbrio hormonal após os 40: Dra. Julia Lisboa reforça importância da alimentação e da atividade física

Publicado

em

Divulgação
Divulgação

Com a chegada dos 40 anos, muitas mulheres começam a perceber mudanças no corpo que vão além da aparência física. Alterações hormonais naturais desse período podem impactar o metabolismo, a qualidade do sono, o humor e até o nível de disposição para as atividades do dia a dia. Diante desse cenário, especialistas reforçam que hábitos simples — como alimentação equilibrada e prática regular de atividade física — tornam-se fundamentais para preservar a saúde e o bem-estar feminino.

A médica Dra. Júlia Lisboa, especialista em especialista em Saúde da Mulher com ênfase em endometriose e menopausa, explica que essa fase marca o início de uma transição que exige atenção integral ao corpo. Graduada pela Escola Latino-Americana de Medicina, em Havana (Cuba), pós-graduada em Saúde da Família pela UFCSPA e com experiência em comunidades ribeirinhas e serviços de atenção primária, ela destaca a importância de compreender o organismo como um sistema interligado. “Após os 40 anos, o metabolismo tende a desacelerar e a produção hormonal passa por ajustes. Alimentação adequada e movimento diário ajudam a equilibrar esses processos e prevenir diversos desconfortos físicos e emocionais”, afirma.

Segundo a médica, a atividade física tem papel direto na melhora da sensibilidade à insulina, um fator essencial para evitar ganho de peso e oscilações energéticas. Além disso, exercícios regulares ajudam a regular o cortisol — conhecido como hormônio do estresse — e estimulam substâncias relacionadas à vitalidade e ao bem-estar. “Mulheres fisicamente ativas costumam relatar mais disposição, sono de melhor qualidade e maior estabilidade emocional”, acrescenta.

A nutrição também desempenha função crucial nesse momento da vida. De acordo com a Dra. Júlia, uma dieta equilibrada contribui diretamente para a saúde do fígado, órgão responsável por grande parte do metabolismo hormonal. “Quando o fígado funciona bem, o corpo processa esses hormônios de forma adequada, reduzindo sintomas como fadiga, irritabilidade e inchaço”, explica.

Além de sua atuação clínica, a Dra. Júlia Lisboa é reconhecida por sua participação ativa em ações de educação em saúde, palestras e iniciativas voltadas à promoção de qualidade de vida. Com atuação em emagrecimento, ela reforça que o autocuidado nessa fase não deve ser encarado como vaidade, mas como estratégia de longevidade. “Cuidar-se após os 40 é manter o corpo em harmonia e a mente em equilíbrio. É um investimento na própria saúde e no futuro”, conclui.

Com orientação profissional adequada e pequenos ajustes na rotina, especialistas afirmam que é possível viver essa etapa com mais energia, bem-estar e consciência sobre o próprio corpo.

Para mais conteúdos sobre saúde da mulher, bem-estar após os 40 e orientações baseadas em prevenção e qualidade de vida, acompanhe a Dra. Júlia Lisboa em @llisboajulia. Para agendar uma consulta acesse o LINK.

Continue Lendo