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Jurídico e Direito

Allison Santos: Da Advocacia Generalista à Especialização Criminal

A Saída da Advocacia Generalista e o Sucesso na Advocacia Criminal

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Allison Santos: Da Advocacia Generalista à Especialização Criminal
Reprodução

A carreira jurídica oferece diversas possibilidades, mas muitos advogados iniciantes enfrentam dificuldades ao tentar atuar em várias áreas ao mesmo tempo. Foi nesse cenário que Allison Santos, mestre em Direito e criminalista, encontrou um caminho sólido ao deixar a advocacia generalista e se especializar no Direito Penal.

Com uma visão estratégica, Allison percebeu que, para se destacar no mercado e viver exclusivamente da advocacia, era essencial construir uma identidade profissional focada. Assim, ele investiu na especialização criminal e criou a Mentoria Advocacia de Guerrilha, um projeto voltado para advogados que desejam ingressar ou se consolidar na área criminal.

Mentoria Advocacia de Guerrilha: Formação Prática para Criminalistas

A Mentoria Advocacia de Guerrilha tem como objetivo ajudar advogados a desenvolverem estratégias eficazes para atuar no Direito Penal, especialmente em um mercado altamente competitivo. Allison ensina técnicas práticas de captação de clientes, argumentação jurídica e gestão de escritórios especializados, sempre com uma abordagem dinâmica e voltada para resultados.

Seu diferencial está na experiência real do dia a dia da advocacia criminal, compartilhando conhecimentos que vão além da teoria acadêmica. A mentoria auxilia profissionais que desejam sair da advocacia generalista e construir uma carreira sólida na área criminal.

Criminalista com TDAH: Superando Desafios com Estratégia

Além de sua trajetória profissional marcante, Allison Santos também se destaca por compartilhar sua experiência como criminalista com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). Ele usa sua vivência para ajudar outros advogados a compreenderem como transformar desafios em forças dentro da profissão.

Com uma abordagem transparente, Allison mostra como adaptar rotinas de trabalho, otimizar a produtividade e construir uma carreira bem-sucedida mesmo diante das dificuldades impostas pelo transtorno. Seu exemplo inspira muitos profissionais que enfrentam desafios semelhantes no mundo jurídico.

A Mestre em Direito e o Futuro da Advocacia Criminal

Como mestre em Direito, Allison Santos alia conhecimento teórico e prático para transformar a realidade da advocacia criminal no Brasil. Seu trabalho na mentoria e sua especialização na área demonstram que é possível sair da advocacia generalista e viver exclusivamente do Direito Penal.

Para aqueles que buscam uma carreira de sucesso na advocacia criminal, Allison Santos é uma referência de determinação, estratégia e inovação no mercado jurídico.

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Barroso: julgamento de Bolsonaro traz “algum grau de tensão” para país

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, disse nesta segunda-feira (25) que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus pela trama golpista traz “algum grau de tensão” para o país.

Durante um evento na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o ministro afirmou que o resultado do julgamento pela condenação ou absolvição dos réus será de acordo com as provas e ocorrerá com o devido processo legal e sessões públicas.

“Nós vivemos esse momento tenso, inevitável, dos julgamentos do 8 de janeiro e dos julgamentos do que, segundo a denúncia do procurador-geral da República, teria sido uma tentativa de golpe de Estado. É evidente que esses episódios trazem algum grau de tensão para o país”, afirmou.

Barroso também fez um retrospecto das tentativas de quebra da legalidade constitucional ao longo da história do Brasil e disse que é preciso “encerrar um ciclo”.

“É imperativo o julgamento, porque o país precisa encerrar o ciclo em que se considerava legitimo e aceitável a quebra de legalidade constitucional por não gostar do resultado eleitoral, completou.

Julgamento

O julgamento de Bolsonaro será realizado pela Primeira Turma do Supremo, que é formada pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.  As sessões do julgamento estão marcadas para ocorrer entre os dias 2 e 12 de setembro.

Os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Em caso de condenação, as penas podem passar de 30 anos de prisão.  

São réus do núcleo crucial da trama golpista:

  • Jair Bolsonaro – ex-presidente da República; 
  • Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
  • Almir Garnier – ex-comandante da Marinha;
  • Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno – ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
  • Paulo Sérgio Nogueira (general), ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto – ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022.
  • Mauro Cid (tenente-coronel), ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. 

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PGR defende reforço de policiamento perto da casa de Bolsonaro

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© Lula Marques/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou nesta segunda-feira (25) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), parecer a favor do reforço de policiamento nas proximidades da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília.

O parecer foi enviado após o ministro receber uma cópia do pedido inicial, que foi enviado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Segundo o parlamentar, a medida é necessária para garantir a “aplicação da lei penal”.

De acordo com PGR, a PF poderá aumentar a vigilância nas proximidades da residência de Bolsonaro.

“Parece ao Ministério Público Federal de bom alvitre que se recomende formalmente à polícia que destaque equipes de prontidão em tempo integral para que se efetue o monitoramento em tempo real das medidas de cautela adotadas, adotando-se o cuidado de que não sejam intrusivas da esfera domiciliar do réu, nem que sejam perturbadores das suas relações de vizinhança”, opinou a procuradoria.

Julgamento

Na próxima terça-feira, dia 2 de setembro, Bolsonaro e mais sete aliados, que são réus do núcleo 1 da trama golpista, serão julgados pela Primeira Turma da Corte.

O ex-presidente cumpre prisão domiciliar desde o início deste mês, com uso de tornozeleira eletrônica. A medida foi determinada após Alexandre de Moraes entender que o ex-presidente violou as medidas cautelares que proibiam postagens nas redes sociais de terceiros.

Na semana passada, em outra investigação, a PF descobriu que Bolsonaro tinha um documento de asilo político para ser apresentado ao presidente da Argentina, Javier Milei. Segundo a PF, o documento estava salvo no aparelho desde 2024. 

De acordo com a defesa, o documento tratava de um “rascunho”, cuja solicitação de asilo não ocorreu, e negou tentativa de fuga do país.

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André Mendonça é o novo relator do inquérito sobre descontos do INSS

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© Carlos Moura/SCO/STF

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi escolhido relator da investigação sobre os descontos ilegais de mensalidades associativas dos benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O caso começou a ser investigado em abril deste ano na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas. Estima-se que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024.

Após o avanço das investigações, parte da investigação foi remetida ao Supremo após a PF constatar a presença de um deputado federal na condição de suspeito. Com base no foro privilegiado, o caso foi parar na Corte.

Inicialmente, as investigações foram remetidas ao ministro Dias Toffoli. Em seguida, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu que a investigação fosse enviada para outro ministro por entender que Toffoli não estava prevento (competência automática) para analisar a questão.

Coube ao presidente do STF, Luís Roberto Barroso, decidir a questão. Mais cedo, Barroso determinou a redistribuição do caso, e André Mendonça foi escolhido o novo relator.

Devolução

A devolução dos valores descontados irregularmente começou no mês passado.

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