Saúde
Alzheimer no Brasil: Os Desafios e Avanços no Tratamento

O aumento dos casos de demência no Brasil e no mundo exige atenção urgente e novas abordagens. O neurologista do Hospital Santa Catarina – Paulista explora os desafios atuais no diagnóstico e destaca o papel crucial da detecção precoce e do suporte familiar
A Doença de Alzheimer continua a ser um dos maiores desafios na área da saúde, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. De acordo com um estudo recente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), cerca de 1,76 milhão de pessoas com mais de 60 anos sofrem de alguma forma de demência no Brasil. Este estudo revela uma alarmante falta de diagnóstico adequado, com uma parte significativa dos afetados – possivelmente mais de 70% – sem acesso ao tratamento necessário.
O Dr. Maurício Hoshino, neurologista do Hospital Santa Catarina – Paulista, destaca a complexidade do diagnóstico da Doença de Alzheimer e a importância de uma abordagem multifacetada. “Embora existam exames como o PET-CT e biomarcadores no líquido cefalorraquidiano que podem indicar a presença de proteínas associadas ao Alzheimer, como beta-amiloide e tau, nenhum desses métodos oferece uma certeza absoluta”, explica Dr. Hoshino. “A introdução de exames de sangue para biomarcadores é um avanço, mas ainda não é definitivo para o diagnóstico.”
Estimulação cognitiva melhora a qualidade de vida dos pacientes
Caracterizada pela deterioração progressiva das funções cognitivas, a Doença de Alzheimer impõe um impacto significativo sobre os pacientes e suas famílias. “Os tratamentos disponíveis atualmente têm como objetivo retardar o declínio cognitivo, mas não podem reverter a doença”, afirma o Dr. Hoshino. Ele acrescenta que, recentemente, o tratamento com anticorpos monoclonais mostrou alguma promessa, mas com riscos consideráveis, como o desenvolvimento de edema cerebral em até 40% dos pacientes tratados.
Os anticorpos monoclonais são um tipo de tratamento para a doença de Alzheimer que funciona como uma “chave” específica para “trancar” proteínas prejudiciais no cérebro. Essas proteínas, chamadas de placas amiloides, acumulam-se e causam danos às células nervosas, levando à perda de memória e outras dificuldades cognitivas. Eles são feitos em laboratório e projetados para se ligar exatamente a essas placas amiloides, ajudando a removê-las ou impedir que se acumulem. Isso pode ajudar a aliviar os sintomas da doença de Alzheimer ou retardar seu avanço, melhorando a qualidade de vida das pessoas afetadas.
Segundo o neurologista, é essencial implementar estratégias de estimulação cognitiva e atividades significativas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. “Para os portadores da doença, estratégias não farmacológicas desempenham um papel crucial na gestão da doença e podem melhorar significativamente a qualidade de vida. Atividades como exercícios físicos regulares, que ajudam a manter a mobilidade e a saúde geral, são recomendadas. Estimulação cognitiva através de jogos de memória, quebra-cabeças e atividades que desafiem o cérebro também podem ser benéficas”, explica o médico. Ele reforça que, além disso, a manutenção de uma rotina estruturada e a prática de atividades que envolvam habilidades motoras e sociais, como jardinagem ou trabalhos manuais, podem ajudar a manter a função cognitiva e promover o bem-estar emocional.
O Dr. Maurício Hoshino também ressalta a importância de um suporte familiar contínuo e adaptado às necessidades do paciente, especialmente porque muitos pacientes não reconhecem ou aceitam sua condição devido à anosognosia – a falta de consciência sobre a própria doença. “Participar de atividades diárias, como caminhadas ou sessões de jogos, e promover interações sociais regulares podem ajudar a manter o paciente engajado e reduzir a sensação de isolamento. Além disso, os familiares podem buscar informações e treinamentos sobre a doença para oferecer cuidados mais adequados e apoiar a implementação de estratégias não farmacológicas, ajudando a desacelerar o avanço da doença e a melhorar a qualidade de vida do paciente”, conclui o especialista.
Saúde
Poltronas para locação de pós-operatório em Bauru: uma solução especializada para clínicas e pacientes

A reabilitação no período pós-operatório exige mais do que repouso: requer estrutura adequada, cuidados específicos e, principalmente, conforto funcional. Pensando nisso, a Conforte-se oferece poltronas para locação de pós-operatório em Bauru, voltadas tanto para uso domiciliar quanto para clínicas e centros de estética que priorizam a qualidade do atendimento e a recuperação eficiente de seus pacientes.
Em um cenário onde a humanização no cuidado médico é cada vez mais valorizada, contar com recursos que favoreçam o bem-estar do paciente é um diferencial. As poltronas para locação de pós-operatório em Bauru disponibilizadas pela Conforte-se foram desenvolvidas com foco em ergonomia, segurança e apoio integral, facilitando a reabilitação de quem passou por cirurgias plásticas, ortopédicas ou procedimentos estéticos.
Diferenciais técnicos das poltronas Conforte-se:
- ✅ Ergonomia inteligente, com estrutura que respeita a postura do corpo;
- ✅ Posicionamento estratégico, que reduz edemas e evita pontos de pressão;
- ✅ Estabilidade e conforto contínuo, fundamentais para descanso profundo;
- ✅ Suporte completo, ideal para longos períodos sentados ou com mobilidade reduzida.
Além de práticas e visualmente discretas, as poltronas para locação de pós-operatório em Bauru são entregues prontas para uso, com assistência especializada e orientação de posicionamento. Essa comodidade faz com que clínicas, consultórios e pacientes encontrem na Conforte-se uma parceira confiável para garantir o sucesso do processo de recuperação.
Priorize qualidade, segurança e profissionalismo no pós-operatório. Escolha as poltronas da Conforte-se e comprove os benefícios de um atendimento verdadeiramente completo.
Saúde
Jamile Cunha, a psicóloga cristã que tem ajudado casais ao redor do mundo a reconstruírem o casamento unindo ciência e fé

Em um cenário onde os relacionamentos têm enfrentado desafios cada vez mais complexos como infidelidade, perda de conexão emocional e a rotina exaustiva, cresce a busca por soluções que vão além do tradicional. É nessa proposta que se destaca Jamile Cunha, psicóloga cristã e especialista em reconstrução de casamentos em crise. A profissional tem ganhado projeção internacional por unir ciência e espiritualidade de forma prática, sensível e profundamente transformadora.
Nesta série especial sobre relacionamentos e bem-estar emocional, conversamos com Jamile, que, aos 29 anos, atua exclusivamente de forma online e já acompanha casais em mais de 12 países, incluindo Estados Unidos, Portugal, Japão e Suíça. Formada em Psicologia, com especialização em Terapias Cognitivas e Contextuais para Casais pela PUC-PR, ela é reconhecida por sua abordagem integrativa e personalizada para restaurar vínculos afetivos.
“Eu acredito que o amor pode ser reconstruído, desde que haja disposição verdadeira das duas partes e uma condução terapêutica firme, mas sensível. É isso que busco oferecer”, afirma.
A atuação de Jamile Cunha é baseada em três pilares da psicologia moderna: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), Terapia do Esquema e Terapia Focada nas Emoções, todas com sólida validação científica e indicadas para casais em sofrimento emocional. A esses fundamentos, ela acrescenta uma escuta acolhedora, intervenções práticas e, sobretudo, direcionamento estratégico.
“Não é só sobre falar dos problemas. É sobre ensinar o casal a se escutar, se compreender e agir. Muitos chegam ao consultório com medo, raiva ou culpa. A gente precisa transformar isso em ação, reconstrução e clareza.”
Dados da Sociedade Brasileira de Psicologia mostram que o número de casais que procuram terapia cresceu 45% nos últimos cinco anos, com destaque para atendimentos online, que ampliaram o acesso ao suporte emocional. O dado reforça a relevância do trabalho de profissionais como Jamile, que vêm ocupando um espaço essencial na reestruturação conjugal em tempos de tanta instabilidade emocional.
Cristã praticante, Jamile inclui com responsabilidade os princípios bíblicos no processo terapêutico, especialmente com casais que compartilham a mesma fé. Ela defende que fé e ciência não competem entre si, mas se completam, podendo juntos proporcionar resultados mais profundos e duradouros.
“Fé e ciência não se anulam, elas se complementam. Eu trago princípios bíblicos que ajudam o casal a compreender o valor do perdão, da empatia e da aliança. Tudo isso com responsabilidade, nunca anulando o conhecimento científico.”
Estudos recentes publicados pela APA (American Psychological Association) indicam que a espiritualidade está associada a maior empatia conjugal, mais resiliência diante de crises e melhor comunicação emocional. Esses achados são pilares que Jamile incorpora à prática com casais que, muitas vezes, estão à beira da separação.
“A fé, quando bem conduzida, é uma ferramenta poderosa de reconstrução. Ela ajuda a restaurar a confiança, a praticar o perdão genuíno e a fortalecer a aliança que parecia perdida.”
Além dos atendimentos, Jamile também compartilha conhecimento diariamente em seu Instagram @jamilecunhaa, onde aborda temas como intimidade, comunicação no casamento, confiança e restauração emocional. Sua comunicação direta e acolhedora já impactou milhares de seguidores.
“Muitos casais têm vergonha de pedir ajuda. Acham que o casamento acabou porque o amor acabou. Mas, na maioria das vezes, o que acabou foi o diálogo, a conexão, o olhar empático. E isso pode ser reconstruído, sim.”
Em um tempo em que o número de divórcios no Brasil cresceu mais de 15% apenas entre 2022 e 2023, segundo dados do Colégio Notarial do Brasil, a missão de Jamile se mostra ainda mais necessária: restaurar casamentos com base na verdade, no amor e no equilíbrio entre técnica e espiritualidade.
“Casamentos são vivos. Eles precisam ser cuidados, tratados, e às vezes, reconstruídos. Minha missão é mostrar que, mesmo depois da dor, é possível recomeçar com dignidade e propósito.”
Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista, acesse: https://www.instagram.com/jamilecunhaa?igsh=MXBxcHZucG9rZWo3ZA==
Saúde
Dra. Silvana Correa: Benefícios da placenta no pós-parto ganham destaque

A Dra. Silvana Correa tem se dedicado a estudar e informar sobre os cuidados no período pós-parto, com atenção especial a recursos naturais que contribuem para o bem-estar físico e emocional das mães. Entre os temas mais discutidos recentemente está o papel da placenta, um órgão vital durante a gestação, que agora também é reconhecido por seu potencial terapêutico após o nascimento do bebê.
A placenta é formada com o objetivo de proporcionar as condições ideais para o desenvolvimento fetal, fornecendo nutrientes, oxigênio e proteção imunológica. Após o parto, porém, esse órgão pode ter outras finalidades além do descarte tradicional — e é nesse ponto que a Dra. Silvana Correa chama atenção para seus possíveis usos.
Segundo a Dra. Silvana Correa, ingerir a placenta pode trazer benefícios surpreendentes para o equilíbrio emocional da mulher no puerpério. Estudos e relatos clínicos apontam para diversos efeitos positivos:
- Equilíbrio hormonal: auxilia na estabilização das oscilações hormonais típicas do pós-parto, que muitas vezes são responsáveis por episódios de tristeza, irritabilidade ou ansiedade.
- Aumento de energia: combate o cansaço excessivo comum nas primeiras semanas após o nascimento do bebê, promovendo maior disposição e bem-estar.
- Ação antioxidante: ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, favorecendo clareza mental e estabilidade emocional.
- Fonte de nutrientes essenciais: rica em vitaminas, minerais e hormônios naturais, a placenta pode fortalecer o sistema imunológico e ajudar na purificação do organismo.
A Dra. Silvana Correa enfatiza que o pós-parto é uma fase delicada, e todo apoio é bem-vindo. Utilizar os recursos que a própria natureza oferece pode ser uma forma inteligente e segura de atravessar esse período com mais saúde, equilíbrio e autoestima.
Mães, cuidem de si! O amor e o cuidado com o bebê começam com o seu próprio bem-estar — e como reforça a Dra. Silvana Correa, a placenta pode ser uma grande aliada nesse processo.