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Música

Ana Laura Lopes conta curiosidades sobre os singles “Meu Endereço” e “Elevador”

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Créditos: Letícia Futata

Ana Laura Lopes transforma seus videoclipes em episódios de uma história contínua repleta de spoilers e significados ocultos

Assista ao videoclipe de “Meu endereço”

Assista ao videoclipe de “Elevador”

Para aqueles que adoram saber detalhes dos bastidores, a cantora e compositora Ana Laura Lopes revela curiosidades sobre os novos trabalhos. Ela lançou recentemente os singles “Meu endereço” e “Elevador”, faixas que integram o primeiro álbum da artista, que será lançado em maio. As canções autorais, que já estão disponíveis nas plataformas digitais, também contam com videoclipes no YouTube e que já somam juntos, mais de 2 milhões de visualizações

Com “Meu endereço”, Ana Laura Lopes expressa sua insatisfação com o amor, mas também um desejo renovado de encontrar um novo alguém. Na canção, ela traz o cupido, que é retratado como um personagem falho, que desperdiça flechas com quem não se interessa, deixando a protagonista à espera de um encontro que nunca chega. Ela utiliza a metáfora de entregar seu endereço ao cupido, na esperança de que, dessa vez, ele finalmente a encontre e acerte a flecha.

Já em “Elevador” a artista surge cheia de atitude, transformando um simples flerte em uma história de romance inesperada. A faixa, que integra seu aguardado álbum de estreia, retrata, de forma leve, o momento em que a artista decide tomar as rédeas da sua própria vida amorosa e mudar o rumo das coisas.

Os audiovisuais dos dois singles integram um projeto especial composto por uma série de quatro videoclipes interligados. “Meu endereço” foi o primeiro episódio e trouxe spoilers não apenas de “Elevador”, mas de diversas faixas do disco. 

Buscando conectar um pouco mais os fãs com os bastidores, a artista separou curiosidades dos lançamentos. Confira agora: 

Curiosidades sobre “Meu endereço”: 

Mudança de planos: “Meu Endereço” entrou no disco de última hora

“Uma curiosidade muito boa sobre “Meu endereço” é que, inicialmente, ela nem faria parte do disco. A ideia era lançá-la como um single avulso, antes dos lançamentos oficiais do álbum. O nome, inclusive, seria “Cupido” — não era “Meu Endereço”. O disco teria 14 faixas, mas, de última hora, a gente mudou tudo: decidimos incluir a música no projeto e até adaptamos a estratégia dos clipes por causa disso. No fim das contas, acho que valeu muito a pena”.

Referências cinematográficas

“O clipe traz diversas referências de filmes. Você consegue identificar elementos de filmes como A Bela e a Fera, Encantada, Titanic e A Dama e o Vagabundo. Tudo foi pensado nos mínimos detalhes para que conseguíssemos criar cenas que remetessem a esses clássicos do romance”.

Desafios com o vapor no espelho 

“Uma curiosidade é que uma das cenas mais curtas do clipe foi justamente a mais demorada de gravar — a cena do espelho. A gente precisava colocar vapor no espelho toda vez para refazer a cena quando ele acabava não secando no lugar certo da câmera. Secava rápido demais, então foi bem trabalhoso. E essa foi a primeira do dia, o que me deixou super assustada, porque estava previsto que levaríamos apenas uns 15 minutos, mas acabou durando uma hora e meia, quase duas. Na hora eu pensei: “Meu Deus, se todas as cenas forem assim, não vai dar tempo de gravar tudo!”. Mas, no fim, foi só essa mesmo — o resto fluiu super bem”.

Curiosidades sobre “Elevador”: 

A primeira composição do álbum

“Outra curiosidade é que o elevador foi uma das primeiras músicas do disco que eu compus, então faz bastante tempo que eu compus ela, foi ano passado, lá na época de Fantasma ainda. Perto da época que eu compus Futuro Namorado e Amigos Nunca Devem, enfim, foi bem bastante tempo atrás. E como ela era muito diferente de tudo que eu já tinha feito assim na minha vida, eu falei eu vou precisar tirar um momento para lançar essa música, eu quero dar a atenção que ela merece e a gente aguarda esse momento chegar e esse momento foi agora”.

Elevador vermelho construído para o clipe 

“O elevador foi construído porque, desde o início, eu estava completamente decidida que queria um elevador vermelho. Cismei com essa ideia e não encontrei nenhum assim em lugar nenhum. Então a gente decidiu: “Vamos construir um dentro do estúdio!”. Deu muito trabalho, claro, mas no final das contas, valeu — e valeu muito — a pena”.

O elevador: um dos maiores medos da cantora 

“E uma curiosidade sobre “Elevador” é que… eu morro de medo de elevador! É um dos meus maiores medos desde criança, principalmente aqueles elevadores antigos. E adivinha? A maior parte das cenas do clipe — fora o elevador cenográfico — foi gravada num elevador real, super antigo, aqui em Curitiba. Foi um desafio enorme pra mim. E o mais louco é que eu não só fiz uma música sobre isso, como também resolvi gravar um clipe com dança dentro de um elevador! Tenho feito várias divulgações e conteúdos dançando dentro de elevadores, e nas minhas redes dá pra ver direitinho o meu pavor. Sempre que gravo algo, posto nos stories mostrando o meu desespero. No fim das contas, isso tudo acaba sendo muito engraçado!”

Sobre Ana Laura Lopes: 

Responsável por diversos singles de sucesso nos últimos anos, a cantora e compositora mineira Ana Laura Lopes tem a carreira marcada por letras divertidas sobre relacionamentos, inspiradas em histórias reais e direcionadas ao público da Geração Z, refletindo a sua personalidade leve, carismática e cheia de energia. 

Com um forte engajamento e conteúdos viralizados, ela acumula mais de 4,5 milhão de seguidores nas redes sociais, em que divulga sua música e arte, e já aparece em playlists e Tik Toks de todo o Brasil.

O crescimento da carreira da cantora nas plataformas digitais é explosivo. Em agosto de 2024 lançou a música “Fantasma”, faixa que se tornou um fenômeno viral de forma completamente orgânica, acumulando mais de 15 milhões de plays e ultrapassando a marca impressionante de 45 milhões de streamings.

O sucesso foi ampliado quando João Gomes lançou a versão vaqueiro do single, impulsionando ainda mais a faixa.

Recentemente a artista conquistou o Top 8 Brasil com a versão MTG do mesmo single. A faixa entrou no ranking dia 31 de dezembro, onde permaneceu por mais de uma semana no Top 10 e segue no Top 50 há mais de 60 dias. 

Links Ana Laura Lopes:

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Cultura

Estreia no Blue Note Rio: Márcio Hallack Quarteto convida Nelson Angelo em “Trem Carioca – A Música Instrumental de Minas”

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Márcio Hallack
Márcio Hallack

Show com os aclamados músicos acontece no dia 20 de agosto, quarta-feira, às 22h30

O aclamado pianista, compositor e arranjador Márcio Hallack estreia no palco do Blue Note Rio com um espetáculo que celebra a sofisticação, a identidade e a alma da música instrumental mineira. No show “TREM CARIOCA – A Música Instrumental de Minas”, Hallack se une a grandes nomes da música brasileira para apresentar um repertório que homenageia o legado do Clube da Esquina e sua própria trajetória autoral, premiada e reverenciada ao longo das últimas décadas. A apresentação acontece no dia 20 de agosto, quarta-feira, às 22h30.

Acompanhado pelos músicos de excelência Zé Luís Maia (baixo) e Kleberson Caetano (bateria), o pianista recebe como convidado muito especial o lendário Nelson Angelo, compositor de clássicos como “Fazenda” e “Canoa, Canoa”, eternizados nas vozes de Milton Nascimento e parceiros do Clube da Esquina.

O show também traz interpretações de arranjos marcantes como “Cravo e Canela” e “Tudo Que Você Podia Ser”, além de composições autorais consagradas de Hallack, como “De Manhã” (Prêmio TIM), “Presente pro Titio” (Rodada Brahma de MPB), “Tudo Azul” e “Desse Modo” (Prêmio Dynamite de Música Independente).

Completam o time os virtuosos Fernando Brandão (flautas) e AC (sax tenor), adicionando ainda mais riqueza tímbrica a essa noite de pura música instrumental com sotaque mineiro e alma carioca. O público pode esperar surpresas e canjas emblemáticas ao longo da apresentação.

– Este show promete ser um marco da temporada e uma verdadeira celebração da música brasileira de alta qualidade – destaca Luciana Moisakis, produtora executiva do show.

Serviço:

Márcio Hallack Quarteto convida Nelson Angelo em “Trem Carioca – A Música Instrumental de Minas”

Endereço: Avenida Atlântica, 1910, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Dia e horário: dia 20 de agosto, quarta-feira, às 22h30

Entrada: de R$ 60 a R$ 120, vendas pelo site https://www.eventim.com.br/artist/blue-note-rio/marcio-hallack-quarteto-trem-carioca-a-musica-instrumental-de-minas-3943113/

Redes sociais: 

https://www.instagram.com/amarciohallack
https://www.instagram.com/bluenoterio

Produção executiva: Luciana Moisakis

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

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Cultura

Marcel Powell leva o show “Encontro” ao Blue Note Rio

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Marcel Powell - Foto Marcelo Castello Branco
Marcel Powell - Foto Marcelo Castello Branco

Apresentação do músico terá a participação especial da cantora argentina Agustina Britos no dia 13 de agosto, quarta-feira, às 20h

Com uma carreira artística de mais de 30 anos que reúne música erudita, choro, jazz, bossa nova e MPB, Marcel Powell traz ao palco do Blue Note Rio, em Copacabana, o show “Encontro” no dia 13 de agosto, quarta-feira, às 20h.   

O artista apresentará releituras e temas autorais que ele compôs inspirando-se nas experiências musicais e pessoais vivenciadas em encontros e parcerias com grandes músicos, familiares e amigos na sua vida e carreira. Através de um violão vertiginoso, elegante e refinado, Marcel Powell é discípulo direto da mais relevante escola violonística da MPB, criada e ensinada pelo seu pai, Baden Powell, e a sonoridade pessoal se faz presente.

Mestre do violão brasileiro segundo o crítico musical Tárik de Souza, vencedor do Prêmio Rival Petrobras e finalista do Prêmio da Música Brasileira, Marcel traz no formato de violão solo num primeiro momento do show, releituras de clássicos da Música Brasileira como “Samba do Avião” (Tom Jobim), “Consolação” (Baden Powell/Vinícius de Moraes), “Travessia” (Milton Nascimento / Fernando Brant), “Dia Branco” (Geraldo Azevedo/Renato Rocha), entre outras. Temas autorais como ‘’Sempre Alegre’’ (Marcel Powell), inspirado na sua esposa, “Pro Tião” (Gilson Peranzzetta/Marcel Powell) tema em homenagem ao violonista paraense Sebastião Tapajós, também fazem parte do repertório.

Na sequência, a cantora argentina Agustina Britos faz participação especial no show, encontrando o violonista em um formato intimista. Com arranjos revisitados e sensíveis, Marcel Powell e Agustina Britos buscam um diálogo entre tradição e contemporaneidade. O espetáculo propõe um mergulho nas conexões sonoras e afetivas entre o Brasil e os países hispano-americanos, destacando os pontos de desencontro e as trocas que enriquecem essas culturas. O repertório inclui clássicos como “Corazón Partío” (Alejandro Sanz), “El dia que me quieras” (Carlos Gardel), “Dunas” (Rosa Passos), Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá/Antonio Maria), entre outras.

– A proposta valoriza a essência acústica e poética dessas músicas, promovendo uma escuta atenta e um ambiente de partilha entre artistas e público. Cada canção se transforma numa ponte que revela as afinidades culturais e a riqueza que envolve a diversidade desse encontro – explica Marcel.

Serviço:

MARCEL POWELL – ENCONTRO – PART. ESPECIAL: AGUSTINA BRITOS

Endereço: Avenida Atlântica, 1910, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Dia e horário: dia 13 de agosto, quarta-feira, às 20h

Entrada: de R$ 60 a R$ 120, vendas pelo site https://www.eventim.com.br/artist/blue-note-rio/marcel-powell-encontro-part-especial-agustina-britos-3930531/  

Redes sociais: 

https://www.instagram.com/marcelpowellmusico
https://www.instagram.com/bluenoterio

Produção executiva: Luciana Moisakis

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

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Música

Grupo “Casa Nossa” lança audiovisual de “É Isso Aí” com EP pela Radar Records

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Divulgação / Radar Records
Divulgação / Radar Records

Após o sucesso do projeto “30 Anos”, o grupo “Casa Nossa” retorna com força total ao cenário do samba e pagode com o lançamento do audiovisual “É Isso Aí”.

A primeira parte do projeto, em parceria com a Radar Records, chega em formato de EP com 6 faixas inéditas.

O destaque vai para a canção “Fim da nossa História”, que abre o EP com sensibilidade e maturidade. A música retrata o fim de um amor duradouro com versos marcantes e nostálgicos, como “eu lembro as crianças brincando com a gente na chuva / a gente contando as estrelas de papo com a lua”. Com uma melodia envolvente e arranjos que remetem às raízes do samba romântico, a faixa promete ser um dos novos hinos do pagode nacional.

Gravado com altíssima qualidade audiovisual, “É Isso Aí” mostra a nova fase do grupo “Casa Nossa”: mais experiente, conectado com suas origens e pronto para emocionar diferentes gerações de fãs. O projeto é também uma celebração da trajetória do grupo, que segue escrevendo sua história com verdade, talento e paixão pela música.

O EP “É Isso Aí – Parte 1” já está disponível nas principais plataformas digitais como Spotify, Deezer e Amazon Music. Já o clipe da música “Fim da nossa História” pode ser assistido no canal oficial do grupo no YouTube.

https://found.ee/casanossa_eissoai_ep1

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