Música
Ana Soto lança “STPS” e convida ouvintes a refletirem sobre a complexidade do amor

Alma Music lança o single que aborda a dificuldade de conciliar desejos e realidades nos relacionamentos
Ouça “STPS” em todas as plataformas digitais
A Alma Music tem o prazer de anunciar o lançamento de “STPS”, o mais novo single da talentosa cantora e compositora Ana Soto. Disponível em todas as plataformas de streaming, “STPS” mergulha nas complexidades dos relacionamentos modernos e traz uma reflexão sincera sobre as incertezas que permeiam nossos sentimentos.
“Minha inspiração para escrever ‘STPS’ veio de situações relutantes da vida, aqueles momentos em que você quer algo mas não tem certeza se pode ser bom pra você. ‘Será que vale a pena?’ É só tentando pra saber'”, compartilha Ana Soto. A faixa aborda a complexidade de gostar da companhia de alguém com quem você não combina, um tema que ressoa profundamente com as experiências pessoais da artista e, sem dúvida, com a de muitos ouvintes.
A originalidade da letra de “STPS” é um dos pontos fortes da música, evidenciando a habilidade de Ana Soto de capturar e expressar sentimentos universais de maneira única. “Compus essa música durante um período de muitos questionamentos, acredito que isso facilite a identificação de todos. Cada vez mais nos encontramos em uma sociedade indecisa e confusa, principalmente quando falamos de sentimentos, ‘STPS’ é um reflexo disso!”, explica Ana. A sinceridade de suas palavras convida os ouvintes a refletirem sobre suas próprias experiências e emoções, criando uma conexão poderosa através da música.
Para complementar a experiência de “STPS”, um visualizer inédito que já pode ser assistido no canal oficial da artista no YouTube, trazendo uma nova dimensão à música. “O visualizer propõem uma representação de um encontro, tivemos a ideia de criar um clima romântico com as velas e a vitrola. A ideia é mostrar a iniciativa, o período da paquera, onde ainda está sendo analisado se o sentimento é verdadeiro ou se é só emoção, se vai valer a pena levar adiante”, descreve Ana Soto. Este elemento visual adiciona uma camada adicional de profundidade à mensagem da música, enriquecendo a experiência do público.
Com “STPS”, Ana Soto continua a explorar temas autênticos e complexos, reforçando sua posição como uma voz original e impactante na música contemporânea. Não perca o lançamento deste single envolvente em todas as plataformas de música no dia 21 de junho, e aproveite para conferir o visualizer exclusivo no YouTube para uma experiência ainda mais completa.
CONFIRA A LETRA DE “STPS”:
Escrita por Ana Soto
É sério, é sério! Mas e se não for?
Cabelos pretos, olhos da mesma cor
Humor estranho, você sabe propor
Meu riso frouxo você já conquistou
Mas não vai me ganhar se não tiver o meu amor
Cabelos pretos, olhos da mesma cor
Humor estranho, você sabe propor
Meu riso frouxo você já conquistou
Mas não vai me ganhar se não tiver o meu amor
É sério, é sério! Mas e se não for?
É sério, é sério! Mas e se não for?
É sério, é sério! Mas e se não for?
É sério, é sério! Mas e se não for?
Se não temos nada, por que a gente não se esquece?
É tipo um romance no estilo faroeste
Mas a gente não combina, a gente nem dá match
Você curte reggae só que eu prefiro rap
Nada vai ser certo com você
Só tentando pra saber
Nada vai ser certo com você
Só tentando pra saber
Cabelos pretos, olhos da mesma cor
Humor estranho, você sabe propor
Meu riso frouxo você já conquistou
Mas não vai me ganhar se não tiver o meu amor
É sério, é sério! Mas e se não for?
É sério, é sério! Mas e se não for?
É sério, é sério! Mas e se não for?
É sério, é sério! Mas e se não for?
(É tipo um romance no estilo faroeste)
Só tentando pra saber
Sobre Ana Soto:
Nascida em São Paulo, Ana Soto é uma cantora e compositora que busca se estabelecer na música com seus lançamentos inéditos e autorais. Aos 12 de idade, a jovem artista, que sempre amou cantar, passou a escrever músicas.
No entanto, foi com 17 anos que decidiu seguir uma carreira artística. Inspirada por Adele, Tini, Agnes Nunes, Kell Smith e Ella Mai, a compositora nutre o sonho de tocar e se conectar com cada um através das letras que produz.
Em 2023, Ana assinou com o escritório de gerenciamento artístico 360º Alma Music Group, que passou a gerenciar sua carreira. Pela gravadora Alma Music, lançou o álbum “Lifeblood”, com dez faixas e agora deu início a essa nova fase, dentro do pop urbano, de onde virão muitos lançamentos!
Links Ana Soto:
Música
Zezé Di Camargo e Luciano emocionam mais de 40 mil pessoas em show histórico no Ribeirão Rodeo Music

Na noite desta sexta-feira (2), Ribeirão Preto viveu um momento para ficar eternizado na memória de seus moradores e visitantes. Com ingressos esgotados, Zezé Di Camargo e Luciano subiram ao palco do Ribeirão Rodeo Music com a turnê “Novos Tempos” e embalaram um público de mais de 40 mil pessoas, que lotaram a arena em uma celebração de música e emoção.
A apresentação foi um verdadeiro espetáculo visual e sonoro. Com uma cenografia impecável, efeitos de luzes e telões que impressionaram a plateia, a dupla conduziu uma viagem emocionante por sua trajetória. O repertório foi um desfile de sucessos que atravessam gerações e continuam no coração dos brasileiros: clássicos como “É o Amor”, “Você Vai Ver”, “No Dia Em Que Eu Saí de Casa” e “Dois Corações e Uma História” levantaram a multidão e despertaram memórias afetivas em cada canto da arena.
Misturando romantismo, nostalgia e paixão, Zezé Di Camargo e Luciano superaram as expectativas e entregaram um espetáculo que reafirma o porquê de serem considerados ícones da música sertaneja.
Celebrando mais de duas décadas de tradição, o Ribeirão Rodeo Music — um dos maiores eventos do gênero no país — ganhou uma de suas noites mais marcantes. Com a energia contagiante da dupla no palco, o amor e a música falaram mais alto e transformaram o evento em uma experiência inesquecível.
Música
Marília Tavares E Murillo Huff Lançam Single Que Promete Conquistar O Brasil: “Cê Tem O Molho”

A cantora Marília Tavares, uma das grandes apostas do sertanejo nacional, lança nesta quinta-feira, dia 08 de maio, o aguardado single “Cê Tem o Molho”, em parceria com o cantor Murillo Huff, um dos nomes mais respeitados da nova geração da música sertaneja.
A faixa chega em todas as plataformas digitais e também no YouTube, com um clipe oficial que promete encantar os fãs com carisma, química e uma produção visual envolvente.
Com letra marcante e refrão contagiante, “Cê Tem o Molho” une o talento e a identidade musical dos dois artistas em uma canção que fala de desejo, conexão e aquele “molho” especial que só quem ama de verdade tem. A produção musical reforça a qualidade e o cuidado por trás do lançamento, que já é cotado como um dos grandes hits de 2025.
Com uma voz potente e presença marcante, Marília vem ganhando destaque em todo o país por sua autenticidade e força nos palcos. A cantora, que já acumula milhões de visualizações nas redes e plataformas de streaming, tem conquistado cada vez mais espaço com sua identidade única no cenário musical.
Murillo Huff é referência na nova geração da música sertaneja. Com composições de sucesso e colaborações de peso, o artista coleciona hits que figuram entre os mais tocados do Brasil. Sua parceria com Marília é mais um capítulo em sua trajetória de sucesso.
“Cê Tem o Molho” já tem data para estourar.
Dia 08/05 é o grande lançamento nacional.
Prepare o coração, porque esse feat vai dar o que falar!
Música
Vi Drumus estreia com Medor, um manifesto de sensibilidade e resistência

(Foto por Henrique Thoms)
Primeiro álbum do artista une rap e MPB para dar voz a dores invisíveis e sonhos possíveis
Ouça e assista aqui: https://youtu.be/TFzkF0YkC_4?si=bZX1OjPnVuVJ4KTw
Nascido da convivência com uma dor crônica que atravessa corpo e mente, Medor é o primeiro álbum de Vi Drumus, lançado de forma independente em todas as plataformas digitais. O projeto é fruto de sete anos de enfrentamento diário e propõe, em suas oito faixas, uma profunda reflexão sobre como a dor molda afetos, desejos, medos e a forma de estar no mundo. Misturando rap – sua raiz criativa – com influências da MPB, o artista cria um som que transita entre a crueza do ritmo falado e atmosferas melódicas mais delicadas, narrando uma trajetória emocional marcada por resistência, sonho e busca de coletividade.
O processo de criação do álbum foi permeado por altos e baixos, respeitando os limites físicos e emocionais do artista. As letras, escritas entre a urgência e o cuidado, constroem uma narrativa sensível que busca dar voz às experiências muitas vezes invisibilizadas de quem convive com dor crônica. A produção musical, assinada por Lance, explora beats densos e texturizados, harmonizados com camadas vocais e elementos atmosféricos, traduzindo sonoramente a oscilação entre dureza e sensibilidade.
Além de seu olhar autoral, Vi Drumus abre espaço para parcerias que reforçam a pluralidade de seu discurso. O trompetista e cantor Nova participa de “Iluminado”, trazendo energia e esperança; Alexandre Z colabora em “Flerte”, conferindo leveza e brasilidade à faixa; e Yeemí brilha em “Leoa”, evocando força ancestral e acolhimento. Cada colaboração expande o universo emocional do disco, que é, acima de tudo, um convite à escuta sensível.
Com Medor, Vi Drumus entrega um trabalho que não romantiza a dor, mas a encara com honestidade e beleza. Um grito, mas também um abraço. Um álbum para quem busca, na música, reflexão, companhia e força para seguir.
“Quero que quem ouça se sinta visto, mesmo nas suas sombras”, diz o artista.
FAIXA A FAIXA
por Vi Drumus
O Sonho Anestesia – A faixa que abre o álbum apresenta uma realidade em que o corpo é explorado e a mente busca refúgio na poesia e na fuga onírica. Mas os sonhos nem sempre anestesiam; às vezes, eles apenas escancaram aquilo que tentamos esquecer.
Ilusões – O convívio com a dor crônica atravessa o uso de remédios, a oscilação da saúde mental e a tentativa de continuar mesmo sem saber como. Às vezes, precisamos das ilusões apenas para conseguir ficar mais um pouco.
Iluminado (feat. Nova) – Aqui começo a vislumbrar a possibilidade de cura — não no corpo, mas na fé, na solidariedade e na luz do encontro com o outro. A faixa flerta com o sonho de viver do sonho, de se reconhecer em espaços antes distantes, onde o nome ganha luz.
Sumindo em Dois – Nessa faixa, o corpo vira rota de fuga. O desejo surge como tentativa de anestesiar a dor, de multiplicar o prazer para esquecê-la. Mas, no fim, permanece a pergunta: até que ponto esse refúgio é libertação e até que ponto estamos apenas desaparecendo dentro dos desejos do outro?
Flerte (feat. Alexandre Z) – No meio do caos, há respiros. Esta é uma canção sobre vontades, troca e entrega — uma trégua da dor. Mas, ainda assim, inquieta: até onde vai o prazer e onde começa o medo de se perder no outro?
Leoa (feat. Yeemí) – A ausência de alguém pode doer tanto. A faixa mergulha em um amor ansioso, permeado por medo da perda, idealizações e desequilíbrios. Há afeto, mas também toxicidade — um ciclo de dor emocional que se mistura à dúvida se o que resta são lembranças ou feridas abertas.
Dores não são flores – Uma recusa direta a romantizar o sofrimento. Aqui, dou voz à raiva, à frustração, à vontade de explodir contra uma lógica de produtividade e autoajuda que ignora a realidade de quem sente dor todos os dias.
Tem que Ser no Plural – Fechando o disco, essa faixa reafirma que o caminho, se existir, não é solitário. A coletividade aparece como alívio e como resistência. A dor isolada enfraquece; compartilhada, vira força.