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Cultura

Aniversário do Theatro Municipal terá ópera, balé e concertos gratuitos; confira a programação

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O Theatro Municipal do Rio de Janeiro está comemorando seus 116 anos com uma festa aberta ao público na próxima segunda-feira, dia 14. Toda a programação é gratuita e começa às 9h com a tradicional apresentação da Banda dos Fuzileiros Navais. Depois, o dia será repleto de shows de música, teatro e balé, encerrando com a ópera Os Pescadores de Pérolas, de Bizet, no Salão Principal.

Durante o dia, você poderá assistir a apresentações do Coral francês Ensemble Vocal du Conservatoire di Rouen, conduzido por Karl Espinasse, e do Quarteto de Cordas Ornamentus, formado por mulheres, que trazem concertos temáticos para a Série Candlelight Concerts. Também faz parte da programação o projeto Ópera do Meio-Dia, com a peça A italiana em Argel, de Gioachino Rossini, além de apresentações de bailarinas do próprio Theatro, visitas guiadas e muito mais.

Para fechar o dia com chave de ouro, às 19h, acontece um ensaio geral de Os Pescadores de Pérolas na Grande Sala, com participação de solistas, Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro. A direção cênica é de Julianna Santos. Os ingressos para a ópera estarão disponíveis a partir de quinta-feira, dia 10, às 14h, pelo site do Theatro.

Confira a programação completa:

9h: Banda dos Fuzileiros Navais na escadaria externa
10h: Coral Ensemble Vocal du Conservatoire di Rouen na escadaria interna
11h: Quarteto Ornamentus no Foyer
12h: Ópera do Meio-Dia com A italiana em Argel no interior do teatro
13h: Bailarinas da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa no Salão Assyrio
13h30: Bailarinas da Cia BEMO no Salão Assyrio
14h: Ballet do Theatro Municipal no Salão Assyrio
14h: Visita guiada pela exposição Entre o Rio dos Pássaros Pintados e o Rio de Janeiro
15h: Ação Social pela Música no Boulevard da Av. Treze de Maio
16h: Grupo Os Pequenos Mozart na escadaria interna
17h: Banda Sinfônica IBME na escadaria externa
18h: Palestra sobre a ópera Os Pescadores de Pérolas no Salão Assyrio
19h: Ensaio geral de Os Pescadores de Pérolas no palco principal

Serviço:
Theatro Municipal de Portas Abertas – Aniversário de 116 anos
Onde: Praça Floriano, Centro, Rio de Janeiro
Quando: Segunda-feira, 14 de julho, das 9h às 19h

Os ingressos gratuitos podem ser retirados uma hora antes de cada apresentação na lateral da Av. Rio Branco. Para o ensaio geral da ópera, serão disponibilizados dois ingressos por CPF, somente pelo site, a partir de quinta-feira, dia 10, às 14h. Podcast edinhotaon/ por Rafaela Paula

Jornalista, assessora de imprensa e especialista em comunicação estratégica. Atua com marcas de diversos segmentos, como alimentação, costura e publicidade, desenvolvendo conteúdos e estratégias para fortalecer a presença das empresas na mídia. Apaixonada por marketing e storytelling, busca sempre criar conexões autênticas entre marcas e seu público.

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Cultura

“UM DRINQUE COM TONY HOP” estreia em agosto no Teatro Candido Mendes

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Espetáculo traz reflexão sobre amores escondidos e o peso do julgamento social

O Teatro Candido Mendes, em Ipanema, recebe em curtíssima temporada o espetáculo “UM DRINQUE COM TONY HOP”, que estreia no dia 04 de agosto, com sessões às segundas-feiras (04, 11, 18 e 25), sempre às 20h.

No seu 21º trabalho teatral, Paulo Bond Simões assina o texto e a direção da peça, que mergulha nas complexidades de um relacionamento que desafia convenções. Em cena, Paulo Bond Simões e Bruna Mercês interpretam um casal que vive um romance secreto, marcado pela diferença de idade e pela necessidade de manter a relação escondida de amigos e familiares.

O espetáculo mistura drama e ironia ao abordar temas como desejo, hipocrisia, solidão e os limites da aceitação social. “Um Drinque com Tony Hop” convida o público a refletir sobre o que deixamos de viver para manter as aparências — e o que acontece quando as emoções transbordam.

Com classificação indicativa de 16 anos, a montagem aposta em diálogos afiados e atuações intensas para criar uma experiência provocadora e sensível.

SERVIÇO

UM DRINQUE COM TONY HOP
📍 Teatro Candido Mendes – Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema, RJ
📅 Segundas-feiras: 04, 11, 18 e 25 de agosto
🕗 Horário: 20h
🎟️ Ingressos:
Inteira: R$ 50
Meia-entrada: R$ 25
Lista amiga: R$ 20
📌 Classificação indicativa: 16 anos

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Cultura

Documentário Morada, com o cantor, compositor e violeiro João Arruda, terá exibição nesta sexta-feira (18) no CPF Sesc

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Divulgação/Maravilha Filmes
Divulgação/Maravilha Filmes

O documentário musical “Morada”, que acompanha o processo criativo do álbum homônimo do cantor, compositor e violeiro João Arruda, será exibido nesta sexta-feira (18/07), às 15h, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (CPF Sesc), em São Paulo. A exibição é seguida de conversa entre João Arruda, Déa Trancoso e Rafael Furtado, com introdução de Mário de Almeida, diretor do longa-metragem. As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo site https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/cine-debate-morada

“Morada vai além de um making off do disco. Aborda questões da vida do João Arruda e da forma dele de fazer música. O filme também traz à tona a resistência contra a mineração abusiva e exploratória que ameaça a vida, a terra e os modos de existir aqui na região onde habitamos”, explica Mário de Almeida, da Maravilha Filmes. 

A produção detalha a regeneração da terra por meio da agroecologia e a influência positiva da arte sobre as pessoas, em direção a uma relação mais harmoniosa com as formas de vida com as quais compartilhamos nossa existência. Do interior de Minas Gerais, o canto de João Arruda ecoa também em defesa da vida no Vale da Pedra Branca, contra a exploração predatória da mineração, somando-se às demais formas de luta no lugar. Morada não é apenas um filme. É um gesto de apoio e de somas de forças. Ele se alinha às diversas lutas que acontecem no Vale da Pedra Branca e em tantos outros territórios onde a natureza vem sendo violada por interesses predatórios. A Aliança em Prol da APA da Pedra Branca @aliancapedrabranca é um desses exemplos vivos de resistência e cuidado com o que é comum. Uma força que nos inspira e que o filme deseja amplificar.

A ideia de Morada 

Quanto a ideia do documentário Morada, Arruda conta que Mário de Almeida registrava alguns momentos da lida com a terra e encontros musicais desde a chegada do cantor e violeiro na cidade de Caldas, no Sul de Minas Gerais. Almeida e Arruda estreitaram os vínculos, os laços e então Levi Ramiro foi convidado para ajudar nessa produção. “Ele é peça fundamental desse álbum, é uma pessoa que eu me inspiro muito, é uma figura muito importante, faz as minhas violas e eu tenho ele como um querido compadre, um irmão, um amigo, um mestre. Ele topou e no esquema do isolamento, ficamos em quarentena para se encontrar e caminhamos com o projeto. Em 2024 conseguimos aprovar o projeto na Lei Paulo Gustavo de Minas Gerais e obtivemos parte do recurso para a pós-produção do documentário”, comenta. 

Arruda fez a mixagem e masterização e Almeida foi o responsável pelos registros de todo processo de gravação do álbum que fugiu do esquema tradicional de estúdio, ou seja, a maioria das músicas foram gravadas ao vivo e geralmente em locais abertos na roça, como na montanha, na beira de rio, no meio da mata, perto da cozinha, na frente de casa, junto com os bichos, com as plantas. “Foi uma experiência muito linda, emocionante. Quando assisti o documentário, fiquei muito feliz com a costura que o Mário fez, as histórias que ele trouxe para contar dentro desse tema que é a morada, que é a construção da casa, que é a construção do álbum, que é a construção minha mesma, pessoal também. Foi muito emocionante e fiquei muito feliz com a contribuição valiosa do Mário, de fazer essa montagem, pegar e contar as histórias que ele contou, porque eu não vou falar aqui, porque senão vai dar spoiler”.

Por trás das lentes

De acordo com Mário de Almeida, a proposta era fazer um documentário musical que fosse além de um making off do disco, mas que trabalhasse essas questões da vida do João e da forma dele de fazer música. Dessa forma, o foco era retratar a importância da agrofloresta dentro da música de Arruda e levar para um filme. “É uma música muito focada na diversidade, nas nossas raízes e nas formas de estar no mundo, em conexão com a natureza e com as formas de vida, com as quais a gente se relaciona. Isso é o disco dele, isso é o João”, pontua. 

E assim a produção foi se transformando. Começou a contar a história do João naquele lugar e o filme foi além de dialogar com as músicas, mas  principalmente com as formas de inspiração que geraram essas músicas como as paisagens, as conexões do artista com as pessoas e com os animais daquele lugar e também  com a luta em defesa da vida no Vale da Pedra Branca contra exploração predatória da mineração.  “A conexão que ele tem com a comunidade, como com os indígenas que moram naquela região, da aldeia Ibirimã Kiriri do Acré, e com o fazer agroflorestal dele, ou seja, uma vida de agricultor naquele lugar, a realidade de uma pessoa que veio da cidade para viver aquele ambiente de uma outra forma, para viver aquele ambiente como alguém que quis mudar de vida mesmo. Então essas são as inspirações que representam um dos objetivos do documentário”.

O documentário musical Morada foi todo filmado no Vale da Pedra Branca, em Pocinhos do Rio Verde, em Caldas, Minas Gerais, especialmente no sítio Arvoredo onde João Mora, desenvolve sua agrofloresta e mantém seu estúdio. A primeira exibição do longa-metragem ao público foi em 16/11/2024 no Barracão da Tomiko, em Caldas. Após a exibição online neste domingo, a ideia é colocar em festivais. “Queremos engajar o filme a partir das temáticas que o álbum do João Arruda aborda que são urgentes e essenciais para o Brasil nesse momento, que é o nosso multiculturalismo, a preservação do nosso bioma, da natureza no Brasil, do ser humano e de todas as formas de vida que estão aqui. A  obra do João tem essa potência e a  intenção de trabalhar a cultura popular como uma forma de defesa e preservação nesse território chamado Brasil”, pontua Almeida. 

Sobre João Arruda: Nascido em Campinas, João Arruda, além de artista é um produtor musical responsável por vários projetos no Centro Cultural Casarão como Arreuní, Casarão das Violas, Circuito Dandô, Encontro de Folias de Reis, Congadas, entre outros. Em 2020 ele mudou-se para um sítio no sul de Minas Gerais onde produz álbuns, trilhas sonoras e realiza plantios, vivências e outras alegrias agroflorestais. É conhecido por seu carisma e inquietude, além de misturar diferentes sonoridades, entrelaçar  ritmos de diversas culturas, compondo em parcerias , fazendo poesia e música como forma de regenerar a Terra, e regenerar-se junto com ela.

Sobre a Maravilha Filmes: Produtora audiovisual de São Paulo fundada pelo documentarista, diretor, roteirista e produtor Mário de Almeida. É voltada para a criação de conteúdos sobre música e cultura popular focados na pluralidade das manifestações criativas e artísticas do povo, nas formas de resistência cultural existentes na sociedade e nos mais diversos fenômenos sociomusicais brasileiros, dos tradicionais aos contemporâneos. Nosso trabalho é trazer à tona, por meio do audiovisual, formas de expressão que estão fora dos meios canônicos de difusão.

Déa Trancoso: Artista, pesquisadora, professora e coordenadora de projetos/programas que conectam arte e educação, filosofia, literatura e ciências divinatórias antigas. Possui experiência docente em artes da existência, artes da presença, artes do corpo e artes da voz, metodologias, cartografias e atividades emancipatórias de pesquisa, língua portuguesa e literatura brasileira (leitura e redação/escrita criativa). Doutora em Educação pela Unicamp, é cantora, compositora, atriz e ensaísta com 35 anos de exercício artístico e científico.

Rafael Furtado: Agricultor que produz café e planta água em sistema agroflorestal no sul de Minas Gerais. Ecólogo de formação e mestre em agroecologia e desenvolvimento rural, trabalha há quinze anos com agroecologia, agricultura familiar, cooperativismo e sistemas agroflorestais.

Serviço:
Exibição do Documentário “Morada” com João Arruda seguida de bate-papo
Data: Sexta-feira (18/07)
Horário: às 15h
Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (CPF Sesc) – Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar, Bela Vista – São Paulo.
Inscrições gratuitas: https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/cine-debate-morada
Informações: @joaoarrudatambemg @maravilhafilmes

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Cultura

Nas telas e fora delas, Maria Fernanda Kopacheski desponta no cinema e inspira artistas, profissionais liberais e empreendedores

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Atriz e empreendedora integra o elenco da superprodução “Devolva-me” e desponta compartilhando sua expertise com criadores de conteúdo em todo o país

Com uma carreira em ascensão que transita entre os palcos, as câmeras e as plataformas digitais, a atriz e empreendedora Maria Fernanda Kopacheski vem consolidando seu nome no cenário artístico e no universo da comunicação digital. Radicada em Tangará da Serra, no interior de Mato Grosso, ela integra o elenco do longa-metragem “Devolva-me”, ao mesmo tempo em que compartilha sua expertise com criadores de conteúdo em todo o país.

Formada no curso “Introducing to Acting”, em Londres, com passagem pela Faculdade de Artes Cênicas do Paraná e pelo prestigiado Núcleo de Profissionalização Teatral Lala Schneider, Maria Fernanda acumula participações em curtas-metragens, séries, espetáculos teatrais e campanhas publicitárias.

O seu novo desafio no cinema vem com o filme “Devolva-me”, onde dará vida à personagem Evandra, uma mulher que, diante de limitações de saúde, vê o sonho de ser mãe se distanciar. A esperança ressurge por meio da misteriosa locadora que dá nome ao longa, abrindo espaço para um drama tocante sobre maternidade e destino. A superprodução iniciou o processo de filmagem e tem criação e roteiro assinados por Gustavo Calenzani e direção de Camila Cohen. O elenco também conta com nomes como Josi Larger, André Ramiro, Carla Cristina Cardoso, Renata Castro Barbosa, João Velho e André Mattos. O lançamento nos cinemas está previsto para 2026.

Empreendedorismo  

Além do trabalho como atriz, Maria Fernanda tem se dedicado à produção de conteúdos digitais voltados para empreendedores e profissionais que buscam melhorar sua comunicação online. Criadora de um infoproduto de comunicação, ela compartilha dicas práticas em suas redes sociais sobre como vencer o medo de gravar vídeos, organizar ideias, editar materiais e encarar a câmera com naturalidade e autenticidade.

– Não existem condições perfeitas para você gravar seu conteúdo. É a imperfeição que faz seu conteúdo ser autêntico e magnético. Comece agora mesmo – destaca Maria Fernanda.

Dando ainda mais voz à cultura local, Maria Fernanda é colunista da Rádio Band FM de Tangará da Serra, onde apresenta, às quintas-feiras, o quadro Minuto Cultural, trazendo novidades sobre lançamentos de filmes e eventos culturais em Mato Grosso.

Com base em técnicas de interpretação de Constantin Stanislavski e sua experiência em comunicação digital, Maria Fernanda mostra a importância de uma abordagem autêntica para quem deseja se conectar de forma ética e eficiente com seus públicos nas redes sociais.

– Minha proposta nesse infoproduto é ajudar quem vai criar conteúdo, nesse caso, a equilibrar o profissionalismo com autenticidade, mostrando sua personalidade através de uma linguagem acessível e humana – explica.

Compartilhando conhecimento 

A artista e comunicadora já ministrou a palestra “Workshop de Marketing Jurídico – Da Ética aos Métodos”, na OAB Tangará da Serra, e já tem data marcada para um evento exclusivo, dessa vez em Cuiabá.

Voltado a empreendedores, autônomos e
profissionais liberais que desejam se expressar com mais segurança diante das
câmeras, em reuniões e apresentações, o treinamento
“Comunicação Profissional com Naturalidade” será realizado no Auditório da Villa Grecco, no bairro Quilombo, no dia 09 de agosto, das 08h às 12h.

As vagas
são limitadas para 60 participantes e, durante o encontro, os convidados
vivenciarão uma experiência imersiva baseada no Método AA (Autoridade
Autêntica), criado pela própria Maria Fernanda, que já impactou centenas de
profissionais em todo o Brasil.

A metodologia se apoia em técnicas de atuação adaptadas para o mundo
digital e corporativo, com foco em desbloqueio emocional, construção de
autoridade e naturalidade na fala – especialmente voltado a quem sente
travas, vergonha ou insegurança para se comunicar de forma estratégica.

O evento faz parte do calendário trimestral da especialista e será
uma das principais portas de entrada para o ciclo de mentorias e
acompanhamento de alto impacto. A programação inclui aula prática,
exercícios de desbloqueio, momentos de networking e apresentação completa
do método.

Os ingressos serão vendidos via Sympla, com valores a partir de R$ 297 no
primeiro lote (disponível até 25 de julho).  

SERVIÇO:
Evento: Comunicação Profissional com Naturalidade – com Maria Fernanda Kopacheski
Data: 09 de agosto, sábado
Horário: das 08h às 12h
Local: Auditório da Villa Grecco – Rua João Bento, 170, Bairro Quilombo, Cuiabá – MT
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/nao-e-dom-E-tecnica—metodo-autoridade-autentica-com-mafe-kopacheski/3030184  
Mais informações pelo Instagram @mafekopacheski

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