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Música

Após deixar o gospel, Diego Gomes apresenta o EP “Alomorfia”, seu primeiro projeto pop

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O cantor Diego Gomes. Foto: Divulgação.
O cantor Diego Gomes. Foto: Divulgação.

O cantor e compositor Diego Gomes lançou recentemente seu primeiro EP intitulado “Alomorfia”, um projeto que marca sua transição definitiva do cenário gospel para o universo pop. Composto por três faixas autorais, o EP é uma imersão sonora e emocional na jornada de autoconhecimento, identidade e amor próprio. O trabalho foi lançado de forma independente. Já a divulgação é assinada pela Agência de Marketing The Bow.

Com uma sonoridade que mescla elementos de R&B, Trap, Afrobeat e Pop Rock, Diego constrói uma narrativa musical intensa e sensível, com letras que falam diretamente ao coração de quem está redescobrindo a si mesmo. “Esse EP representa um momento muito especial e desafiador da minha vida. Estou me propondo a falar com um novo público, usando uma nova linguagem. Foi uma experiência leve, divertida e cheia de descobertas”, afirma o artista.

 

Alomorfia: transformar-se sem perder a essência

O título do EP, Alomorfia, faz alusão à ideia de transformação, mas sem perda de identidade. Nas canções, Diego apresenta um personagem que, ao longo das faixas, passa por um processo de autodescoberta, aprende a se amar e, assim, se torna apto a viver com plenitude. “O que eu desejo é que quem ouvir esse EP sinta coragem para mudar, para se aceitar e se valorizar. Sem uma identidade firmada, a gente corre o risco de viver preso à expectativa dos outros”, comenta.

A terceira faixa, “Procure Alguém”, é uma colaboração com o amigo e compositor Henrique Chaves, que também gravou os violões da segunda faixa. A produção musical de todo o EP ficou por conta de Batista, parceiro de longa data de Diego, responsável por dar vida à diversidade sonora que compõe o projeto. “Batista é um gigante. Ele conseguiu traduzir em som exatamente o que eu queria transmitir em sentimento”, diz o artista.

 

Da infância na igreja ao palco do pop alternativo

Diego Gomes nasceu em São Paulo, mas cresceu em Vitória da Conquista, no interior da Bahia. Seu envolvimento com a música começou na infância, em um ambiente de fé, e foi na igreja que ele se conectou de forma mais profunda com a arte de cantar e compor. Aos 16 anos, lançou sua primeira música autoral dentro do segmento gospel.

Agora, aos 20, Diego se reinventa com o EP Alomorfia, assumindo de vez seu espaço no pop alternativo. O projeto é um marco de coragem, de liberdade e de amadurecimento artístico. “Eu estou apenas começando, mas quero que minha música leve mensagem, verdade e arte a quem precisa se encontrar no meio do caos. É sobre isso que ‘Alomorfia’ fala”, conclui.

 

Ouça o EP “Alomorfia”:

https://lnk.fuga.com/Alomorfia

 

Acompanhe Diego Gomes no Instagram:

https://www.instagram.com/eudiegogomess_/

 

Acompanha outros lançamentos da The Bow:

https://www.instagram.com/thebowofc/

Karlos Aires é jornalista e assessor de imprensa com foco em lançamentos musicais. Escreve sobre arte desde 2008 e é especialista em releases estratégicos para artistas independentes.

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Música

Patrick Watson e Martha Wainwright lançam novo e comovente single “House on Fire”

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O novo álbum de Watson, Uh Oh, será lançado em 26 de setembro pela Secret City Records

Crédito: Luca Troadec

Ouça aqui

Faça pré-save de Uh Oh aqui

Encomende o vinil de Uh Oh aqui

Este álbum majestoso, às vezes com toques de gospel, carrega a intensidade contida de uma mola prestes a se soltar.” ★ ★ – MOJO

Hoje, o cantor, compositor, pianista e autor de trilhas sonoras Patrick Watson lançou “House on Fire”, uma nova colaboração com a aclamada cantora e compositora Martha Wainwright. A belíssima faixa é mais uma prévia do próximo LP de Watson, Uh Oh, que será lançado em 26 de setembro (Secret City Records).

Escrita por Watson durante um período em que perdeu a capacidade de cantar – e por Wainwright –, “House On Fire” traz sua voz entrelaçada de forma natural à de Wainwright em um dueto comovente: “I’ll be wrong / you’ll be right / I don’t mind / I just want to make it right”. Amparada por um vibrante arranjo de cordas, a dupla entrega harmonias intensas e entrelaçadas que ressaltam a tensão emocional da faixa, com a poderosa voz multi-octave de Wainwright contrastando perfeitamente com o sensível tenor de Watson.

Ontem, o cantor e compositor também lançou “Ça va” – um dueto com Solann, a sensação francesa vencedora do Victoires de la Musique. A canção em francês sucede o sucesso “Je te laisserai des mots”, que ultrapassou a marca de um bilhão de streams. O lançamento chega pouco antes de seu maior show na França até hoje, marcado para o dia 7 de novembro no lendário Zénith, em Paris.

Ouça “Ça va” aqui

As 11 novas canções originais de Uh Oh mostram Watson refletindo sobre a ideia de que a vida é uma sucessão de “uh ohs”: uma pequena expressão usada tanto diante de acidentes de infância quanto frente às nossas ansiedades mais avassaladoras. Para Watson, essa frase veio à mente quando enfrentou o maior “uh oh” que um cantor poderia suportar: a perda da própria voz. Sem saber se ou quando voltaria a cantar, seu novo álbum tomou outra forma — uma coleção de colaborações com amigos e desconhecidos, artistas que ele desejava ouvir cantar. Uh Oh representa uma visão que Watson perseguiu durante toda a sua vida, a culminação de 20 anos de exploração musical e vivências que lhe permitiram traduzir os filmes de sua mente em sons e palavras que giram nos ouvidos de quem escuta.

A maioria das músicas de Uh Oh reúne Watson e sua banda — formada por parceiros de longa data, o colaborador e multi-instrumentista Mishka Stein, Olivier Fairfield e a co-vocalista Ariel Engle (também conhecida como La Force) — ao lado de cantores convidados. Eles vão desde vozes icônicas que Watson idolatra há anos (como Martha Wainwright) até artistas que descobriu rolando o feed no Instagram (como Solann); de um talento local de Quebec (Klô Pelgag) a fenômenos internacionais (MARO, Hohnen Ford, November Ultra); de uma estrela pop vencedora do JUNO Award (Charlotte Cardin), a uma vencedora do Prêmio Félix (Anachnid), até uma amiga que ele conheceu quando ela trabalhava no balcão de uma cafeteria local (Charlotte Oleena).

“Cada cantor tem esses diferentes poderes mágicos neste disco, e cada música meio que representa isso”, afirma Watson.

Watson já havia compartilhado quatro faixas de Uh Oh: “The Wandering”, com a artista portuguesa MARO; “Silencio”, com a artista francesa November Ultra; “Gordon in the Willows”, com a conterrânea de Montreal Charlotte Cardin; e “Peter and the Wolf”, que acompanhou o anúncio do álbum em 4 de junho. “Silencio” foi a primeira prévia deste novo projeto, na qual Watson revelou pela primeira vez a perda de sua voz e, entre outras descobertas, encontrou o poder do silêncio. A faixa foi gravada no Studio Rubin Alterio, um antigo loft de artista em Paris. “Gordon in the Willows” foi escrita e gravada por Watson e Cardin em uma pequena vila à beira de um lago em Quebec, e, por ocasião do lançamento da música no inverno passado, eles a apresentaram durante uma aparição surpresa no topo do Mont Royal, em Montreal. Inspirada pelos fantasmas de Nova Orleans, “Peter and the Wolf” ganhou um novo videoclipe de tirar o fôlego, dirigido por Patrick Watson e SAM WOY e filmado no interior de Quebec.

Sobre Patrick Watson

Patrick Watson compõe, apresenta e grava seus álbuns junto aos parceiros de longa data, o colaborador e multi-instrumentista Mishka Stein, e Olivier Fairfield. O artista canadense alcançou status de ouro e platina em diversos países, e seus shows esgotam ingressos ao redor do mundo. Ao longo de sua carreira, Patrick manteve a notável habilidade de transitar tanto pelos espaços da cultura pop mainstream quanto pelas fronteiras do vanguardismo. As canções de Patrick já foram incluídas em sucessos televisivos em horário nobre, como Grey’s Anatomy e This Is Us, assim como em diversos filmes de arte de renomados diretores, incluindo Denis Villeneuve (Polytechnique), Wim Wenders (Perfect Days), Philippe Falardeau (C’est pas moi, je le jure!) e outros. Ele é um artista tão à vontade realizando shows improvisados sobre trilhos de trem em uma cidade mineradora de Quebec quanto conduzindo a BBC Orchestra no prestigiado Barbican, em Londres. Watson é um compositor requisitado, com mais de 15 trilhas sonoras de filmes em seu portfólio, e recebeu o prestigioso Impact Award inaugural no Canadian Sync Awards 2024. Seu single viral “Je te laisserai des mots” tornou-se a primeira canção em francês a atingir 1 bilhão de streams no Spotify, além de gerar reproduções suficientes para alcançar status de platina em mais de 25 países. Por exemplo, a faixa foi recentemente certificada 2x platina nos EUA e 1x platina no Reino Unido.

Sobre Martha Wainwright

Martha Wainwright é uma cantora e compositora de renome internacional, com mais de duas décadas de experiência na indústria musical. Aclamada pela crítica pela crueza e honestidade emocional tanto de seus vocais quanto de suas letras, seus álbuns incluem: Martha Wainwright (2005); I Know You’re Married But I’ve Got Feelings Too (2008); Come Home to Mama (2012); o indicado ao JUNO, Songs in the Dark (2015), uma colaboração com sua meia-irmã Lucy Wainwright Roche; Goodnight City (2016); e seu mais recente álbum Love Will Be Reborn (2021). Ela também é atriz, tendo participado de Aviator, de Martin Scorsese, e do especial da HBO Olive Kitteridge. Nascida em uma família musical lendária — filha das ícones do folk Kate McGarrigle e Loudon Wainwright III, e irmã do renomado e inovador cantor Rufus Wainwright — Martha cresceu cercada por lendas musicais incomparáveis, como Anna McGarrigle, Leonard Cohen, Suzzy Roche, Richard e Linda Thompson e Emmylou Harris, enfrentando o desafio de encontrar sua própria voz em um ambiente em que cada drama era filtrado pela música.

Em 2005, lançou seu aclamado álbum de estreia, Martha Wainwright, que incluía o impactante hit “Bloody Mother F*cking Asshole”, considerada pelo Sunday Times uma das melhores músicas do ano. Esse lançamento, junto aos álbuns subsequentes, destacou o estilo visceral de composição de Martha e consolidou sua posição como uma voz poderosa e inconfundível da música contemporânea.

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Música

Ingrid Vitória lança o single e clipe “Vai Passar” com mensagem de fé e esperança

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A cantora Ingrid Vitória lançou o single “Vai Passar”, uma canção que traz à tona a força da fé e a certeza de que as lutas e dificuldades da vida são passageiras. Tanto a música como o videoclipe são produções da gravadora Trindade Records. Com uma mensagem carregada de esperança, a música chega para fortalecer corações e reafirmar a fidelidade de Deus em todos os momentos. Ouça por meio do link a seguir: https://onerpm.link/single___vaipassar

A composição é assinada por Aline Hubner, que transformou em letra e melodia o consolo que a fé proporciona nos dias difíceis. Segundo Ingrid, “a canção nasceu como uma mensagem de esperança, mostrando que, mesmo nos momentos mais difíceis, Deus continua no controle e sempre traz um novo recomeço.”

Com um estilo marcante e envolvente, a faixa promete emocionar os ouvintes. O lançamento reforça a identidade artística de Ingrid, que tem buscado transmitir autenticidade e profundidade espiritual em cada trabalho que apresenta.

Pentecostal que toca a alma

O single “Vai Passar” foi gravado no estilo pentecostal, escolhido por Ingrid por sua intensidade e força na adoração. O gênero musical é conhecido por traduzir emoção, entrega e poder espiritual, características que a artista carrega em sua forma de louvar.
“O pentecostal transmite intensidade, poder e verdade na adoração. Ele toca fundo na alma e expressa exatamente como vivo minha fé: com entrega, emoção e paixão por Jesus”, afirma a cantora.

A escolha do estilo, segundo Ingrid, não foi apenas uma decisão musical, mas uma convicção de que este é o caminho mais impactante para que a mensagem de fé e esperança alcance corações em diferentes contextos.

Confira o videoclipe:

Experiência pessoal que inspira a canção

Embora não seja autora da composição, Ingrid confessa que se identificou imediatamente com a letra de “Vai Passar”. A mensagem da música reflete experiências reais que ela mesma já viveu em sua caminhada pessoal e espiritual.

“Eu também já vivi momentos de luta e, mesmo assim, experimentei o cuidado de Deus. Essa canção traduz aquilo que já senti na pele: a certeza de que tudo realmente vai passar”, compartilha.

Esse vínculo com a mensagem dá ainda mais verdade à sua interpretação, que é marcada pela emoção e pela força vocal que já se tornaram características do seu ministério musical.

Quem é Ingrid Vitória

Natural de Osasco (SP), Ingrid Vitória cresceu em uma família simples e humilde, mas sempre cercada de incentivo para seguir sua paixão pela música. Aos quatro anos, quando cantou pela primeira vez em uma pequena igreja, descobriu o chamado que a acompanharia por toda a vida.

Com um timbre diferenciado e uma voz poderosa, Ingrid já se apresentou em diversos eventos e igrejas, sempre transmitindo mensagens de fé e esperança. Hoje, em fase de consolidação de sua carreira, a artista atende convites para ministrar em cultos e celebrações, enquanto sonha em expandir sua presença na música gospel e conquistar um futuro melhor para sua família.

O lançamento de “Vai Passar” marca mais um passo nessa trajetória, confirmando seu compromisso em usar a música como instrumento de consolo, fé e transformação de vidas.

Siga a cantora Íngrid Vitória no Instagram:
https://www.instagram.com/ingridvitoriaoficiall/

Confira outros lançamentos da gravadora Trindade Records:
https://www.instagram.com/trindadeprodutora/

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Música

Geese revela novo single “100 Horses”

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O álbum Getting Killed chega 26 de setembro via Partisan Records

Crédito: Lewis Evans

Ouça o single, aqui.

Faça o pré-save do álbum, aqui.

A banda Geese, de Nova York, compartilha o novo single “100 Horses”. O segundo lançamento antecipado do novo álbum da banda sucede o single principal “Taxes” e o vazamento inesperado de “Trinidad” por Cameron Winter no Newport Folk Festival, que o Stereogum descreveu como “violentamente diferente” de seu antecessor, “da melhor maneira possível”. O novo single da banda é a canção de rock errante e envolvente que recebe o colapso global de braços abertos, impulsionada por uma seção rítmica firme e guitarras emaranhadas que embalam a festa apocalíptica e absurdista de Cameron.

O terceiro álbum de estúdio do Geese, Getting Killed, destrói quaisquer expectativas geradas pelos discos anteriores da banda. Após acenderem o pavio com os intrigantes experimentos pós-punk do álbum de estreia Projector (2021) e com o rock country de 3D Country (2023), Getting Killed examina os escombros dessas ideias explodidas e recolhe as peças para formar uma visão ousada e precisa. Gravado ao longo de um mês no estúdio de Kenneth Blume em Los Angeles, o álbum se revela uma comédia caótica em proporções épicas. Getting Killed equilibra uma nova ternura desconcertante com uma raiva intensificada, com cada integrante da banda empunhando uma confiança inabalável e um saudável desprezo pelas estruturas musicais convencionais.

Em outubro, o Geese dará início à The Getting Killed Tour, que verá a banda liderar shows pela América do Norte, na maior turnê de sua carreira até agora. Começando em Burlington, no dia 10 de outubro, e concluindo com duas noites seguidas em sua cidade natal, no Brooklyn Paramount, nos dias 20 e 21 de novembro, a maioria dos shows já está esgotada ou ganhou datas adicionais. A banda também anunciou que seguirá para a etapa europeia da Getting Killed Tour em março de 2026. Ingressos restantes estão disponíveis aqui.

O segundo álbum do Geese, 3D Country, lançado em 2023, consolidou-se como um clássico moderno, com a Rolling Stone chamando-o de “um dos melhores álbuns de rock de Nova York dos últimos anos” e a Paste afirmando ser “o melhor disco de rock já feito por zoomers”. O Geese já se apresentou em festivais como Bonnaroo, Governors Ball, Lollapalooza, Dog Days, Pickathon, Newport Folk Festival, ACL e muitos outros, além de ter excursionado ao lado de nomes como King Gizzard and the Lizard Wizard, Greta Van Fleet, Spoon, Jack White e Vampire Weekend. A banda começou a apresentar músicas do novo álbum em festivais no início deste ano, deixando os fãs em absoluto frenesi logo após o amplamente elogiado — e levemente desconcertante — álbum solo de estreia do vocalista Cameron Winter, Heavy Metal. Aclamado pela crítica de veículos como The New York Times, Pitchfork, i-D, GQ e outros, o percurso idiossincrático e introspectivo de Winter o levou de volta ao Geese, que agora têm um novo e audacioso disco a caminho: Getting Killed.

Confira a nova música acima, além de mais informações sobre o álbum, e fique ligado para mais novidades do Geese em breve.

Geese

Getting Killed

26 de setembro, 2025

Partisan Records

 

  1. Trinidad
  2. Cobra
  3. Husbands
  4. Getting Killed
  5. Islands of Men
  6. 100 Horses
  7. Half Real
  8. Au Pays du Cocaine
  9. Bow Down
  10. Taxes
  11. Long Island City Here I Come

Geese online:

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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