Economia
Após recorde de financiamentos, feirão de seminovos oferece carros com taxa de juros mais baixa

“Duelo dos Seminovos 22” aprovou mais de R$ 7 milhões em financiamentos de veículos em agosto; organização promete superar marca no “Duelo dos Seminovos 23”
Mais um recorde em vendas e financiamentos de veículos seminovos! Essa é a meta das 35 lojas que vão participar do “Duelo dos Seminovos 23”, feirão que acontece entre sexta-feira (27) e domingo (29) no estacionamento do Assaí da Avenida Paralela, em Salvador.
Para alcançar o objetivo, os organizadores do evento promovido pela Associação dos Revendedores de Veículos da Bahia (Assoveba) tomaram uma decisão ousada: oferecer a taxa de juros anterior ao recente aumento do índice anunciado na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Portanto, “quem for ao ‘Duelo dos Seminovos 23’ neste fim de semana vai poder comprar o primeiro veículo ou trocar o seu por um mais recente parcelando com uma taxa de juros mais baixa, sendo a última chance para adquirir o seminovo pagando menos por isso”, é o que afirma o presidente da Assoveba, Ari Pinheiro Junior.
A taxa de juros a partir de 1,15% é fruto da parceria inédita da Assoveba com o C6 Bank, que vai participar do evento oferecendo condições especiais de financiamento. A financeira oficial desta edição do “Duelo dos Seminovos” contará com uma equipe de plantão durante todo o evento para análises e aprovações de crédito em tempo real, com parcelamento em até 60 vezes e a possibilidade de pagar a primeira só em janeiro de 2025. Todos os benefícios são condicionados ao perfil de cada cliente.
Durante o “Duelo dos Seminovos 23” os consumidores poderão encontrar veículos das mais diversas marcas e modelos, com preços que variam de R$ 27.900 e R$ 350.000. Os descontos podem chegar a até R$ 15.000, com base na tabela FIPE, oferecendo uma excelente oportunidade para quem busca comprar um seminovo com preços competitivos.
Ari Pinheiro Junior ressalta o momento favorável do mercado para a compra do seminovo: “O mês de julho registrou um aumento significativo nas vendas financiadas, com 626 mil unidades adquiridas entre veículos usados e novos. Este número representa um crescimento de 27,2% em relação a julho de 2023 e de 7,2% em relação a junho deste ano. Foi o melhor desempenho do setor desde dezembro de 2013, de acordo com dados da B3 (Bolsa de Valores). A inadimplência também caiu de 5,5% para 4,5% em um ano, consolidando ainda mais a confiança no mercado”.
Em agosto, a 22ª edição do “Duelo de Seminovos”, também em Salvador, registrou mais de R$ 7 milhões em financiamentos de veículos aprovados, o número representou um recorde de parcelamentos em apenas três dias de evento, em 2024.
Além de ser uma excelente oportunidade para a compra de veículos, “Duelo de Seminovos” também desempenha um papel importante na economia local, gerando empregos temporários e movimentando um volume considerável de transações financeiras.
“O evento tem se consolidado como um grande balcão de negócios, com benefícios, tanto para os consumidores quanto para os lojistas, fortalecendo a economia e gerando negócios transparentes e seguros”, afirma Cleiton Ramos, da Pé-Quente Publicidade, co-organizadora do evento.
Cleiton Ramos também destaca que o “Duelo de Seminovos” oferece um ambiente seguro e estruturado, pensado para toda a família, com a chancela da Assoveba, garantindo a máxima transparência nas negociações e a confiabilidade dos veículos comercializados: “o feirão que reúne as melhores lojas de rua e dos auto shoppings em um só lugar”, conclui.
Mais informações em www.assoveba.com.br
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SERVIÇO:
O quê: Duelo dos Seminovos 23
Quando: sexta-feira (27), sábado (28) e domingo (29)
Onde: estacionamento do Assaí da Avenida Paralela, em Salvador
Quanto: acesso gratuito
Informações: www.assoveba.com.br, @assoveba, (71) 3311-8014
_Fotos: Cleiton Ramos/ Divulgação_
Economia
Cesta básica tem custo menor em 11 capitais, mostra Dieese

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), revelou que o custo da cesta básica diminuiu em 11 localidades e aumentou em seis capitais. O levantamento foi feito entre os meses de maio e junho.
O estudo do Dieese apontou que as maiores baixas foram nas capitais Aracaju (-3,84%), Belém (-2,39%), Goiânia (-1,90%), São Paulo (-1,49%) e Natal (-1,25%). As maiores altas foram registradas em Porto Alegre (1,50%) e Florianópolis (1,04%).
Apesar de ter caído o custo, a cesta básica em São Paulo continua sendo a mais cara do país, com o valor de R$ 831,37. Na sequência estão Florianópolis (R$ 867,83), Rio de Janeiro (R$ 843,27) e Porto Alegre (R$ 831,37).
As capitais com os valores da cesta básica mais baixos, porém com a composição diferente de produtos e com menores valores médios, foram Aracaju (557,28), Salvador (R$ 623,85), Joao Pessoa (R$ 636,16) e Natal (R$ 636,95).
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Aumento
Na comparação dos valores da cesta entre junho do ano passado e junho de 2025, quase todas as capitais tiveram aumentos de preço. Nesse caso, as variações foram de 1,73% em Salvador e 9,39% no Recife. A redução ocorreu em Aracaju, com -0,83%.
No acumulado do ano, entre dezembro de 2024 e junho de 2025, todas as capitais incluídas na pesquisa mostraram alta nos preços da cesta, com índices que oscilaram, por exemplo, em mais 0,58% em Aracaju e 9,10% em Fortaleza.
Produtos
Entre os produtos que tiveram baixas está a batata, que diminuiu nas capitais do centro-sul nos meses de maio e junho. Em Belo Horizonte e Porto Alegre, por exemplo, as quedas ficaram em em -12,62% e -0,51%, respectivamente.
O açúcar, por sua vez, diminuiu em 12 cidades no período, ficando estável no Recife e aumentando em quatro capitais, sendo o mais alto em Campo Grande (1,75%). As maiores reduções no preço do açúcar ocorreram em Brasília (-5,43%), Vitória (-3,61%), Goiânia (-3,27%) e Belém (-3,15%).
No mesmo período aferido pela pesquisa, o preço do leite integral diminuiu em 11 capitais, casos de Brasília (-2,31%) e Curitiba (-0,65%). Já em cinco cidades, os valores se elevaram, como aconteceu em Aracaju (2,11%). A maior alta foi no Recife (8,93%), sendo que em outras 12 houve retração no preço médio do produto, com variações, por exemplo, em Campo Grande (-7,99%) e São Paulo (-0,71%).
O tomate aumentou em dez capitais entre maio e junho, sendo registradas variações no Rio de Janeiro (0,29%) e Porto Alegre (16,90%). Em outras sete, o preço caiu, com a maior variação em Aracaju (-21,43%).
No período de 12 meses, o tomate baixou de preço em 16 capitais, sendo que o valor médio diminuiu, por exemplo, em Aracaju (-25,29%), Salvador (-19,72%) e no Rio de Janeiro (-14,48).
Economia
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Economia
Combustível: governo prevê queda de preço se petróleo mantiver cotação

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que “há uma real possibilidade” de queda no preço da gasolina e do diesel nas próximas semanas, caso o valor do petróleo no mercado internacional se mantenha. Ele participou, nesta segunda-feira (7), da reunião de cúpula do Brics, no Rio de Janeiro.
“Nós estávamos muito apreensivos, naturalmente, com essa guerra entre Israel e Irã. A tensão diminuiu. Esperamos que termine”, disse o ministro, em entrevista.
Afirmou, ainda, que o governo tem se mobilizado para evitar cobranças abusivas nos preços dos combustíveis.
“O presidente Lula vem cobrando isso de forma reiterada para que, na bomba de combustível, cheguem as reduções feitas pela Petrobras. E nós estamos trabalhando de forma fiscalizatória. Esse é o papel do governo para que a gente tenha realmente o resultado desse esforço que é feito nas políticas públicas para poder construir justiça tarifária no país”, acrescentou.
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Cúpula do Brics
Silveira afirmou que o Brics discutiu, nesta cúpula, a questão da sustentabilidade, de forma “muito vigorosa”. “[O Brics] é um fórum internacional fundamental, inclusive para poder articular financiamento para a transição energética através do Banco do Brics”, disse.
O ministro citou ainda que a extração de minerais críticos, dos quais o Brasil e outros países do Brics têm reservas importantes, é fundamental para a transição energética.
Mas, segundo ele, é preciso buscar um equilíbrio entre as atividades econômicas e a legislação.