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Exposição

As Galerias Dobra e Artnova apresentam a exposição ‘Do Rio a Nice’, uma conexão entre os dois continentes através das artes plásticas, fotografia e música 

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Do Rio a Nice
Do Rio a Nice
 

Do Rio a Nice: Encontro de Litorais 


 
A Galeria Dobra e a ArtNova apresentam a exposição “Do Rio a Nice: Encontro de Litorais”, de 02 a 30 de agosto de 2025, na Fábrica Bhering (RJ). Reunindo obras de Mica Barbot, Marcela Wirá, Kadão Costa e Pollyanna Ferrari, a mostra cria um diálogo sensível entre artes plásticas, fotografia e música, evocando as conexões entre o Rio de Janeiro e Nice. 
 
 
Após sua estreia no Festival de Cultura Brasileira Fête de Yemanjá, na Riviera Francesa, a exposição chega ao Brasil trazendo paisagens visuais e sonoras que ecoam memórias, ancestralidades e o vínculo com o mar, elo simbólico entre os dois litorais. 
 
 
As formas geométricas de Mica Barbot se inspiram nos calçadões e praças das cidades-irmãs. As lentes de Marcela Wirá e Kadão Costa revelam encontros entre urbano e natureza, entre silhuetas cariocas e mediterrâneas. A trilha sonora original de Pollyanna Ferrari, com composições como Meu Rio, A Maré e Caminhos do Rio pro Mar, costura esse percurso com afeto e brasilidade. 
 
 
A exposição abre no dia 02/08 (sábado), das 14h às 18h, e pode ser visitada até 30/08, de 4a. a 6a., das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h, na Rua Orestes, 28 – Santo Cristo – RJ. 
 
Instagram: @galeriadobra 
 
 
MICA BARBOT
 
 
 Artista visual franco-brasileira, Mica Barbot nasceu no Rio e vive em Nice, onde retomou a arte como forma de lidar com a saudade de sua cidade natal. Médica pediatra de formação, formou-se também em cerâmica e desde 2012 se dedica exclusivamente à criação artística. Suas obras traduzem visualmente o vínculo afetivo com o Brasil, explorando o calçadão de Ipanema como símbolo identitário e incorporando, com o tempo, as múltiplas raízes culturais brasileiras. Em Do Rio à Nice, Mica apresenta composições que conectam os traços das cidades-irmãs através da geometria, da memória e da paisagem. 
 
Instagram: @micabarbot 
 
 
MARCELA WIRÁ 
 
 
Artista visual e psicóloga, Marcela Wirá desenvolve uma pesquisa poética sobre corpo, tempo e território, unindo fotografia, performance e ritual. Seus trabalhos revelam camadas individuais e coletivas, como na série In.vestimenta, fruto de uma vivência com mulheres Huni Kuin na Amazônia. Em Do Rio à Nice, suas imagens capturam silhuetas e luzes que espelham os litorais do Rio e de Nice, revelando encontros sensíveis entre culturas e geografias afetivas. 
 
Instagram: @marcela.wira 
 
 
KADÃO COSTA 
 
 
Produtor cultural, fotógrafo e percussionista, Kadão Costa nasceu na favela Santa Marta, no Rio de Janeiro. Formado em Ciências Sociais e Produção Cultural, é fundador do Ecomuseu Nega Vilma e atua em projetos que entrelaçam arte, memória e território. Suas fotografias, exibidas em diversos contextos no Brasil e na Europa, revelam a potência do cotidiano e o encontro entre urbano e natureza. Na exposição, seus registros conectam o morro ao mar, traçando caminhos visuais entre o Rio e Nice. 
 
Instagram: @kadaocosta 
 
 
POLLYANNA FERRARI 
 
 
Cantora, compositora e musicoterapeuta brasileira, Pollyanna Ferrari vive em Nice, onde desenvolve um trabalho musical autoral ancorado nas águas do samba, da bossa nova e do mar. Em 2025, lançou os singles Meu Rio, Aos Pés do Redentor e Benzinho, reafirmando sua conexão com a brasilidade e o afeto. Na exposição, sua voz costura a narrativa visual com composições como A Maré e Caminhos do Rio pro Mar, criando uma trilha sonora original que ecoa memórias e raízes. 
 
Instagram:  @pollyanna_ferrari
 
Assessoria de Imprensa
Paula Ramagem

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Exposição

Entre o interior e o litoral, a arte de Fernando Marques ecoa a força e a fragilidade da Mata Atlântica

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Carla van den Bergen
Carla van den Bergen

A Cena Espaço Cultural recebe a exposição Atlânticas, novo trabalho do artista Fernando Marques, que dá continuidade à sua pesquisa no campo da gravura e das artes visuais contemporâneas. A mostra abre nesta sexta-feira (10/10), às 19h, com uma noite de vernissage e segue em cartaz nos dias 11, 12, 18, 19, 22, 23, 25 e 26 de outubro, sempre das 15h às 19h, na Cena Espaço Cultural, em Domingos Martins (ES). A entrada é gratuita.

 

Em Atlânticas, Fernando Marques explora o diálogo entre o interior e o litoral capixaba, propondo uma reflexão poética e crítica sobre a Mata Atlântica, um dos biomas mais ricos e ameaçados do planeta. Mais do que uma representação simbólica da natureza, o artista parte de uma vivência direta com o ambiente, marcada pelo período em que seu Fresta Atelier esteve instalado em plena mata, na zona rural de Domingos Martins. Essa imersão sensorial e cotidiana com a terra e a vegetação tornou-se elemento central na construção de sua linguagem visual.

 

Ao mesmo tempo, o artista investiga as tensões entre a vida rural e o espaço urbano litorâneo, entre o silêncio da floresta e o ruído da cidade. O resultado é uma série de gravuras que traduzem a matéria viva do território, integrando gesto, textura e memória ambiental em composições que evocam tanto a resistência da floresta quanto a vulnerabilidade de seus ecossistemas.

 

No dia 17 de outubro, a exposição receberá alunos da rede pública para uma visita mediada por Ana van den Bergen Marques e um bate-papo com o artista, reforçando o caráter educativo e de difusão cultural do projeto, realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo de Domingos Martins.

 

Com produção de Ana van den Bergen Marques e Carla van den Bergen, a exposição reafirma o compromisso da Cena Espaço Cultural em descentralizar a produção artística, fortalecendo o interior como polo criativo. Para Fernando Marques, a proposta é também uma extensão natural da pesquisa que vem desenvolvendo no Fresta Atelier, voltada às linguagens da gravura contemporânea e à relação entre arte e território.

 

Atlânticas é um convite à contemplação e à consciência – um encontro entre arte, ambiente e comunidade, onde a mata deixa de ser paisagem e passa a ser presença.

 

Serviço

Exposição Fernando Marques
Abertura: 10 de outubro de 2025, às 19h

Visitação: 11, 12, 18, 19, 22, 23, 25 e 26 de outubro, das 15h às 19h

Entrada: gratuita
Local: Cena Espaço Cultural

Endereço: Rua Karl Gerhart, nº 22 – 1º andar – Domingos Martins (ES)
Classificação: livre

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Exposição

AVA Art Festival homenageia os 130 anos de amizade entre Brasil e Japão no Enokojima (Japão), com exposição de fotógrafos e artistas plásticos

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Divulgação
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A AVA Galleria homenageia os 130 anos de amizade entre o Brasil e o Japão, com o AVA Art Festival 2025, no Enokojima Art Center, Osaka/Japão, entre 30 de setembro e 05 de outubro, trazendo artistas plásticos de estilos diversos e fotógrafos renomados, para mostrar que  fotografia é uma forma de arte, porque permite ao fotógrafo expressar sua visão única, evocar emoções e contar histórias através da imagem. 

 
A ideia que move esses artistas das lentes e dos pincéis  pressupõe, acima de tudo, uma atitude de inquietação e ousadia com relação à criatividade, permitindo que o público possa perceber o resultado do olhar diferenciado e inovador de cada artista. Dessa forma, viabiliza-se a abertura de uma discussão sobre o que realizam no cenário da arte contemporânea. Culturas tão distantes geograficamente, porém, próximas do ponto de vista da força criativa.

 
Com curadoria de Edson Cardoso, o AVA Art Festival 2025  exibe trabalhos dos fotógrafos Alexandre Félix, Bruca Manigua, Bruno Guerchon, Bruno Spadoni, Caio Negreiros, Carla Sabra, Claudia Vidal, Débora Ling, Eliane Torino, Emma Mnteiro da Rocha, Flor Azul, Guy Veloso, Heifara Nascimento, Isabella Koscheck, Júlia Motta, Lena Trindade, Lucas Calvo, Maria de Minas, Marcelo Simonka, Márcio Balbo, Maria Letícia Cánovas, Marcio Menasce, Maria Regina S. Antunes, Mayra Biajante,Néia Faria, Paloma Sumar, Renato Seering, Ronaldo Andrade, Theo Anderson e Vitor Viana
 
 
 
Além dos fotógrafos, fazem parte os artistas Antônia Célia, Alê Terzian, Ana Procopiak, Beatriz de Carvalho, Carla Faria, Claudia Sperb, Claudio Lobato, Pantera D20, Denilce Meirelles, Diane Viddal, Erika Peron, Hanne Hickmann Hansel, Helenita Teixeira, Ivaan Hansen, Jadyza, Jorge Rosa, Lourdes Sakotani, Luísa Mathey, Luciane Villanova, Marlene Blois, Marcelo Cortes, Marcos Arkad, Maria Lúcia Montemór, Mario Schuster, Moni Carmo, Nathalia Bamberg, Nelson Da Tribo, Olívia Niemeyer, Pedro Prandini, Raquel Gomide, Ricardo Azevedo, Rubia Viegas, Rute Collar, Shinpei Shimakage, Siomara Almeida, Solange Greco, Theo Gama, Thiago Prado e Wal Andrade.
 
 
 
Sobre a Ava Galleria


Fundada em 2005, a AVA Galleria é uma das mais conceituadas galerias de arte contemporânea, que funcionou em Helsinki por 18 anos e que, agora, está localizada na Cidade de Varkaus. A AVA Galleria organiza exposições em importantes Espaços Culturais e Galerias das principais capitais, como: Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Lisboa, Helsinki, Nova Iorque, Paris e São Paulo. Também organiza a BELA Bienal (Bienal Europeia e Latina Americana de Arte Contemporânea), em Helsinki e no Rio de Janeiro.   
 
 
Instagram: @ava_galleria
 
 
Sobre a Enoco
 
 
A Enoco foi inaugurada em abril de 2012 com o objetivo de animar a cidade de Osaka com a criatividade da arte e do design. Nossos serviços incluem aluguel de galerias e salas multiuso, além da realização de exposições, performances, seminários e workshops.
 
 
Exposição: AVA Art Festival 2025
 
Local: Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, Prefeitura de Osaka / enoco


1-34 2-chome, Enokojima, Nishi-ku, Osaka-shi, Osaka 550-0006 Japão

 
Abertura: 30 de setembro, às 18h
 
Visitação: 30 de setembro a 05 de outubro de 2025
 
Terça a sábado, das 11h às 18h e domingos, das 11h às 14h
 
Realização: AVA Galleria
 
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 
Curadoria: Edson Cardoso
 
Entrada franca
 
Acessibilidade
 
Censura livre

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Exposição

A Galeria Dobra e a Artnova apresentam AGORA, coletiva que reúne exposição e rodas de conversa entre os artistas e convidados, para falar sobre espaço e tempo.

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A Galeria Dobra e a Artnova apresentam AGORA, coletiva que reúne exposição e rodas de conversa entre os artistas e convidados, transformando o espaço expositivo em arena crítica e relacional. Cada obra funciona como dobra de tempo, com passado e futuro se entrelaçando no instante do presente.

A palavra AGORA irradia múltiplos sentidos: espaço, tempo e presságio. Da ágora grega, herda a dimensão pública, lugar do encontro e da palavra; no presente, é urgência e instante; em português, ecoa ainda como prenúncio e oráculo. Inspirada por essa tríplice ressonância, a mostra propõe um território contemporâneo de atravessamentos, diálogos e tensões, aberto a diferentes linguagens artísticas — pintura, escultura, instalação, fotografia, vídeo e performance.

AGORA acontece na Fábrica Bhering, nas galerias Dobra e ARTNOVA, com abertura no próximo dia 04 (sábado) e pode ser visitada até o dia 25 de outubro, de 4a. a 6a., das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h, na Rua Orestes, 28 , 2. andar – Santo Cristo – RJ.

Produção: Marcelo Rezende e Bruno Castaing

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

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