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Esporte

Asa Alumínio apresenta a taça do Campeonato Brasileiro de Oceano 2025

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Empresa de Campinas (SP), que há mais de 30 anos apoia a vela de oceano, assina o troféu do campeonato e patrocina atletas na disputa em Búzios (RJ)

A Asa Alumínio, tradicional indústria de Campinas (SP), será a responsável pela confecção e apresentação da taça do Campeonato Brasileiro de Oceano 2025, que ocorre entre os dias 17 e 20 de abril, durante a Energisa Búzios Sailing Week, no Iate Clube Armação de Búzios (ICAB). O evento tem chancela da ABVO (Associação Brasileira de Veleiros de Oceano) e da CBVela (Confederação Brasileira de Vela).

Presente há mais de três décadas no universo náutico, a Asa Alumínio reforça seu compromisso com a vela de oceano não apenas como fornecedora do troféu, mas também patrocinando a participação do barco Rudá, comandado por Mário Martinez.

“Como a taça será feita em alumínio, enxergamos uma oportunidade de divulgar nossos produtos dentro da comunidade da vela. É uma forma de apoiar o esporte e, ao mesmo tempo, fortalecer a marca,” afirma Martinez.

A Asa Alumínio é dirigida por Felicio Bragante, que também é sócio do Rudá. Para Martinez, essa sinergia entre empresa e esporte é um diferencial.

“Na verdade, não é só um patrocínio tradicional. É a marca do proprietário do barco, que está diretamente envolvido com a equipe e com o evento. A Asa sempre esteve presente na vela, e já são mais de 30 anos de apoio,” completa.

A empresa, que também patrocina o Guarani Futebol Clube, equipes de vôlei e as velejadoras Antônia Gick e Melissa Paradeda, atuais campeãs brasileiras de 420, investe em alta tecnologia na produção de perfis de alumínio para os mais diversos setores. Agora, reforça sua presença no calendário da vela nacional com a criação de uma taça exclusiva para a competição.

“A importância disso tudo é enorme. A gente ajuda a divulgar o nosso esporte, colabora para que o evento seja ainda mais bonito e organizado, e fortalece o envolvimento da marca com um público que valoriza esse tipo de parceria”, finalizou Mário Martinez.

A equipe Rudá venceu a primeira etapa da Copa Mitsubishi, disputada em dois fins de semana em março, na ORC Cruiser e Geral.

O time não levou à Ilhabela (SP) seu veleiro de performance, que está no estaleiro, mas sim seu antigo Beneteau First 40, que se mostrou eficiente. O mesmo será usado em Búzios (RJ).

A Energisa Búzios Sailing Week & Campeonato Brasileiro de Oceano 2025 apresentado por Asa Alumínio terá as classes ORC e BRA-RGS.

”É fundamental reconhecer e valorizar empresas como a Asa Alumínio, que há tantos anos acreditam na vela de oceano e seguem investindo no crescimento do nosso esporte. Ter marcas com esse compromisso, que vão além da exposição e realmente se envolvem com os atletas e com os eventos, faz toda a diferença. A vela de oceano precisa desse tipo de parceria para seguir se desenvolvendo com qualidade e profissionalismo. Nossa gratidão também se estende a todas as empresas que estão junto conosco nessa jornada”, disse Bayard Neto, comodoro da ABVO.

Serão disputadas no máximo duas regatas por dia. O campeonato será validado com a realização mínima de três. Caso sejam realizadas cinco provas, será permitido um descarte. No domingo, 20 de abril, não haverá Tiro de Partida após às 14h30. No restante dos dias, as regatas devem começar às 12h.

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Foto: Aline Bassi | Balaio

Flávio Perez é jornalista formado pela UMESP e gestor em marketing esportivo na Trevisan Escola de Negócios. Com passagens pelas rádios Eldorado, ABC e Bandeirantes, o jornalista esteve na Rio 2016, Pan 2017 e outros me eventos internacionais. É CEO da Agência On Board.

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Esporte

Primeira seleção feminina de futebol do Brasil é tema de documentário

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© Imagens cedidas pela Olé Produções

Está em cartaz nesta semana nos cinemas o filme “As Primeiras”, que traz um tema pouco conhecido pelo público brasileiro. O documentário, dirigido por Adriana Yañez, conta histórias das mulheres que formaram a base da primeira Seleção Feminina de Futebol do Brasil, nos anos 1980. O filme inclui depoimentos de seis ex-jogadoras.

Quando Elane dos Santos, Leda Maria, Maria Lucia da Silva, Marilza Martins, Marisa Pires, Roseli de Belo e Rosilane Camargo começaram a jogar, o esporte era proibido para mulheres. O futebol feminino foi regulamentado no Brasil apenas em 1983, após mais de 40 anos de proibição. Em 1941, um decreto do Estado Novo impediu que mulheres praticassem esportes.

Aira Bonfim, responsável pela pesquisa do filme, aponta uma semelhança comum entre as gerações das jogadoras que vieram antes das que jogaram depois da proibição:

“Esse grupo de pioneiras que a gente escolheu, elas habitam os mesmos bairros suburbanos cariocas em que essas equipes apareceram na década de 40. Então, é quase que uma retomada, elas reaparecem nesses mesmos terrenos. O filme faz essa relação desse ambiente, dessa periferia carioca”.

Agora, o documentário traz os depoimentos dessas mulheres pioneiras que vivem nos subúrbios do Rio de Janeiro, estão perto dos 60 anos e guardam um passado comum: são a base da primeira Seleção Feminina de Futebol do Brasil.

Primeira seleção brasileira feminina de futebol é mostrada em documentário – Imagem cedida pela Olé Produções

Leda Maria Abreu, de 59 anos,  moradora de Itaboraí, na região metropolitana do Rio, esteve em campo profissionalmente por 26 anos. Ela conta que tinha 17 anos quando foi cabeça de área na primeira seleção feminina.

“Trazer uma visibilidade pra gente, porque tivemos o apagamento de uma geração inteira, e mostrar o quanto lutamos, o quanto a gente sofreu para estar dentro dos campos, contra tudo e contra todos. Conseguimos, por meio do filme, trazer essa amizade que nos unia, atravessando as barreiras todas desse período em que jogamos futebol”.

Nessa época, o retorno financeiro foi baixo, e elas tiveram de buscar novos caminhos e novos sentidos para a rotina, depois que a vida dentro do campo foi interrompida.

Para a diretora do filme, Adriana Iañez, o documentário faz um resgate histórico sobre a amizade feminina, a memória do futebol das brasileiras e a capacidade dessas mulheres de reconstruir suas vidas, apesar das injustiças que sofreram.

“Quase quatro décadas depois, elas continuam nas mesmas comunidades, vivendo de trabalhos informais, mas, mesmo assim, têm uma força, uma esperança e, ao mesmo tempo, orgulho e alegria pela história que tiveram, de ter tido a oportunidade de jogar futebol e se conhecer. É muito bonito ver a força da amizade feminina e a resiliência dessas mulheres”.

De tempos em tempos, as ex-atletas se reencontram para jogar uma boa partida e botar o papo em dia.

O filme está em cartaz em salas de cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A partir do dia 17 de abril, “As Primeiras” ficará disponível no serviço de streaming.

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Esporte

Palmeiras goleia Flamengo para liderar o Brasileirão feminino

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© Divulgação/CBF/Direitos Reservados

Na partida que abriu a 5ª rodada da Série A1 do Campeonato Brasileiro de futebol feminino, o Palmeiras derrotou o Flamengo por 5 a 2, na noite desta segunda-feira (15) no estádio Luso-Brasileiro, no Rio de Janeiro, para assumir e liderança isolada da competição.

COÉ, FAMÍLIA! VOLTAR PRA CASA É BOM, AGORA VOLTAR COM TRÊS PONTOS NÃO HÁ NADA IGUAL! AVANTI, PALESTRINAS! 💚

🏆 Flamengo 2×5 Palmeiras
⚽ Lais Estevam (2), Amanda Gutierres, Ingryd e Soll. pic.twitter.com/ouYVQ45xtr

— Palmeiras Feminino (@Palmeiras_FEM) April 15, 2025

Com este triunfo, o segundo consecutivo no Brasileirão feminino, as Palestrinas chegaram ao total de 11 pontos em cinco partidas. Já as Meninas Gávea permanecem com sete pontos após o revés, na 7ª colocação da classificação.

O destaque da partida foi a atacante Laís Estevam, que marcou dois gols pelo Palmeiras. Os outros gols da equipe paulista saíram dos pés de Soll, Ingryd e Amanda Gutierres. Já o Flamengo descontou graças a Cristiane e Núbia.

Ficou no empate

A outra partida do Brasileiro feminino disputada nesta terça, terminou com um empate de 1 a 1 entre Fluminense e Corinthians no estádio de Moça Bonita. Com o resultado as duas equipes ficaram com oito pontos, com as Brabas do Timão ocupando a 4ª colocação e o time das Laranjeiras a 5ª.

Fim de jogo em Moça Bonita! Com gol da Lelê, as #GuerreirasDoFluzão empatam por 1 a 1 com o Corinthians pelo @brfeminino! 🇭🇺 pic.twitter.com/yzolRqb4BI

— Fluminense Futebol Feminino (@FluminenseFCFem) April 15, 2025

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Esporte

Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval homenageia Navio-Veleiro Cisne Branco

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Ícone da Marinha do Brasil faz 25 anos em 2025 e ganha honraria no maior evento de vela da América do Sul.

A 52ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval, programada para o período de 19 a 26 de julho de 2025, contará com uma presença ilustre: o Navio-Veleiro Cisne Branco, ícone da Marinha do Brasil, será o barco homenageado desta edição. O navio completa 25 anos de história nesta temporada e retornará às águas de Ilhabela como símbolo da tradição naval brasileira.

Construído pelo estaleiro Damen Oranjewerf, em Amsterdã (Holanda), o Cisne Branco teve sua quilha batida em novembro de 1998, foi lançado ao mar em agosto de 1999 e entregue oficialmente à Marinha do Brasil em fevereiro de 2000. Sua incorporação ocorreu em março daquele ano, durante as comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, com uma histórica viagem inaugural de Lisboa a Porto Seguro, recriando a rota de Pedro Álvares Cabral.

Com 76 metros de comprimento e 31 velas, o Cisne Branco é uma embarcação de representação diplomática e formação naval, participando de regatas internacionais, eventos culturais e missões de instrução de aspirantes, alunos do Colégio Naval e aprendizes-marinheiros.

“Recebemos com grande honra e profundo sentimento de reconhecimento a homenagem prestada ao Cisne Branco. Para nós, essa deferência simboliza a sólida conexão entre a tradição naval brasileira e a comunidade náutica”, afirmou o Almirante Marco Antonio Ismael Trovão de Oliveira, comandante do 8º Distrito Naval em São Paulo.

A participação da Marinha do Brasil na Semana Internacional de Vela de Ilhabela vai muito além do apoio logístico e institucional. A atuação da Força é fundamental para garantir a segurança da navegação, a fiscalização das normas do tráfego aquaviário e a preservação do meio ambiente marinho durante as competições.

“É uma demonstração concreta do seu papel como guardiã da Amazônia Azul, promotora da cultura do mar e parceira estratégica no fortalecimento da mentalidade marítima nacional”,.

“A SIVI representa muito mais do que um evento esportivo. É uma celebração da cultura marítima, do espírito de equipe, da excelência esportiva e da conexão do Brasil com o mar”, destacou o Almirante Trovão.

A tradicional Regata Alcatrazes, ponto alto da programação da SIVI Daycoval, também carrega com orgulho o nome da Marinha do Brasil. “Atuamos com empenho no controle da área marítima, na inspeção naval e na garantia de um evento seguro e respeitoso às normas de navegação”, disse o Almirante Trovão.

Em edições anteriores, o Cisne Branco já participou ativamente da Semana de Vela, inclusive dando a largada com tiros de canhão de salva, como ocorreu na 50ª edição. Em 2025, o retorno do navio à Ilhabela reforça não apenas sua ligação histórica com o evento, mas também o papel estratégico da Marinha na promoção da mentalidade marítima, no incentivo à prática da vela e na valorização das tradições do mar.

O Navio-Veleiro “Cisne Branco” cumpre um papel fundamental na representação da Marinha do Brasil e do País em eventos navais e diplomáticos ao redor do mundo. Em continuidade a essa missão, continuará a participar de grandes regatas internacionais, jornadas de instrução e eventos culturais e diplomáticos.

Como parte dessas ações, o navio vem acompanhando, desde sábado (12/4), o velejador Aleixo Belov em sua expedição rumo à Sibéria, até o momento da despedida nas proximidades da Boca da Barra, na Baía de Todos-os-Santos.

Resultados de 2024

Sobre o Banco Daycoval

O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo País e mais de 250 pontos de atendimento.

Foto: Marco Yamin


Entre em contato com a equipe On Board Sports:
Flávio Perez
flavio@onboardsports.net
+55 11 99949-8035
www.onboardsports.net

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