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Internacional

Ataque a trem em Cambridge deixa nove pessoas em estado grave

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© Reuters/Jack Taylor/proibida a reprodução

Várias pessoas foram esfaqueadas na noite de sábado (1º), num trem em Cambridge, no Reino Unido. Ficaram feridos dez passageiros, sendo que nove foram hospitalizados em estado grave. A polícia deteve dois suspeitos, ambos britânicos, e investiga as circunstâncias do ataque. Não há, contudo, indícios de que tenha sido um atentado terrorista.

“Dez pessoas foram levadas ao hospital, sendo que nove delas sofreram ferimentos graves”, disse o comunicado da Polícia de Transportes Britânica. Acrescentou que “este incidente foi declarado grave e a Polícia Antiterrorista apoia a nossa investigação, enquanto trabalhamos para estabelecer todas as circunstâncias e motivações do incidente”.

Numa entrevista neste domingo (2) a Polícia de Transporte Britânica anunciou de que não há indícios de que se trate de um ataque terrorista. As autoridades consideram que ainda é cedo, apesar disso, para determinar as causas do incidente.

As autoridades indicam também que há dois detidos sob suspeita de homicídio. Eles são britânicos.

Causas

As causas das agressões ainda estão sendo investigadas, num trabalho que conta com a participação da Polícia Contraterrorista, mas o ministro da Defesa, John Healey, disse que tudo indica que foi um incidente isolado.

O primeiro-ministro inglês, Keir Starmer, reagiu e considerou o ataque “profundamente preocupante”.

O comboio de alta velocidade tinha como destino Londres e o alerta foi dado pelos passageiros. Quem testemunhou o ataque descreve cenas de pânico e confusão.

A polícia e os serviços de emergência foram mobilizados para a estação de Huntingdon, na região de Cambrigde, onde o comboio parou.

A Polícia de Transportes Britânica disse que “várias pessoas” foram esfaqueadas no comboio de Doncaster para Londres King’s Cross, quando este se dirigia para Huntingdon. Ela não forneceu um motivo para o ataque. Duas pessoas foram presas na estação, que fica a cerca de 120 quilómetros ao norte de Londres. Os nomes dos detidos ainda não foram anunciados.

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Internacional

Brasil e Reino Unido ampliam parceria no combate ao tráfico de pessoas

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os governos do Brasil e do Reino Unido anunciaram, nesta quarta-feira (12), uma parceria no enfrentamento ao tráfico de pessoas. O memorando de entendimento entre os dois países prevê troca de informações de inteligência, coordenação de operações conjuntas e ações de prevenção e assistência às vítimas.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores brasileiro, o acordo está incluído em uma estratégia de fortalecimento de uma política nacional de combate a esses crimes

Parcerias internacionais

“Nos últimos anos, o Brasil tem priorizado a cooperação com países parceiros para aprimorar investigações, formar agentes públicos e ampliar a rede de proteção às vítimas”, explica o secretário Nacional de Justiça, Jean Uema.

O tráfico de pessoas é uma das principais modalidades de crime organizado transnacional. Por isso, o governo defende que o combate requer cooperação internacional para que as ações de repressão tenham maior efetividade.

Outras parcerias do gênero para combater esse tipo de crime foram firmadas pelo governo brasileiro, no ano passado, com autoridades da Colômbia e da Bolívia.

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Internacional

Mauro Vieira e Marco Rubio avançam em negociações sobre tarifas

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© Vinicius Loures/Câmara dos Deputados e U.S. Department of State

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reuniu-se nesta quarta-feira (12) com o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, em Niágara, no Canadá, à margem da reunião do G7, grupo dos países mais industrializados do mundo. 

Segundo o Itamaraty, os dois conversaram sobre o andamento das negociações bilaterais envolvendo tarifas comerciais.

Mauro Vieira informou que o Brasil encaminhou, no último dia 4 de novembro, uma proposta de negociação aos Estados Unidos, após reunião virtual entre as equipes técnicas dos dois países.

O chanceler ressaltou a importância de avançar nas tratativas, conforme orientação dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, que falaram do tema durante encontro recente na Malásia.

Os ministros concordaram em marcar uma nova reunião presencial, em data próxima, para discutir o estágio atual das conversas e buscar entendimento sobre as medidas tarifárias. 

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Tarifaço

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu no dia 26 de outubro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Kuala Lumpur, na Malásia. O encontro durou cerca de 50 minutos e ocorreu durante a realização da 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean).

Durante a reunião, Lula disse que não há razão para desavenças com os Estados Unidos e pediu a Trump a suspensão imediata do tarifaço contra as exportações brasileiras, enquanto os dois países estiverem em negociação.

Em julho deste ano, Trump anunciou um tarifaço de 50% sobre todos os produtos brasileiros que são exportados para os Estados Unidos. Em seguida, ministros do governo brasileiro e do Supremo Tribunal Federal (STF) também foram alvo da revogação de vistos de viagem e outras sanções pela administração norte-americana. 

“O Brasil tem interesse de ter uma relação extraordinária com os Estados Unidos. Não há nenhuma razão para que haja qualquer desavença entre Brasil e Estados Unidos, porque nós temos certeza que, na hora em que dois presidentes sentam em uma mesa, cada um coloca seu ponto de vista, cada um coloca seus problemas, a tendência natural é encaminhar para um acordo”, afirmou o presidente.

Na semana passada, Lula disse voltaria a telefonar para o presidente dos Estados Unidos caso não houvesse avanços nas negociações comerciais entre os dois países até o encerramento da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que está sendo realizada em Belém (PA). 

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Internacional

Trump diz que reduzirá tarifas para importação de café

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que muito em breve vai reduzir as tarifas de importação que incidem sobre o café. Ele, no entanto, não detalhou quais países produtores serão beneficiados pela medida.

A declaração foi feita durante entrevista de Trump ao programa The Ingraham Angle, da Fox News, na terça-feira (11).

“Vamos reduzir algumas tarifas e vamos deixar entrar mais café. Tudo isso acontecerá muito rápido e com muita facilidade. É um processo cirúrgico bonito de se ver. Nossos custos de importação estão muito mais baixos”, declarou o presidente norte-americano após ser questionado sobre a alta dos preços nos EUA.

Nesta quarta-feira (12), a informação foi confirmada pelo secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, em outro programa da emissora, o Fox and Friends. Segundo Bessent, os norte-americanos verão “anúncios substanciais” nos próximos dias com o objetivo de reduzir os preços de produtos como café, bananas e outros itens não cultivados nos Estados Unidos.

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Bessent também não entrou em detalhes sobre como essa redução de tarifas será conduzida. Disse apenas que os preços serão reduzidos “muito rapidamente” e que os norte-americanos começarão a se sentir melhor em relação à economia no primeiro semestre de 2026.

Até 2024, os EUA figuravam entre os principais destinos do café produzido no Brasil e o principal importador de cafés especiais brasileiros, adquirindo aproximadamente 2 milhões de sacas do produto, a uma receita superior a US$ 550 milhões ao ano. 

Segundo o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), o café brasileiro representa mais de 30% do mercado norte-americano. O Brasil é o principal exportador de café para os Estados Unidos, destino de 16% das exportações brasileiras do produto.

A Agência Brasil contatou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Itamaraty, e está aberta à manifestações. 

As duas pastas aguardam declaração oficial do governo norte-americano. 

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