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Atualização e networking movimentam o Bate-papo com Café em São José dos Campos

Regional do Secovi-SP em São José dos Campos!

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A Regional do Secovi-SP em São José dos Campos segue como um importante ponto de encontro para profissionais do mercado imobiliário, promovendo diálogos e trocas de experiências por meio do tradicional Bate-papo com Café. Em julho, o encontro reuniu corretores, advogados, empresários e gestores para discutir temas atuais e de grande impacto no setor.

As diretoras da Regional, Angela Paiva e Ivana Lopes, conduziram a conversa, que abordou pautas relevantes como desafios e falhas no uso da biometria em condomínios, validação jurídica do Airbnb e trâmites cartoriais que influenciam diretamente a rotina de administradoras e condomínios. O encontro foi um momento para levantar demandas, esclarecer dúvidas e debater soluções.

Realizado na sede da Regional Secovi-SP em São José dos Campos, o encontro reafirma a importância de iniciativas que incentivam a atualização constante, o networking e a construção de estratégias para acompanhar as transformações do mercado imobiliário.

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Inteligência emocional é o soft skill mais valorizado para líderes financeiros em 2025, diz especialista

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Fotografia: Wesley Andrade
Fotografia: Wesley Andrade

O domínio técnico já não é suficiente para quem busca ascensão em cargos financeiros. Em 2025, a inteligência emocional desponta como a habilidade mais valorizada por recrutadores e líderes do setor.

A capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar emoções próprias e alheias é hoje um diferencial competitivo. Profissionais que desenvolvem essa habilidade conseguem tomar decisões mais equilibradas, liderar com empatia e construir ambientes colaborativos.

Para a Finance Controller Heloísa Cristina Lima, “a pressão por resultados é constante. Saber manter o equilíbrio emocional e entender o impacto das decisões sobre as pessoas é o que diferencia um bom líder financeiro de um gestor técnico.”

Dados do Guia Salarial Robert Half 2025 apontam que 72% dos CFOs consideram a inteligência emocional um critério decisivo na promoção de líderes. Programas de mentoria, coaching e feedback contínuo são algumas das estratégias adotadas por empresas para desenvolver essa competência.

Quem é Heloísa Cristina Lima

É uma renomada Finance Controller com mais de 25 anos de experiência em multinacionais do setor de bens de consumo. Natural do Amazonas, é formada em Ciências Contábeis pelo CIESA e possui três pós-graduações pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de especialização em Negócios Internacionais pela Universidade de Harvard.

Sua trajetória inclui passagens marcantes pela Gillette do Brasil, onde foi transferida para Boston (EUA) e atuou em áreas como impostos internacionais e manufatura. Desde 2021, lidera a controladoria da BIC Brasil e Argentina, sendo responsável por operações financeiras, gestão de recursos e compliance.

Além do mundo corporativo, Heloísa também atuou como professora universitária entre 2008 e 2013, lecionando disciplinas como Contabilidade Internacional e Avançada. Reconhecida por seu perfil estratégico, educador e colaborativo, já recebeu prêmios como Valores BIC e BIC Star por sua alta performance.

Em seu perfil no Instagram @helocristinalima, a especialista compartilha dicas valiosas para mulheres que buscam transformar sua relação com dinheiro e carreira.

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Com menos espaço nas cidades e mais digitalização nos negócios, modelo de armazenamento inteligente se consolida como solução estratégica para famílias e empresas

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Divulgação
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Armazenamento inteligente e seguro impulsiona mercado de self storage

Com o home office consolidado, o e-commerce em plena expansão e os imóveis urbanos cada vez menores, uma solução que antes era considerada alternativa começa a ocupar papel estratégico na rotina de empresas e famílias. O self storage, serviço de locação de espaços individuais para armazenamento, vem ganhando protagonismo ao oferecer praticidade, segurança e controle em um momento em que reorganizar a vida se tornou fundamental.

Dados da Associação Brasileira de Self Storage (ASBRASS) revelam que o setor cresceu 9% em 2024, ultrapassando 217 mil boxes em funcionamento no país. A média de vacância nacional é de 16,9%, mas em regiões como o Centro-Oeste, onde a adesão é maior, o índice cai para 11,2%. Os números indicam maturidade e aumento na demanda por soluções de armazenamento flexíveis, especialmente em centros urbanos mais densos.

No Distrito Federal, Marcos Koenigkan é um dos nomes à frente dessa transformação. Ele lidera três das maiores operações da região: Show Self Storage, YouBox e Brasília Self Storage. Para o empresário, o serviço passou a fazer parte da estrutura essencial de quem busca eficiência no uso do espaço, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. “A ideia de que self storage é só para mudanças temporárias ou grandes empresas ficou para trás. Hoje atendemos de pequenos lojistas e profissionais liberais até famílias que desejam eliminar o famoso ‘quarto da bagunça’ sem se desfazer de objetos que têm valor emocional ou utilidade sazonal. Guardar fora passou a ser uma forma inteligente de viver melhor dentro”.

A versatilidade do modelo responde às novas demandas da vida contemporânea. Lojistas de e-commerce utilizam os boxes como extensão do estoque, com controle de acesso e segurança reforçada. Autônomos e profissionais em regime remoto armazenam documentos, equipamentos e arquivos com proteção e praticidade. Famílias, por sua vez, usam o espaço para guardar móveis herdados, objetos sazonais ou até itens que aguardam uso futuro, como berços e bicicletas.

Entre as principais vantagens do serviço estão a segurança com monitoramento 24 horas, contratos mensais sem exigência de fiador, privacidade total no acesso e variedade de tamanhos de boxes para diferentes necessidades. Para empresas que armazenam documentos, a estrutura precisa ir além do básico. Koenigkan alerta para a importância de ambientes ventilados e protegidos contra pragas. “Os ambientes precisam ser higienizados, com ventilação adequada para evitar mofo em papéis e tecidos. Também é essencial verificar se a empresa adota protocolos rigorosos de dedetização e descupinização, especialmente para quem guarda arquivos importantes”, afirma.

O self storage não é apenas sobre guardar. É sobre organizar a rotina, reduzir custos e ganhar mobilidade. Seja para ampliar um negócio ou para ter mais conforto em casa, é uma solução que conversa com o momento que vivemos. “Em um mundo onde o espaço custa caro e o tempo vale ainda mais, não se trata mais de luxo ou conveniência. O self storage passou a ser estratégia de vida”, conclui Koenigkan.

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Ganhar em dólar, operar do Brasil: a proposta ousada da Polar Shake

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Fundada por brasileiros, a rede oferece operação internacional com gestão remota, atraindo quem busca investimentos com baixo risco e alta praticidade

A busca por alternativas de investimento em dólar, sem a necessidade de migrar ou mudar de país, tem crescido entre brasileiros que desejam diversificar seu portfólio e acessar mercados mais estáveis.

É nesse cenário que modelos como o da Polar Shake, rede de milkshakes criada por brasileiros nos Estados Unidos, vêm despertando o interesse de investidores que querem operar fora do Brasil — sem abrir mão da estabilidade de viver aqui. Fundada com a proposta de unir um produto visualmente atrativo a um sistema de operação simplificado, a marca conquistou espaço em cidades como Orlando, Miami e Atlanta e chamou a atenção não só pelo cardápio, mas por uma inovação no modo de gerir o negócio: a gestão terceirizada 100% remota.

Funciona assim: o investidor brasileiro licencia a unidade e, mediante uma taxa fixa mensal, não precisa se envolver diretamente na operação. A franqueadora se responsabiliza por tudo — do recrutamento e treinamento da equipe local, à gestão de estoque, operação, controle de vendas e atendimento diário. Ao final de cada mês, o diretor financeiro da rede realiza uma videoconferência com o investidor para apresentar o fechamento completo do período, com transparência e clareza.

“Sabemos que muitos brasileiros sonham em empreender nos EUA, mas nem sempre têm disponibilidade, tempo ou estrutura para migrar. Pensamos esse modelo justamente para viabilizar esse movimento de forma segura, transparente e simples”, explica Silvania Loureiro, head de operações da marca.

A proposta da Polar Shake conversa diretamente com uma nova geração de investidores globais — que busca ativos reais, gestão simplificada e renda em moeda forte, mas sem precisar deixar sua base familiar e profissional no Brasil. A marca, que já conta com 03 unidades em operação, e mais 5 unidades em obras e processo de inauguração, e tem atraído investidores de diferentes perfis: de empresários com outras frentes de negócio a executivos em busca de renda passiva e até famílias que visam um projeto de longo prazo.

O produto, milkshakes criativos, coloridos e altamente instagramáveis, também faz parte do apelo. Em um mercado onde a experiência sensorial é fator de decisão, o visual dos copos, a ambientação das lojas e a linguagem visual da marca conversam com o comportamento do consumidor americano, especialmente nas regiões turísticas da Flórida.

Mas é o modelo de operação que tem fascinado investidores: com estruturas enxutas, unidades compactas e padronização operacional, a rede mantém o controle centralizado e permite escalar com segurança. “É uma nova forma de internacionalizar o investimento brasileiro. Em vez de exportar apenas capital, exportamos também visão de negócio”, comenta Loureiro.

Para especialistas em franchising e expansão internacional, o modelo da Polar Shake é sintomático de uma tendência maior: marcas brasileiras com inteligência operacional própria, prontas para crescer fora do país com soluções que respeitam a realidade de seus investidores. Com faturamento anual acima de meio milhão de dólares e novos projetos em andamento, a rede agora avalia levar o modelo para outros países — mantendo o modelo remoto como carro-chefe.

Raio X

  • Investimento inicial total estimado: a partir de $125 mil dólares
  • Faturamento médio mensal: de $15.000 a $60.000 mil
  • Prazo de retorno: 24 a 30 meses
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