O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou hoje que a guerra no Oriente Médio pode resultar em um aumento da volatilidade nos preços do petróleo. Ele ressaltou que a decisão de um possível reajuste nos preços dos combustíveis no Brasil dependerá do comportamento de cada um, com destaque para a gasolina e, principalmente, o diesel.
Segundo informações, Prates ponderou que a atual política de preços, não apenas da Petrobras, mas também do país, poderá mostrar seu sucesso ao reduzir os efeitos das variações internacionais de preços.
Durante um evento no Rio de Janeiro, organizado pela Câmara de Comércio Noruega e Brasil, pelo Innovation Norway e pelo consulado geral da Noruega, o presidente da Petrobras enfatizou que a empresa não está se preparando especificamente para essa situação, mas que já vem realizando as ações necessárias.
“Não porque a gente acordou agora nesta segunda-feira com este processo [a guerra]. A gente vai ver. Na verdade, não tem que fazer muito mais do que a gente já está fazendo. Ter habilidade de ir acompanhando os preços, principalmente do diesel, e ir se organizando de acordo com isso. Se tiver que haver ajuste, a gente vai fazer ajuste”, concluiu Prates.
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F.A.Q.
P: O que pode acontecer com os preços do petróleo devido à guerra no Oriente Médio?
R: O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a guerra no Oriente Médio pode resultar em um aumento da volatilidade nos preços do petróleo.
P: Como a Petrobras está lidando com essa situação?
R: Segundo Prates, a empresa já está realizando ações necessárias para acompanhar os preços, principalmente do diesel, e se organizar de acordo com as variações internacionais. Caso seja necessário, a Petrobras fará ajustes nos preços dos combustíveis.
P: Qual é a política de preços da Petrobras?
R: A política de preços da Petrobras, que não se restringe apenas à empresa, mas também ao país, visa reduzir os efeitos das variações internacionais de preços nos combustíveis.
P: A Petrobras está se preparando especificamente para a volatilidade de preços causada pela guerra no Oriente Médio?
R: Prates afirmou que a empresa não está se preparando especificamente para essa situação, mas que está realizando as ações necessárias de acordo com o que já vem sendo feito.