Na era da inteligência artificial, uma certeza permanece: ensinar é humano. Foi com essa mensagem que o Poliedro Sistema de Ensino e a Chico Rei, referência nacional em moda criativa, se uniram em uma parceria inédita para celebrar

o Dia do Professor, em 15 de outubro. A ação contará com duas camisetas exclusivas, “Camiseta Ensinar é Humano” e “Camiseta Ensinar é Humano Minimal” que ficarão disponíveis para compra pela loja on-line da Chico Rei e terá todo o lucro da venda revertido para causas sociais.

O lançamento acontece no Mês dos Professores e cada peça custará R$ 79,90. Todo o lucro das vendas será destinado à ONG Gerando Falcões, que atua em mais de 5.500 favelas brasileiras com o desenvolvimento de soluções inovadoras, sustentáveis e escaláveis que rompem o ciclo da pobreza e entregam dignidade.

O mote da campanha é “Ensinar é humano”, que tem como intuito valorizar a essência da educação e reforçar que nada substitui o olhar atento, a escuta ativa e a empatia de um professor. Embora acredite que a IA possa facilitar a rotina dos educadores, com o Cosmos, a própria inteligência artificial para apoiar professores em sala de aula, o Poliedro também entende que há algumas coisas que só o ser humano pode oferecer, como vínculo, cuidado e inspiração.

“Essa campanha reforça que, mesmo em um mundo transformado pela tecnologia, é o humano que faz a diferença. Queremos impactar positivamente um projeto social tão potente unindo marcas que possuem um grande propósito: o de promover conquistas por meio do amor à educação”, afirma Rodrigo Fulgêncio, diretor executivo do Poliedro Sistema de Ensino.

“A campanha com o Poliedro Sistema de Ensino vem para coroar essa celebração ao Mês dos Professores, mais ainda por conta de sua temática extremamente atual. Ensinar é, definitivamente, humano. E com essa parceria queremos reiterar essa mensagem, garantindo também impacto positivo por meio do repasse dos lucros à Gerando Falcões”, conclui Vitor.

Nas Batalhas ela é a Braba B-Girl Angel do Brasil um dos grandes nomes da nova geração do Breaking brasileiro nas passarelas ela é Chaya Gabor, menina paulista de 15 anos, mistura rua, flavo, moda e glamour

Quem diria que um bebê prematuro de 850g que não tinha futuro e que ficou 90 dias numa UTI Neo Natal, 15 anos depois seria uma vigorosa atleta de 1.81 de altura, tri medalhistas nacional sendo um dos grandes nomes da nova geração do Breaking Brasileiro e também teria seu caminho na moda? Esse é um resumo da vida da menina paulistana Chaya Gabor (15), na cultura e no esporte também conhecida como B-Girl Angel do Brasil. Chaya dança desde os 3 anos de idade , além do talento e da histórias de superação que carrega a menina é dona de uma beleza singular o que prova que no asfalto também nascem flores! De poucas palavras, discreta na forma de chegar nos eventos, mas com muita atitude nas competições, rápida nos movimentos, ela é dona de uma personalidade forte, na dança tem fama de “Braba”, o Breaking para ela não é um hobby, um passatempo, mas sim a sua vida! Guerreira desde que nasceu, pois foi uma prematura extrema de 850 gramas, ficou mais de 90 dias numa UTI Neonatal, a menina, que é carinhosamente chamada por seu treinador de “Senhorita Power Move”, pelo talento em assimilar os movimentos acrobáticos, também foi a primeira criança na história a ser finalista do Prêmio Sabotage, evento feito pela Câmara Municipal de São Paulo, participou de eventos como: Rival Vs Rival (SP), Master Crews (SP), Quando as Ruas Chamam (DF), Tattoo Experience (SP), 1° lugar na Batalha Final, sendo também a primeira criança a chegar e ganhar o 1º lugar na final do evento na categoria Kids, Angel também foi 1° lugar na Quebrada Viva Battle, em dupla, 1º lugar no All Dance Brasil.

Em 2020, mesmo durante a pandemia, participou do evento mundial E-FISE Montpellier, na França, quando tinha apenas 10 anos, se destacando no cenário mundial, colocando o Brasil em 2º lugar. Em 2021, recebeu a indicação e premiação do Troféu Arte em Movimento e em 2022 e 2023, ganhou o Breaking Combate na categoria Kids e foi medalhista no Campeonato Brasileiro de Breaking Sport em 2022, 2023 e 2024, além de participar do Gymnasiade, que é conhecido como as olimpíadas do desporto escolar.

Em 2024, a menina passou por mais uma luta, quando foi diagnosticada no início do ano com dengue hemorrágica e teve que ficar internada por mais de 8 dias. Mas com uma força que vem da alma e com um corpo de atleta, ela se recuperou, voltando com tudo a tempo de ganhar uma das etapas do CBX SP Street Power, ficar no Top 8 de B-Girls do Breaking Combate, fez história ficando no Top 16 adultos da Red Bull BC One no Rio de Janeiro, sendo a primeira B-Girl de 14 anos a conseguir no Brasil esse lugar, foi a segunda melhor B-Girl brasileira pontuada no evento WDSF World Championship Sub-18 na China.

Esse ano,no mês de março, foi a grande ganhadora do Prêmio Sabotage na Categoria Breaking, também foi contemplada com o Bolsa Atleta de Relevância e está em primeiro lugar no Ranking da Federação Paulista de Breaking.

Recentemente a menina além da dança esportiva também está se dedicando a moda, unir esses dois mundos para Chaya é uma coisa natural talvez seja uma das primeiras b-girls brasileiras da nova geração que pisa numa passarela mostrando a beleza, a personalidade, o flavo,a força das mulheres do Hip-Hop. São dela as palavras: ” Até hoje na minha vida me dediquei ao Breaking e pretendo continuar o resto da minha caminhada me dedicando, afinal minha dança é a minha alma, mas antes de ser uma atleta, sou uma artista e gosto de levar essa arte para todos os cantos e de várias formas. A moda, as passarelas me atraem muito e misturar tudo isso é algo que me sinto muito feliz em fazer”, conclui.

Pequenos toques que transformam o comum em sofisticado

De acordo com dados recentes da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), cada brasileiro consome, em média, 12 quilos de roupas por ano. Mas, na prática, nem sempre as peças caem bem no corpo — e o resultado é um guarda-roupa cheio de roupas que poderiam ser muito mais usadas se passassem por pequenos ajustes.

A verdade é que o caimento certo transforma não apenas o visual, mas também a autoestima. Um vestido que valoriza a silhueta, um blazer que se ajusta nos ombros ou até uma calça que ganha o comprimento ideal podem fazer toda a diferença. “Muitas vezes, não é a peça que está errada, mas sim a forma como ela conversa com o corpo. Pequenos ajustes trazem um ar de alta costura para roupas do dia a dia”, explica Evandro de Macedo Filho, da Tem Jeito, rede especializada em costura e customização.

Pensando nisso, o profissional lista cinco mudanças simples que têm grande impacto no guarda-roupa:

Pences estratégicas

Ajustes na região da cintura e busto podem transformar o caimento, criando uma silhueta mais harmônica.

Aperto lateral

Sutil, mas poderoso, afinar levemente as laterais de uma blusa ou vestido garante um visual sofisticado e elegante.

Ajuste de barras

Calças, saias e vestidos no comprimento correto alongam a silhueta e evitam que a peça “pese” na produção.

Ombros no lugar

Um blazer ou camisa com o encaixe certo nos ombros transmite imediatamente elegância e proporção.

Pequenos recortes e acabamentos

Detalhes como subir a cava de uma blusa ou refazer um punho podem transformar o aspecto da peça, deixando-a mais moderna.

Mais do que uma questão estética, esses cuidados carregam também um olhar sustentável: em vez de descartar roupas que não caem bem, é possível reinventá-las, prolongando sua vida útil. “É sobre vestir-se de forma autêntica e consciente, entendendo que cada corpo é único e merece ser valorizado”, reforça Evandro.

Com pequenos toques de alfaiataria, o que parecia uma peça comum pode se tornar um item-chave no estilo pessoal — provando que, na moda, detalhes fazem toda a diferença.