De que maneira um podcast de rock consegue transformar histórias que inspiram em insight valiosos sobre carreira, empreendedorismo e sucesso empresarial

São Paulo, maio de 2025 – A energia contagiante do rock’n’roll encontra eco no mundo dos negócios. Uma analogia surpreendente, mas que ganha força no programa semanal “Business Rock”. A atração midiática explora as trajetórias de empresários que, a exemplo de astros do rock, conduzem suas empresas com ritmo revolucionário, enfrentando os desafios do mercado com a mesma garra de uma banda no palco.

Desde sua estreia, em 27 de outubro de 2020, o “Business Rock” tem se destacado ao apresentar o universo corporativo sob uma nova perspectiva, conectando-o à paixão e à atitude do rock. O programa tem alcançado milhões de ouvintes e internautas, mostrando que a busca pelo sucesso empresarial pode ter a mesma vibração de um solo de guitarra.

Do Rock aos Negócios: histórias que inspiram

Um dos exemplos emblemáticos apresentados no programa é o de Dino Verdade. Apaixonado por rock ´n roll, ele transformou essa paixão em um negócio de sucesso. Baterista talentoso, Dino fundou a Bateras Beats, hoje, a maior rede de escolas de música da América Latina. 

“Fui para Miami, para estudar bateria em 1985. Na época, dava aulas de bateria no Brasil e fui para o exterior para conhecer e me aprimorar, onde fiquei por um ano e meio e gravei o meu primeiro CD. Uma namorada foi comigo; nos casamos quando voltamos para o Brasil, voltando para Miami novamente dez anos depois. Em Miami, frequentava muitos workshops de bandas não apenas de rock, como também de jazz. A minha primeira bateria gringa conquistei nos anos 1990. Em 1992, montei a escola de bateria Instituto de Bateria Bateras Beats, em Brasília, e em janeiro de 1995 arrendei a escola, voltando a assumi-la quando retornei ao Brasil”, conta Dino Verdade. Sua história, contada em entrevista no programa em 2021, ilustra como a dedicação a um sonho pode se converter em um empreendimento grandioso.

No cenário internacional, a figura de Dave Grohl, do Foo Fighters, personifica a resiliência e a reinvenção, qualidades também essenciais no mundo dos negócios. Após a perda trágica de Kurt Cobain e o fim do Nirvana, Grohl não se deixou abater. Reconstruiu sua carreira, fundando uma banda icônica e expandindo seus horizontes como músico, produtor e cineasta. Sua capacidade de superar adversidades, inclusive a recente perda do baterista Taylor Hawkins, transformando a dor em união e propósito, espelha a atitude de líderes empresariais visionários.

Um legado de motivação

Com quatro anos no ar, o “Business Rock” busca motivar seus ouvintes, mostrando que o sucesso é uma jornada acessível a todos que perseguem seus sonhos com determinação. As histórias apresentadas no programa realçam que os obstáculos encontrados no caminho não são impedimentos, mas sim oportunidades para se fortalecer.

A proposta do “Business Rock” é clara: assim como no rock’n’roll, o mundo dos negócios exige paixão, atitude e a crença na capacidade de “fazer acontecer” e, quem sabe, mudar o mundo.

• O estúdio da BASE.CO foi o berço de “Maria Esmeralda”, projeto musical que ganhou destaque na cena musical brasileira e chega aos palcos do C6 Fest, um dos grandes festivais nacionais 
• A BASE.CO, fundada em 2020, consolidou-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Diversos nomes do mercado musical já passaram por lá, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, entre muitos outros

Ouça agora o álbum “Maria Esmeralda”

Após quase um ano do lançamento do álbum “Maria Esmeralda”, disco que nasceu no estúdio da BASE.CO e ganhou destaque na cena da música brasileira, os músicos Pirlo, Thalin, Cravinhos, VCR Slim e iloveyoulangelo, que estão por trás do projeto, se preparam para uma apresentação especial no C6 Fest. O evento acontece neste domingo (25), no  Parque do Ibirapuera, em São Paulo. 

“Maria Esmeralda” nasceu de um episódio inusitado: um dia em que parte da equipe ficou trancada no antigo estúdio da BASE.CO após o produtor Fran Marcondes sair e levar, sem perceber, a única chave que possuíam. Para passar o tempo, começaram a improvisar — e dessa situação inesperada surgiu “Lince”, a primeira faixa do disco. O que começou como uma sessão de estúdio despretensiosa acabou se transformando em um dos projetos mais autênticos da cena musical contemporânea, com uma sonoridade plural, abordagem conceitual e agora conquista também o prestigiado palco do C6 Fest.

A ideia de um álbum completo surgiu justamente após a criação espontânea da canção, que rapidamente foi lançada no SoundCloud e ganhou videoclipe no YouTube. A sonoridade e o espírito coletivo de “Lince” inspiraram os integrantes a expandirem esse universo. Foi a partir disso que o produtor Thalin convidou VCR para somar no projeto. Em uma reunião que rapidamente se transformou em sessão criativa, nascia o conceito por trás de Maria Esmeralda.

Mais do que uma coletânea de músicas, Maria Esmeralda é um trabalho conceitual que gira em torno da personagem fictícia que dá nome ao álbum. Ela vive um romance conturbado, refletindo as complexidades das relações humanas, as dualidades da vida e as emoções que habitam entre amor, desilusão, despedida e reflexão. A narrativa, embora não linear, serve de guia poético e estético para o disco.

Produzido na BASE.CO pelos cinco integrantes do projeto, o álbum carrega uma sonoridade plural e rica, resultado da fusão de diversas referências como MPB, trilhas de novela, jazz, rock psicodélico e batidas experimentais. As linhas de guitarra e violão ficam por conta de Cravinhos, e o disco ainda conta com participações especiais de Don Cesão, Rubi, Tchelo Rodrigues, Quiriku, Servo e Yung Vegan.

Para os integrantes, o lançamento teve uma repercussão surpreendente. Quase um ano após a estreia, “Maria Esmeralda” continua acumulando ouvintes e mantendo relevância. “O álbum foi crescendo muito bem nas plataformas de um jeito que surpreendeu a gente pois no início não esperávamos que iríamos conseguir os números que conseguimos, e isso veio muito da forma orgânica que o álbum foi sendo espalhado, seja por meio de indicações ou entrevistas”, eles afirmam.

A BASE.CO foi o epicentro criativo do projeto, não apenas como estúdio, mas como espaço de convivência e experimentação artística. Episódios como o dia em que ficaram trancados no estúdio e compuseram “Lince” marcam a memória afetiva do álbum e sua origem inusitada. “A BASE sempre foi o ponto de encontro onde a gente se reunia pra fazer música ou mesmo para passar o tempo escutando um som e trocando ideias. Ela faz parte tanto do ‘Maria Esmeralda’, quanto do nosso lifestyle mesmo. Acreditamos que sem a Base a gente não teríamos feito tanta coisa que conseguimos fazer até agora”, afirmam.

Agora, o grupo leva esse universo para o palco do C6 Fest, um dos festivais mais relevantes da cena nacional. Os ensaios, mais uma vez, vêm acontecendo na BASE.CO, com apoio técnico de Ariel Borges, Gustavo Siqueira, Fran Marcondes e Bruno Gelmini — também conhecido como Pirlo no Maria Esmeralda — todos sócios da produtora e selo. A grande novidade para essa apresentação é a presença de um trio de cordas, que promete dar uma nova dimensão ao espetáculo. Além disso, o show contará com participações de Rubi, Quiriku, Servo, Cesão, Coringa e Zudizilla.

“O C6 é uma grande oportunidade pra gente, é um festival bem aclamado e esperado pela galera, tanto pela curadoria quanto pela experiência, então a gente vem trabalhando para entregar um show do tamanho do festival”. Eles ainda finalizam: “Estamos bem ansiosos para fazer esse show e tenho certeza que o público vai curtir bastante. É a nossa oportunidade também de apresentar esse trabalho pra galera que ainda não conhece ou que não viu a nossa apresentação”.

Com isso, Maria Esmeralda fecha mais um ciclo: do improviso no estúdio ao grande palco, sempre pautado pela força da colaboração, da arte livre e da potência criativa que nasce onde há espaço para escuta e troca.

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Sobre BASE.CO

A BASE foi fundada em 2020 e, em 2024, expandiu sua atuação com uma nova sede, consolidando-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Inicialmente focada exclusivamente em produção musical, a BASE está passando por um reposicionamento e ampliando seu portfólio de serviços, buscando se tornar uma referência no mercado com soluções integradas para artistas. Atualmente composta por Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes, Gustavo Siqueira e Claudio Brio, a BASE sempre prezou pela máxima qualidade em prol da música. 

Seu primeiro estúdio foi construído durante a pandemia, com o propósito de proporcionar um ambiente de encontro e troca entre artistas. Desde então, a BASE esteve à frente da produção de shows em festivais como Hack Town 2022, Lollapalooza 2025, Regalórios, Universo Paralelo, Festival TODAS, REC Beat, C6 Fest, entre outros. 

Diversos nomes do mercado musical já passaram pela BASE, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Don Cesão, Tchello, Kweller, DJ Cia, LEAL, Rubi Assunção, Dongo Dongo, Caio Megatron, CJ, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, Maria Esmeralda, Tchelo Rodrigues, Massaru, Andressinha e Glue Trip.

Projeto conta com seis faixas que traduzem a dualidade de Pneu e Def diretamente de Campinas para o rap nacional

[ouça aqui]

A dupla Qualqpa, formada por Pneu e Def, de Campinas (SP) apresenta o EP Problema$, Nota$ e Crema$, uma obra intensa que reflete a dualidade de seus integrantes. Gravado e mixado por Rhenan Duarte, o projeto conta com masterização de Pedro Lucas (Adieu) e é lançado pelo selo SujoGround, ampliando a identidade sonora crua e autêntica do duo.

Com produção de Paulodk, do Deekapz, as faixas carregam a marca do produtor em cada batida, criando o cenário perfeito para os versos densos de Pneu e Def. A identidade visual foi desenvolvida por Pac, traduzindo a essência do projeto com a mesma intensidade das músicas.

O EP, formado por seis faixas, mistura lirismo ácido e momentos introspectivos, refletindo a cena urbana de Campinas enquanto ressoa com qualquer quebrada do país. A participação de Akira Presidente reforça a conexão com o rap nacional contemporâneo, enquanto o skit “Aulas” oferece reflexões entre as letras.

“Suco Podre” e “Don Perrier” trazem contrastes combinando a dificuldade da realidade com as vitórias suadas. Já “Pingente de Santo” aborda o estilo de vida da dupla, que busca um lugar de destaque sem abrir mão da vivência real. Em “Eu Não Sei Falar de Amor”, a vulnerabilidade se revela, com versos que lidam com sentimentos não resolvidos e as dificuldades de demonstrar afeto em um ambiente hostil.

“Problema$, Nota$ e Crema$” representa quem encontrou na rima um caminho de resistência. O projeto firma a Qualqpa como um dos nomes mais relevantes da nova safra do rap brasileiro.

OUÇA O EP COMPLETO AQUI
ASSISTA AO FILME COMPLETO AQUI

Direção Criativa: @pac.jpg
Letras/Vozes: @pneu_qlqpa @def.qualqpa
Produção Musical: @PauloDk
Co Produção: @rhenanduarte
Mixagem: Rhenan Duarte
Masterização: Pedro Lucas
Cenário e Roteiros: @djv1tu /@vulgosheen /@pac.jpg
Stylish: @stuzs.brecho
Selo: @sujoground
Distribuição: Symphonic
Produção Executiva: Paulo DK & @matheuscoringa