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Beleza e ciência em harmonia. Estética regenerativa para cada essência

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Beleza e ciência em harmonia. Estética regenerativa para cada essência
Arquivo pessoal

Com tratamentos personalizados e tecnologia de ponta, o Espaço Garcia Mendes utiliza ativos regeneradores para potencializar a sua beleza única, sem perder a autenticidade.

O mercado da beleza nunca esteve tão voltado para a individualidade e a autenticidade de cada pessoa. Recentemente, grandes publicações como a VOGUE destacaram os ativos regeneradores como uma das maiores tendências no universo da estética moderna regenerativa. Mas o que esses ativos realmente oferecem e por que se tornaram indispensáveis para quem busca não só rejuvenescimento, mas também saúde e harmonia estética?

No Espaço Garcia Mendes, sob a direção de Dra. Mariana Garcia, cirurgiã-dentista, a ciência por trás dos ativos regeneradores ganha ainda mais profundidade. Com uma abordagem personalizada, que considera a singularidade de cada paciente, o espaço tem destaque por tratar a beleza sempre respeitando as características individuais de cada pessoa.

Os ativos regeneradores são substâncias que estimulam a renovação celular e a recuperação dos tecidos, promovendo não apenas um efeito estético imediato, mas também benefícios a longo prazo. Entre os mais avançados no mercado, encontramos ingredientes como ácido hialurônico de última geração, peptídeos, bioestimuladores, fatores de crescimento e até novas tecnologias que combinam regeneração e hidratação profundas. Eles são capazes de devolver à pele a vitalidade perdida com o tempo, suavizar linhas de expressão, melhorar a textura e promover um brilho saudável e natural.

A estética regenerativa está rapidamente se consolidando como uma das maiores revoluções no mundo da estética. Os avanços científicos trouxeram à tona a possibilidade de estimular a regeneração celular e a reparação de tecidos, promovendo uma renovação profunda e natural da pele. No Espaço Garcia Mendes, essa inovação é aplicada de maneira personalizada, utilizando os ativos regeneradores mais modernos disponíveis no mercado.

Esses ativos, derivados da estética regenerativa, são capazes de transformar a pele de dentro para fora, atuando na regeneração das células, repondo elementos perdidos com o tempo, e estimulando a produção natural de colágeno e elastina. O resultado? Uma pele mais firme, uniforme e revitalizada, sem a necessidade de procedimentos invasivos.

Dra. Mariana Garcia, especialista em harmonização facial e estética, explica: “A estética regenerativa é um divisor de águas nos tratamentos de skincare. Ao invés de soluções temporárias, agora podemos oferecer aos pacientes resultados duradouros que trabalham com os próprios processos naturais do corpo. É uma abordagem que respeita a saúde da pele e, ao mesmo tempo, traz resultados incríveis.”

Dra. Mariana completa afirmando que “o objetivo é trazer à tona o melhor de cada um, sem sobrecarregar ou descaracterizar. A beleza está na autenticidade e na harmonia, e é isso que buscamos aqui”.

Com tantas opções de tratamentos estéticos disponíveis, a escolha do profissional certo é essencial. No Espaço Garcia Mendes, cada procedimento é precedido por uma avaliação minuciosa, garantindo que os ativos regeneradores escolhidos sejam os mais indicados para aquele paciente, proporcionando resultados seguros e duradouros.

Os ativos regeneradores são o futuro da estética moderna. Em um mundo onde buscamos cada vez mais cuidar da saúde da pele e manter uma aparência jovial e saudável, eles são essenciais para quem deseja aliar tecnologia de ponta com cuidado personalizado.

Sobre o Espaço Garcia Mendes e a Dra. Mariana Garcia

Liderado pela Dra. Mariana Garcia, Cirurgiã-Dentista CRO/CE 11-709, é sinônimo de excelência, modernidade e autenticidade. A clínica é reconhecida pelo cuidado com a saúde e beleza de seus pacientes, oferecendo tratamentos inovadores, sempre com foco na individualidade e bem-estar de cada um.

O espaço é referência em harmonização facial e corporal, e seu compromisso com resultados naturais e seguros é o que a diferencia no competitivo mercado da beleza.

Espaço Garcia Mendes

(85) 99142‑7775

@espacogarciamendes

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PF investiga ação criminosa voltada ao contrabando de imigrantes

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© Polícia Federal

Uma operação da Polícia Federal deflagrada na manhã de hoje (8), na capital paulista, desarticulou uma organização criminosa especializada no contrabando de imigrantes. Chamada de VAR, a ação contou com o apoio da Coordenação-Geral de Imigração Laboral (CGIL), do Ministério da Justiça e de órgãos internacionais, por meio de cooperação com a Homeland Security Investigations (HSI).

Durante os trabalhos, foi cumprido um mandado de busca e apreensão em São Paulo. 

Segundo a Polícia Federal, as investigações identificaram que esse grupo criminoso promovia a entrada ilegal de estrangeiros no Brasil por meio de pedidos fraudulentos de residência. Esses pedidos eram baseados em contratos de trabalho falsos com instituições esportivas. Somente nos primeiros meses de 2024, a Polícia Federal identificou quase trezentas entradas irregulares de imigrantes, a maioria deles de origem camaronesa. 

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CNU 2: ministra diz manter diálogo e presta esclarecimentos ao MPF

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, disse, nesta terça-feira (8), em Brasília, que a pasta mantém diálogo e presta esclarecimentos necessários junto ao Ministério Público Federal (MPF) que, na semana passada, pediu a suspensão mediata da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU).

Em janeiro, o MPF recomendou ao ministério e à Fundação Cesgranrio, banca organizadora do CPNU, a suspensão da divulgação dos resultados finais da primeira edição do certame até que falhas no cumprimento de regras relativas a cotas raciais previstas na legislação brasileira sejam resolvidas.

“A gente tem tido diálogo com o Ministério Público Federal desde o CPNU 1. Sobre essas duas ações que eles fizeram, uma a gente foi notificado recentemente. Da segunda, a gente ainda não foi notificado, mas não é algo que impede de continuar o processo”, avaliou Esther.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministra, da Empresa Brasil de Comunicação – EBC – ela destacou que, após os primeiros questionamentos relacionados a cotas raciais, o ministério contratou especialistas para participar das chamadas bancas de heteroidentificação, responsáveis por validar as autodeclarações raciais.

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“O Brasil, felizmente, já aplica cotas há muitos anos. Nas universidades, por exemplo. Já tinha essa discussão. Inicialmente, não havia bancas de heteroidentificação. Mas tinha muitos problemas com pessoas que entravam e que, na verdade, não eram pessoas negras. Por ser puramente autodeclaração”, acrescentou.

“O Brasil passou a aplicar bancas de heteroidentificação. A gente foi evoluindo nisso. Há uma grande discussão no Brasil sobre isso. Pegamos justamente isso, junto com o Ministério da Igualdade Racial, e chamamos vários especialistas para pensar como seria feito no nosso concurso.”

Segundo a ministra, um ponto positivo é o fato de a banca de heteroidentificação ser presencial. “São cinco membros da banca, todos eles certificados, todos eles fazem curso de formação para poder estar ali. É uma avaliação individual se aquela pessoa é uma pessoa sujeita à discriminação. Essa é a pergunta que é feita”.

“Não é um tribunal. As pessoas não avaliam características físicas. Obviamente que avaliam fenótipo, mas não existe um parâmetro. É uma avaliação daquelas pessoas que foram treinadas”, garantiu.

Esther lembrou que, no CPNU 1, era necessário ter a validação da maioria dos membros da banca de heteroidentificação. “Eram cinco pessoas, então, pelo menos três tinham que dizer se aquela pessoa é uma pessoa negra. Caso elas não aprovassem, a pessoa tem direito a recurso. Aí, vai para uma nova banca, com três pessoas e, aí sim, são imagens que foram gravadas e fotos feitas naquele dia em que ela foi presencialmente. Mais três pessoas avaliam e, de novo, tem que ter maioria. No mínimo duas pessoas tinham que dizer que aquela pessoa era negra para ela ter o seu recurso aprovado”, acentuou.

A seguir, a ministra disse que “do CPNU 1 para o 2, na banca, a gente fez uma inovação fruto de debate com o Congresso Nacional, que foi super importante. Supondo que a pessoa não teve maioria na primeira banca, por exemplo, quatro pessoas não confirmaram a autodeclaração e uma pessoa confirmou, ela pede recurso e vai de novo para uma banca. Supondo que ainda seja dois a um, ou seja, dois não confirmam e um confirma, essa pessoa irá passar”.

“Por quê? A gente está discutindo o que é uma dúvida plausível sobre a autodeclaração. Então, se pelo menos uma pessoa na banca original e uma pessoa na segunda banca confirmarem a autodeclaração, a sua autodeclaração será confirmada. Isso é uma mudança importante que a gente fez já avançando”, concluiu a ministra.

Entenda

O Ministério Público Federal (MPF) alega que o CPNU 2 foi lançado no último dia 30 “sem a correção das falhas estruturais apontadas em ação civil pública ajuizada há uma semana e sem adoção de medidas capazes de garantir o cumprimento efetivo das cotas raciais no certame.”

O órgão relata que, em 25 de junho, apresentou ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) ação civil pública que aponta problemas estruturais do edital do processo seletivo e pediu a comprovação da adoção de medidas que corrijam as falhas.

“A suspensão imediata do concurso pode evitar prejuízos para a efetividade da política de ações afirmativas e aos candidatos cotistas”, diz a nota do MPF.

Na última sexta-feira (4), a Advocacia-Geral da União (AGU) disse à Agência Brasil que “a União não foi intimada da decisão judicial, nem instada a se manifestar nos autos do processo”.

O edital do CPNU 2 foi publicado de julho, alguns dias depois do MPF ter ajuizado a ação civil pública. Com base no texto, os procuradores entendem que as regras do certame mantêm os mesmos problemas registrados na primeira edição, quando vários candidatos questionaram judicialmente critérios para o enquadramento como cotista.

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PF apura desvio de recursos públicos e fraudes em licitações no Ceará

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© SECOMP

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (8) a Operação Underhand, que investiga organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos por meio de fraudes em processos licitatórios e contratuais.

Em nota, a corporação informou que foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em Fortaleza e Brasília e nos municípios cearenses de Nova Russas, Eusébio, Canindé e Baixio.

Segundo a PF, o núcleo investigado é suspeito de articular o direcionamento de verbas públicas para municípios cearenses mediante contrapartidas financeiras ilícitas, além de influenciar procedimentos licitatórios por meio de empresas vinculadas ao grupo.

Bloqueados R$ 54,6 milhões

Ainda de acordo com o comunicado, foi determinado o bloqueio de R$ 54,6 milhões em contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas, “com o objetivo de interromper a movimentação de valores de origem ilícita e preservar ativos para eventual reparação ao erário”.

“As condutas investigadas envolvem os crimes de organização criminosa, captação ilícita de sufrágio, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com fim eleitoral”, concluiu a corporação.

A investigação conta com apoio técnico da Controladoria-Geral da União (CGU).

 

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