Educação
Berlitz lança workshops para treinamento de soft skills e hard skills
No mercado de trabalho, as empresas enfrentam desafios cada vez mais complexos, que exigem um treinamento de soft skills combinado com o desenvolvimento de habilidades técnicas.
Enquanto as hard skills asseguram a execução prática, as soft skills são fundamentais para promover uma comunicação eficaz, liderança inspiradora e colaboração em equipe.
Neste artigo, você vai descobrir a importância do treinamento de soft skills e hard skills no ambiente corporativo, conhecer a estrutura dos novos programas do Berlitz e entender os benefícios desse investimento para o sucesso das empresas.
O papel das soft e hard skills no mercado corporativo
Com a constante evolução de vários setores, as empresas têm buscado profissionais que vão além do domínio técnico. Habilidades como comunicação, trabalho em equipe, liderança e resolução de conflitos tornaram-se essenciais para o sucesso corporativo, pois impactam diretamente a produtividade, o engajamento e o ambiente organizacional.
Esse equilíbrio entre soft skills e hard skills é a chave para uma equipe bem-sucedida e resiliente. Enquanto as hard skills se referem a competências técnicas específicas, como proficiência em softwares ou conhecimento de metodologias, as soft skills envolvem traços comportamentais e interpessoais, como empatia, inteligência emocional e capacidade de negociação.
No mercado corporativo moderno, onde a colaboração e a inovação são cada vez mais valorizadas, as soft skills têm ganhado destaque como diferencial competitivo. Em resposta a essa demanda, o Berlitz desenvolveu o treinamento de soft skills e hard skills para ajudar empresas a fortalecer essas competências em seus colaboradores, com programas personalizados que combinam teoria e prática.
Essa abordagem proporciona às equipes ferramentas para enfrentar desafios de maneira mais colaborativa e estratégica.
Como funcionam os workshops corporativos do Berlitz
Os workshops corporativos do Berlitz foram desenvolvidos para atender às demandas de empresas que desejam fortalecer as competências-chave de suas equipes e de seus profissionais. Esses treinamentos são conduzidos por especialistas experientes, que combinam expertise técnica e prática para criar experiências impactantes e promover mudanças reais no ambiente corporativo.
Com foco em resultados e integração com práticas de idiomas, como inglês, espanhol ou português, o treinamento de soft skills e hard skills aborda temas como:
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comunicação eficiente;
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gestão de tempo;
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storytelling para negócios;
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técnicas de negociação.
A estrutura do workshop empresarial é flexível e adaptável às necessidades de cada organização. As sessões podem ser realizadas presencialmente, na unidade da Haddock Lobo, em São Paulo, online ou no modelo in company. Cada programa é ajustado conforme o perfil dos participantes, com trilhas de aprendizado personalizadas para maximizar o impacto das atividades.
Além disso, o Berlitz oferece treinamentos bilíngues, permitindo que as equipes aprimorem suas habilidades profissionais enquanto desenvolvem fluência no idioma escolhido. Essa abordagem é ideal para empresas que atuam em mercados globais e precisam alinhar comunicação e desempenho.
Plataforma e workshops para cultura empresarial
O programa Berlitz Cultural Consulting é uma solução para empresas e profissionais que desejam aprimorar suas habilidades em cultura empresarial e integração global.
Por meio do Cultural Navigator, uma plataforma cultural dedicada, e da ferramenta de avaliação COI (Cultural Orientations Indicator), os participantes podem:
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mapear preferências culturais;
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identificar lacunas no trabalho internacional;
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desenvolver estratégias para melhorar a assertividade nas interações globais.
O programa destaca aspectos essenciais, como hierarquia, resolução de conflitos e competitividade, ajudando os participantes a entender e acolher a diversidade cultural no mundo corporativo.
Disponível nas modalidades online, presencial e in company, o treinamento é altamente flexível para atender às diferentes rotinas e necessidades. Com workshops de quatro horas que incluem análises, estudos de caso e atividades práticas, o programa facilita a aplicação dos conceitos aprendidos diretamente no contexto de negócios.
Além disso, os temas são customizáveis e podem ser ministrados em outros idiomas, garantindo que empresas e profissionais de qualquer setor ou país sejam contemplados.
Cursos de comunicação e oratória
Os cursos de comunicação e oratória oferecidos pelo Berlitz Business Communication Skills são programas intensivos que visam desenvolver a confiança e a habilidade de comunicação em cenários de negócios.
Com foco em atividades práticas, discussões, simulações e estudos de caso, os participantes têm a oportunidade de praticar inglês ou espanhol em níveis intermediário e avançado, aplicando o aprendizado diretamente no ambiente profissional. Essa abordagem prática facilita o desenvolvimento de competências essenciais para negociações, apresentações e reuniões.
Os cursos possuem uma estrutura organizada em três níveis:
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Intermediário;
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Avançado I;
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Avançado II.
Cada nível aborda módulos específicos, como reuniões, liderança, gestão da comunicação e recursos humanos, com um projeto final que consolida os conhecimentos adquiridos. Para avançar ao nível mais elevado, é necessário concluir o nível anterior, garantindo uma progressão consistente e personalizada de aprendizado.
As aulas são flexíveis, permitindo que os alunos escolham entre modalidades online, presenciais na unidade da Haddock Lobo, em São Paulo, ou in company, para atender demandas corporativas.
As sessões podem ser realizadas individualmente ou em grupos de até 10 pessoas, totalizando 32 horas de curso, distribuídas em encontros de uma a duas horas cada. Ao final do programa, um certificado de participação é emitido para aqueles que cumprirem os requisitos mínimos de presença.
Cursos de soft e hard skills
Os cursos de soft e hard skills oferecidos pela escola de negócios do Berlitz são projetados para desenvolver competências essenciais no ambiente corporativo, combinando aprendizado técnico e interpessoal.
O treinamento de soft skills e hard skills aborda habilidades práticas, como técnicas de negociação empresarial, gestão de tempo e prioridades, comunicação eficiente e storytelling para negócios.
Além disso, a abordagem bilíngue em inglês, espanhol e português permite que os participantes aprimorem a fluência em idiomas enquanto adquirem conhecimentos relevantes para suas carreiras. Com uma estrutura flexível, o treinamento de soft skills e hard skills pode ser realizado presencialmente na unidade da Haddock Lobo, em São Paulo, ou online, atendendo a diferentes necessidades de agenda.
As sessões variam entre quatro até oito horas. No caso de grupos de empresas, a duração pode ser customizada. Os treinamentos são voltados tanto para profissionais que desejam evoluir na carreira quanto para empresas que buscam aprimorar a competitividade de suas equipes.
Além de proporcionar conteúdo técnico relevante, o treinamento de soft skills fortalece competências interpessoais fundamentais para construir relações sólidas com clientes, parceiros e colegas, garantindo melhores resultados no mercado de trabalho.
Um dos grandes diferenciais do treinamento de soft skills e hard skills é a customização das trilhas de aprendizado, adaptadas ao perfil dos participantes e às metas das organizações.
Benefícios dos treinamentos de soft skills e hard skills
Investir no treinamento de soft skills e hard skills dos colaboradores traz diversos benefícios para as empresas, incluindo:
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melhoria na comunicação interna: desenvolver habilidades interpessoais aprimora a troca de informações entre equipes, reduzindo mal-entendidos e aumentando a eficiência operacional.
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aumento da produtividade: colaboradores tecnicamente capacitados e com competências comportamentais bem desenvolvidas tendem a executar suas tarefas com maior eficácia, otimizando processos e recursos.
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fortalecimento do espírito de equipe: habilidades como empatia e colaboração promovem um ambiente de trabalho harmonioso, incentivando o trabalho em equipe e a resolução conjunta de desafios.
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desenvolvimento de líderes mais preparados: treinamentos focados em liderança e inteligência emocional preparam gestores para enfrentar desafios com resiliência e adaptabilidade, conduzindo suas equipes de forma mais eficaz.
Uma pesquisa realizada por pesquisadores do Boston College, da Harvard University e da University of Michigan constatou que colaboradores que receberam treinamento de soft skills foram 12% mais produtivos do que aqueles que não participaram do treinamento.
Assim, empresas que investem em treinamento de soft skills colhem frutos como maior produtividade, melhor comunicação e líderes mais capacitados.
<h2> Explore as possibilidades do campo corporativo
Ao priorizar o crescimento contínuo de suas equipes, as organizações se posicionam de forma competitiva no mercado e constroem um ambiente de trabalho mais colaborativo e assertivo. Empresas, como o Google, Microsoft, Coca-Cola e iFood, têm colhido resultados positivos ao investir em treinamento de soft skills.
Se você deseja transformar o potencial de sua equipe e promover uma cultura empresarial de sucesso, investir em um treinamento de soft skills pode ser a solução ideal para sua empresa.
Os programas do Berlitz estão alinhados às demandas do mercado atual, preparando profissionais completos e capacitados para enfrentar desafios com eficiência e colaboração.
As pessoas interessadas em participar gratuitamente da edição de 2025 do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), mas que faltaram às provas do exame no ano passado deverão justificar a ausência a partir de segunda-feira (17). O prazo termina no dia 28 de março.
O prazo está previsto no novo edital do Encceja, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nesta quarta-feira (12).
O Encceja é gratuito para quem não faltou a alguma edição anterior, ou para quem faltou, mas conseguiu justificar a ausência.
O resultado da solicitação será divulgado em 7 de abril. O participante que não justificar sua ausência no Encceja 2024 ou tiver a solicitação de justificativa reprovada deverá ressarcir a pasta em R$ 40. O boleto – gerado no sistema de inscrição – poderá ser pago até 7 de maio.
Encceja
O exame serve para atestar as competências, habilidades e saberes de jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou ensino médio na idade certa.
Para participar do Encceja, é preciso ter idade mínima de 15 anos completos na data de realização do exame para fazer as provas do ensino fundamental; e 18 anos completos, para fazer as provas do ensino médio.
O Inep explica que quem tem mais de 18 anos pode tentar diretamente a certificação do ensino médio. Isto porque não é necessário ter o certificado do ensino fundamental para fazer a prova do ensino médio.
Edição de 2025
As provas da edição nacional Encceja 2025 serão aplicadas em 3 de agosto, em todos os estados e no Distrito Federal.
O exame é aplicado anualmente pelo Inep, mas a emissão do certificado e declaração de proficiência é responsabilidade das secretarias estaduais de Educação e dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que aderirem ao Encceja 2025.
Inscrições e inclusão
Os demais interessados em participar do exame de 2025 deverão se inscrever no Sistema Encceja, entre 21 de abril e 2 de maio.
O participante que necessitar de atendimento especializado deverá informar, no ato da inscrição, a condição que motiva a solicitação, entre elas: baixa visão, cegueira, deficiência física, deficiência auditiva, intelectual, dislexia ou transtorno do espectro autista.
O Inep avisou que, na edição deste ano, Inep os participantes com diabetes poderão se identificar na inscrição. A opção estará disponível no campo de atendimento especializado e será validada mediante laudo médico comprobatório.
As condições de gestante, lactante, idoso, estudante em classe hospitalar também podem motivar atendimento especializado.
Neste caso, o participante deverá anexar um documento legível que comprove a condição que motiva a solicitação de atendimento especializado.
As pessoas que desejarem usar o nome social durante o exame devem cadastrá-lo na Receita Federal e assinalar essa opção, durante o período de inscrição. O nome social é o modo como a pessoa se autoidentifica. A partir da opção da pessoa inscrita, a identificação social será apresentada em todos os documentos e materiais administrativos do Encceja Nacional 2025.
Serviço
Para auxiliar na preparação para a prova, o Inep disponibilizou material de estudo gratuito para professores e também para estudantes que querem conquistar o certificado do ensino fundamental ou do ensino médio. Também é possível estudar pelas provas das edições anteriores.
Escolas públicas e privadas de todo o país têm até o dia 17 de março para fazer a inscrição na 20ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Considerada a maior competição científica do Brasil, a olimpíada é voltada para alunos do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.
Para participar, as escolas devem acessar o site www.obmep.org.br, preencher a ficha de inscrição disponível, informar o código MEC/INEP e criar uma senha de acesso. No regulamento, estão disponíveis informações sobre condições, prazos, datas e regras previstas para participação na competição.
Todos os anos a Obmep reúne mais de 18 milhões de estudantes. Criada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em 2005, a competição é promovida com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). Neste ano, a olimpíada comemora 20 anos.
Provas
A competição tem duas fases. A primeira fase é uma prova objetiva de 20 questões, que será aplicada em 3 de junho. Já a segunda fase é voltada para os classificados na primeira etapa, que fazem uma prova discursiva de seis questões, em 25 de outubro.
As questões são preparadas de acordo com o grau de escolaridade do aluno. O nível 1 é voltado para o 6º e 7º ano do ensino fundamental; o nível 2, para o 8º e 9º ano do ensino fundamental; e, o nível 3, para o ensino médio.
A divulgação dos aprovados para a segunda etapa será feita em 1º de agosto e a divulgação dos premiados em 22 de dezembro.
Premiação
A Obmep vai distribuir 8.450 medalhas nacionais: 650 de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze, além de 51 mil certificados de menção honrosa.
Os alunos premiados nacionalmente são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), voltado para o incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Os participantes de escolas públicas receberão uma bolsa de R$ 300.
Serão distribuídas ainda 20,5 mil medalhas estaduais para os alunos com os melhores desempenhos em cada estado.
Os professores também serão homenageados. Ao todo, 969 professores serão premiados e irão receber, além de diploma e livro de apoio, uma medalha de ouro especial. Os professores premiados vão concorrer ainda a oito viagens.
O juiz Luiz Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, reconheceu como ilegais os dois leilões que foram realizados no ano passado para conceder a gestão das atividades escolares estaduais para a iniciativa privada. Com isso, os dois leilões foram anulados.
“Ante o exposto, julgo procedente o pedido para reconhecer a ilegalidade da concessão à iniciativa privada da gestão de atividades desenvolvidas nas escolas públicas do Estado de São Paulo e decretar a invalidade dos leilões realizados em 29 de outubro e 4 de novembro de 2024”, escreveu o juiz.
A ação foi proposta pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), que celebrou a decisão judicial. “A Apeoesp conquistou mais uma vitória na justiça contra o programa de privatização de escolas estaduais de Tarcísio de Freitas e Renato Feder [secretário estadual da Educação]. O juiz Luís Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara da Fazenda Pública, deu sentença de mérito em Ação Civil Pública da Apeoesp, que suspende os efeitos dos leilões de 33 escolas realizados na Bolsa de Valores de São Paulo”, diz o sindicato em uma publicação em seu site.
A Parceira Pública Privada (PPP) de Novas Escolas, proposta pelo governo de Tarcísio de Freitas, previa que 33 unidades de ensino estaduais fossem construídas e geridas administrativamente pela iniciativa privada, que seria responsável por serviços como limpeza, manutenção, alimentação, vigilância e internet, por exemplo. O objetivo desse projeto, afirma o governo, é melhorar e modernizar a infraestrutura das escolas da rede estadual, para garantir mais tempo para gestores e professores se dedicarem às atividades pedagógicas de ensino.
Para o juiz, no entanto, não seria possível “dissociar o espaço físico [da escola] da atividade pedagógica”.
“A licitação e a pretensão de concessão a particular da gestão de escolas públicas comprometem o serviço público de educação porque pressupõem equivocadamente ser possível dissociar o espaço físico da atividade pedagógica. Incorre-se em erro de compreensão sobre os múltiplos sentidos da pedagogia ao se sustentar alguma imaginária independência da estrutura física em relação ao projeto educacional, propõe-se uma artificial divisão entre a gestão do espaço físico escolar e a atividade desenvolvida em sala de aula. O risco dessa política pública, vale repetir, é o comprometimento da autonomia pedagógica por afetar diretamente a gestão democrática”, escreveu o juiz.
Polícia Militar e GCM de São Paulo fazem segurança durante o Leilão da Parceria Público-Privada (PPP) de Novas Escolas – Lote Oeste, na sede da B3. Paulo Pinto/Agência Brasil
Os leilões
O primeiro desses leilões, realizado em outubro do ano passado, foi vencido pelo Consórcio Novas Escolas Oeste SP, que assumiu o lote oeste. O valor oferecido foi R$ R$ 11.989.753,71 da contraprestação prevista de R$ 15,2 milhões, o que resultou em um deságio de 21,43%. O edital envolvia a construção de 17 escolas, com 462 salas de aula e 17,1 mil vagas.
Já o segundo leilão, do lote leste, foi arrematado pelo Consórcio SP+Escolas (). O valor oferecido foi R$ 11.546.994,12 da contraprestação prevista de R$ 14.901.270,00 milhões, o que resultou em um deságio de 22,51%.O grupo ficou responsável por construir 16 unidades de ensino que atenderia 17,6 mil alunos em 476 salas de aula.
Por meio de nota, a Procuradoria Geral do Estado (PGE/SP) informou ainda não ter sido intimida sobre essa decisão.
“O Estado de São Paulo defende a continuidade do projeto de parceria público-privada (PPP) Novas Escolas, impugnando decisão que interfere na execução regular da política pública de educação, e reforça que a parte pedagógica das unidades de ensino continuarão sob a gestão da Secretaria Estadual de Educação. Voltado à construção de 33 novas unidades escolares, o projeto visa atender 35 mil estudantes nos ensinos fundamental e médio. Com um investimento previsto de cerca de R$ 2,1 bilhões, a PPP tem como objetivo melhorar e modernizar a infraestrutura das escolas da rede”, escreveu o órgão.