Economia
Betsul é destaque na experiência do cliente pela agilidade no saque e serviço de atendimento 24h/dia
Saque em até 8 segundos por meio da tecnologia Pixout e suporte humanizado levam Betsul a ser a casa de apostas mais bem avaliada por consumidores
De acordo com levantamento, divulgado recentemente, o Brasil lidera o ranking mundial de acessos a sites de apostas, com mais de 14 bilhões de acessos no último ano, segundo levantamento do Cupom Válido e do Similar Web. Neste cenário, cada vez mais competitivo, a Betsul, casa de apostas criada em 2019 para atender os apostadores e torcedores mais exigentes da América do Sul, recebeu a melhor avaliação dos consumidores, entre as empresas do setor, obtendo o selo RA1000, do Reclame Aqui.
Para atingir a alta avaliação, Andreia Oliveira, Diretora Operacional da Betsul, explica que uma série de iniciativas foram implementadas visando aprimorar e facilitar a experiência do cliente, como a agilidade no saque e o serviço de atendimento 24h/dia. “Apesar do crescimento vertiginoso que as Bets estão experimentando, acreditamos que cada cliente importa, e nossa equipe está pronta para atender às mais diversas demandas a qualquer hora do dia. Queremos oferecer um atendimento empático, paciente e de alta qualidade”, afirma Andreia Oliveira.
Saques instantâneos
Para clientes que depositaram por PIX, o saque é instantâneo, caindo na conta do usuário em menos de 8 segundos. Essa inovação proporciona aos clientes uma experiência ágil e eficiente, eliminando a espera tradicional em outros métodos de saque. Nos demais métodos, há um prazo máximo de 3h úteis para a conclusão do saque, atualmente, e já existe um trabalho voltado para a redução também deste tempo. Cada usuário pode realizar até 3 solicitações de saque por dia, totalizando um valor de R$10.000,00. Para as liberações de saque de até 8 segundos, na modalidade Pixout, os saques rápidos são limitados a R$1.000,00, sendo até 3 solicitações ao dia por usuário.
Atendimento 24h/dia e suporte humanizado
Com opções de comunicação via chat, chatbot, e-mail, telegram, direct e messenger, a plataforma se destaca pela variedade de canais para atender às necessidades dos usuários, 24 horas por dia. O atendimento via ligação telefônica também está disponível, proporcionando aos clientes a escolha do canal que mais se adequa às suas preferências.
Ainda no campo do atendimento, a plataforma de apostas adota uma abordagem humanizada em seu atendimento online, garantindo que clientes se sintam acolhidos e ouvidos. O time de atendimento é composto por profissionais capacitados, evitando o uso de robôs ou respostas automáticas. Investindo em treinamento constante, a empresa busca manter a comunicação personalizada e próxima, resolvendo questões da forma mais rápida e transparente.
Foco na experiência do cliente
Além das avaliações no ReclameAqui, onde a empresa ostenta o selo RA1000, a Betsul utiliza o Net Promoter Score (NPS) para medir a satisfação do cliente no atendimento online. Andreia Oliveira explica que as avaliações dos consumidores são fundamentais para identificar oportunidades de melhoria e garantir que a plataforma atenda às expectativas da comunidade de apostadores. A partir da coleta de dados, é elaborado um plano de suporte mais assertivo. “Um exemplo prático da usabilidade dos feedbacks é a coleta deles por parte da equipe de CRM2, responsável pela reativação de clientes no site. Ao ser questionado o motivo pelo qual o cliente deixou de utilizar a plataforma, compartilhamos com as áreas responsáveis quaisquer sugestões que possam ser úteis para a melhoria e adequação do site, para que, por fim, possamos evitar a incidência de clientes inativos por motivos semelhantes”, aponta a Diretora Operacional da Betsul.
Além disso, como ressalta Andreia, o site de apostas continua aprimorando a experiência do cliente com iniciativas recentes, como a flexibilização do processo de verificação de conta e a introdução do chatbot para agilizar o atendimento. A empresa também está planejando a implementação da modalidade “betbuilder”, permitindo que os clientes personalizem suas apostas de acordo com suas preferências.
Economia
Empresas pagavam, em média, 15,8% mais a homens que a mulheres em 2023
Os homens recebiam, em 2023, um salário médio 15,8% maior que o das mulheres. Enquanto a remuneração deles era R$ 3.993,26, a delas R$ 3.449,00, uma diferença de R$ 544,26 por mês.

Vista sob outro ângulo, essa desigualdade significa que o salário médio das mulheres representava 86,4% da remuneração dos homens.
A constatação faz parte do levantamento Estatísticas do Cadastro Central de Empresas, divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mais recentes são de 2023.
Nos últimos dois anos do levantamento, a diferença no salário de homens e mulheres diminuiu. Em 2022, eles ganhavam 17% a mais.
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Empresas e organizações
Para chegar aos números, o IBGE consolidada informações de empresas e instituições que tenham Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou seja, órgãos da administração pública e entidades sem fins lucrativos também entram no universo de dados.
O levantamento aponta que o Brasil tinha 10 milhões de empresas e organizações formais ativas, expansão de 6,3% na comparação com 2022, sendo que 7 milhões de empresas não tinham pessoal assalariado.
As empresas e organizações ocupavam 66 milhões de pessoas ao fim de 2023, alta de 5,1% em relação ao ano anterior.
Do grupo de ocupados, 79,8% (52,6 milhões) eram assalariados. Os demais 13,3 milhões estavam na condição de sócios e proprietários.
Em 2023, o salário médio era R$ 3.745,45, elevação de 2% na comparação com 2022.
Os dados do IBGE não mostram diferença de salário entre homens e mulheres especificamente na mesma função, e sim no total de rendimentos pago por empresas e organizações.
Apesar de formarem 54,5% dos assalariados, os homens recebiam 58,1% da massa salarial. Já as mulheres (45,5% dos assalariados) recebiam 41,9% do total da renda.
Presença de homens e mulheres
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Ao analisar as atividades econômicas, o IBGE aponta que praticamente um em cada cinco homens (19,4%) trabalha na indústria de transformação. Em seguida, figuram os ramos do comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (18,8%); e administração pública, defesa e seguridade social (13%).
Já no universo das mulheres, um quinto delas (19,9%) trabalha na administração pública, defesa e seguridade social. Na sequência aparecem os segmentos do comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (18,2%) e saúde humana e serviços sociais (11,1%).
Ao detalhar o perfil atividades, a que tem maior percentual masculino é a construção, na qual 87,4% dos assalariados são homens. Em seguida surgem indústrias extrativas (83,1%) e transporte, armazenagem e correio (81,3%).
Já a atividade com maior participação feminina é a de saúde humana e serviços sociais. De cada quatro trabalhadores desse setor, três (75%) são mulheres, superando a educação (67,7%), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (57,5%) e alojamento e alimentação (57,2%).
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Escolaridade
O IBGE fez diferenciação também entre quem tinha ou não nível superior. O levantamento aponta que 76,4% do pessoal ocupado assalariado não tinha nível superior.
Os que tinham formação universitária receberam, em média, salário mensal de R$ 7.489,16, o que representava três vezes o rendimento das pessoas sem nível superior (R$ 2.587,52).
A atividade que mais tinha assalariado com ensino superior era o ramo da educação (65,5%). De cada 100 pessoas, 65 tinham diploma universitário. Em seguida, aparecem atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (59,9%) e organismos internacionais (57,4%).
Já no ramo de alojamento e alimentação, 96,1% dos assalariados não tinham ensino superior. Na agropecuária eram 93,8% sem se formar na faculdade.
Economia
Brasil estima colheita de 354,8 milhões de toneladas de grãos
O Brasil colherá 354,8 milhões de toneladas de grãos na safra 2025/26, segundo estimativa da Companhia Nacional Abastecimento (Conab). Em termos de área, a previsão para o atual ciclo é que o total utilizado para a produção seja de 84,4 milhões de hectares, o que corresponde a um crescimento de 3,3% na comparação com a safra anterior.

A segunda estimativa para a atual safra de grãos, divulgada nesta quinta-feira (13) pela Conab, indica que a produtividade média nacional ficará em 4,2 mil quilos por hectare.
A companhia, no entanto, alerta que as projeções podem variar, a depender das condições climáticas das regiões produtoras – o que inclui as áreas do sul onde ocorreram, recentemente, “eventos adversos”, bem como irregularidades pluviométricas no Mato Grosso e atraso de precipitações no Goiás.
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Soja
No caso da soja, a Conab projeta um aumento de 3,6% na área a ser semeada, chegando a 49,1 milhões de hectares produzindo, segundo a estimativa, um total de 177,6 milhões de toneladas.
O plantio da oleaginosa segue “dentro da média dos últimos 5 anos, porém atrasado quando se compara com o percentual registrado em período semelhante da temporada anterior, com destaque para Goiás e Minas Gerais”, destacou a companhia ao informar que, nos dois estados, “não foram registrados índices de chuvas satisfatórios para o avanço da semeadura”.
No Mato Grosso, o plantio segue em ritmo semelhante ao registrado na última safra.
“Porém, com a instabilidade climática registrada em outubro, a implantação da cultura não foi feita nas condições consideradas ideais, onde algumas áreas semeadas no início de outubro sentiram os efeitos de déficit hídrico, comprometendo a população de plantas por hectare e o estabelecimento inicial da oleaginosa”, detalha o levantamento.
Milho
A produção total estimada para as três safras de milho no período é 138,8 milhões de toneladas. Se confirmado, o resultado representa uma redução de 1,6% na comparação com o ciclo anterior. Em termos de área cultivada, a Conab projeta um crescimento de 7,1%, na primeira safra.
“As baixas temperaturas ocorridas durante certos períodos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, retardaram a emergência e o desenvolvimento inicial da cultura, mas ainda sem interferir no potencial produtivo”, informou a Conab.
Algumas lavouras tiveram impactos negativos por conta de “intensas precipitações, fortes ventos e granizos ocorridos no início de novembro no Paraná, posteriores aos levantamentos realizados em campo”, acrescentou a companhia.
Arroz e Feijão
O levantamento da Conab projeta um total de 11,3 milhões de toneladas de arroz a serem colhidas nesta temporada. O resultado é 11,5% menor do que o obtido na safra anterior. Segundo a companhia, essa queda decorre da diminuição da área de cultivo.
“No Rio Grande do Sul, principal estado produtor do grão, a semeadura alcança mais de 78% do previsto, apesar de em algumas áreas ter ocorrido atraso na operação, devido aos volumes de chuva que impediam a entrada de maquinário no campo”, destacou a Conab.
A colheita estimada para as três safras de feijão é 3,1 milhões de toneladas, volume que, segundo a Conab, é semelhante ao ciclo anterior. A primeira safra apresenta queda de 7,3% na área plantada, totalizando 841,9 mil hectares.
O total a ser produzido deve ficar em 977,9 mil toneladas, resultado 8% inferior ao obtido na safra passada.
“O plantio segue em andamento nos principais estados produtores, já concluído em São Paulo, Paraná com 91% e Minas Gerais com 44%”, destacou a Conab.
Culturas de inverno
Com relação às culturas de inverno, a safra 2025 já se encontra em sua fase de colheita, tendo, na produção de trigo, o principal produto semeado. O segundo levantamento da Conab a safra de grãos indica 7,7 milhões de toneladas a serem colhidas.
As condições climáticas das principais regiões produtoras são consideradas “favoráveis” pela Conab, para as culturas.
“Entretanto, a redução dos investimentos em insumos, especialmente fertilizantes e defensivos, tornou as lavouras mais suscetíveis a doenças e limitou o pleno aproveitamento do potencial produtivo, resultando em espigas menores e com menor número de grãos”, alerta a companhia.
“Vale destacar que no Paraná, as chuvas intensas, registradas no início de novembro, podem influenciar as lavouras que ainda permanecem em campo”, acrescentou.
Economia
Vendas no comércio caem 0,3% em setembro; quinta queda em seis meses
As vendas no comércio recuaram 0,3% na passagem de agosto para setembro. O resultado é o quinto negativo em um período de seis meses. Em agosto, o setor chegou a crescer 0,1%, mas de abril a julho, apresentou quatro quedas seguidas.

No acumulado de 12 meses, o setor acumula crescimento de 2,1%, a menor desde janeiro de 2024. Desde abril, quando o crescimento anual alcançou 3,4%, o desempenho do comércio tem mostrado trajetória decrescente.
Os dados estão na Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O analista do IBGE Cristiano Santos afirma que o setor se situa em um patamar 1,1% abaixo de março de 2025, ponto mais alto da série iniciada no ano 2000.
“Setembro é um resultado que retoma aquela trajetória negativa que estava acontecendo.”
Segundo Santos, a inflação e a base de comparação alta de março são fatores que explicam o comércio “andar de lado” nos últimos meses.
Em relação a setembro de 2024 houve expansão de 0,8%. No terceiro trimestre, há recuo de 0,4% ante o segundo trimestre.
A pesquisa coloca o comércio brasileiro em um patamar 8,9% acima do período pré-pandemia de covid-19 (fevereiro de 2020).
Setores
Na passagem de agosto para setembro, seis dos oito setores pesquisados pelo IBGE apresentaram queda:
- Livros, jornais, revistas e papelaria: -1,6%
- Tecidos, vestuário e calçados: -1,2%
- Combustíveis e lubrificantes: -0,9%
- Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: -0,9%
- Móveis e Eletrodomésticos: -0,5%
- Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: -0,2%
Ao comentar a retração na venda de livros, jornais, revistas e papelaria, Cristiano Santos aponta que a atividade registra trajetória de queda persistente, “sobretudo pela migração de parte de seu portfólio de produtos para outras atividades, como no caso do livro físico”.
Atacado
No comércio varejista ampliado, que inclui atividades de atacado ─ veículos, motos, partes e peças; material de construção; e produtos alimentícios, bebidas e fumo ─ o indicador cresceu 0,2% de agosto para setembro e marca alta de 0,7% no acumulado de 12 meses.
Pesquisas conjunturais
A Pesquisa Mensal de Comércio é a terceira de três levantamentos conjunturais divulgados mensalmente pelo IBGE.
Nos últimos dias o instituto revelou que o país apresentou que a indústria recuou 0,4% de agosto para setembro e cresce 1,5% em 12 meses.
Os serviços cresceram 0,6% na passagem mensal, somando oito meses seguidos de alta. Em 12 meses, o setor que mais emprega no país avança 3,1%.


