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Economia

BiS SiGMA: A maior feira das Américas do mercado para quem está em busca de vagas de trabalho

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O BiS SIGMA Americas será realizado em São Paulo, de 7 a 10 de abril, e será voltado para o mercado de iGaming e apostas online

BiS SIGMA, a maior feira das Américas focada em jogos online e iGaming, firmou uma parceria com a Jobs Bets, uma empresa de RH focada em atração de talentos. O objetivo da parceria é gerar oportunidades de trabalho a quem está desempregado e é do ramo e ajudar os RH’s a captar candidatos para oportunidades em aberto.

Desta forma, empresas de Recursos Humanos focadas em jogos online e iGaming, assim como profissionais do ramo, terão direito a uma cortesia de entrada no evento para fazer networking e se atualizarem em relação às mais novas tendências do mercado.

“A feira acontece em um momento estratégico, com diversas empresas conquistando licenças no Brasil e o mercado se consolidando. A Jobs.Bet faz parte dessa história e está acompanhando essa evolução de perto, ao lado dos melhores e dentro da maior feira da América Latina”, comenta a representante da Jobs.Bet, Karen Cohen.

As inscrições podem ser feitas via formulário pelo link: https://jobs.bet/bis. A aprovação de entrada dependerá do envio de comprovantes de atuação profissional no ramo.

Oportunidades de Negócios e Networking

O BiS SIGMA Américas se destaca como um dos maiores eventos de networking do setor. Executivos de alto nível, investidores, reguladores e tomadores de decisão terão a oportunidade de criar parcerias estratégicas, explorar novos mercados e discutir tendências que moldarão o futuro do setor.

Tendências e Inovações: O Futuro das Apostas

O evento contará com palestras, painéis e workshops abordando temas que vão desde inteligência artificial no setor de apostas, até novas estratégias de engajamento de usuários e regulamentação internacional.

Empresas expositoras apresentarão soluções disruptivas, incluindo plataformas aprimoradas de experiência do usuário, ferramentas de gamificação, novas modalidades de apostas e soluções omnichannel que conectam o online e o offline de maneira mais fluida.

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Economia

Minha Casa, Minha Vida: classe média pode contratar a partir de maio

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Principal programa habitacional do país, o Minha Casa, Minha Vida foi oficialmente ampliado para a classe média. O Ministério das Cidades publicou, nesta sexta-feira (25), portaria que estende o programa para famílias que ganham até R$ 12 mil.  Com a medida, os bancos podem começar a oferecer os financiamentos do Minha Casa, Minha Vida pelos novos limites

A pasta determinou que os novos valores entrem em vigor imediatamente, para os contratos assinados a partir desta sexta. No caso da Faixa 4, a expectativa é que os bancos só comecem a oferecer os empréstimos na próxima semana ou no início de maio, embora já estejam habilitados pela portaria.

A portaria também ampliou os limites para as faixas de renda do programa. Com as mudanças, as faixas do Minha Casa, Minha Vida ficaram as seguintes:

  •      Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.850,00 por mês, com subsídio de até 95% do valor do imóvel;
  •      Faixa 2: renda familiar de R$ 2.850,01 a R$ 4,7 mil por mês, com subsídio de até R$ 55 mil e juros reduzidos;
  •      Faixa 3: renda familiar de R$ 4.700,01 a R$ 8,6 mil por mês, sem subsídios, mas com condições de financiamento facilitadas;
  •      Faixa 4: renda familiar de até R$ 12 mil por mês, com juros de 10,5% ao ano, 420 parcelas e limite de financiamento de até R$ 500 mil, de imóveis novos e usados.

Os valores anteriores eram os seguintes

  •      Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.640 por mês;
  •      Faixa 2: renda familiar de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil por mês;
  •      Faixa 3: renda familiar de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil por mês.

Para os imóveis das áreas rurais, os novos limites são os seguintes

  •      Faixa 1: renda bruta familiar de até R$ 40 mil por ano;
  •      Faixa 2: renda bruta familiar de R$ 40.000,01 a R$ 66,6 mil por ano;
  •      Faixa 3: renda bruta familiar de R$ 66.600,01 a R$ 120 mil por ano;
  •      Faixa 4: renda bruta familiar de até R$ 150 mil por ano.

>>Entenda a ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida

FGTS

A portaria do Ministério das Cidades ratifica decisão do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que há dez dias aprovou mudanças no programa habitacional. Como a ampliação do programa envolve recursos dos lucros e dos rendimentos do FGTS, foi necessária a aprovação do Conselho Curador.

Com a criação da Faixa 4, os Ministérios das Cidades e do Trabalho e Emprego querem beneficiar até 120 mil famílias apenas este ano. Ao somar todas as faixas do Minha Casa, Minha Vida, o governo espera ampliar para 3 milhões o número de unidades habitacionais financiadas até 2026.

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Economia

Tudo em um só lugar: a nova era da organização financeira

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Descubra como o open finance contribui para a gestão financeira ao possibilitar o compartilhamento seguro de dados entre diferentes instituições, promovendo maior controle

Gerenciar finanças pessoais pode ser uma tarefa complexa, mas as tecnologias atuais estão simplificando esse processo. A possibilidade de centralizar informações financeiras em uma única plataforma ou aplicativo, por exemplo,  vem facilitando a organização de contas, investimentos, metas e orçamentos de maneira prática.

Essa tendência destaca a importância do open finance, que permite que diferentes instituições financeiras compartilhem dados de forma segura, proporcionando uma visão mais clara e integrada das finanças. A seguir, descubra como adotar essa prática e os benefícios que ela pode trazer continuando a leitura.

Por que centralizar as finanças?

Centralizar todas as informações financeiras em um único aplicativo traz praticidade e controle. Com isso, fica mais fácil monitorar gastos, identificar padrões de consumo e encontrar oportunidades de economia.

Além disso, essa centralização facilita o acompanhamento de metas financeiras, como poupar para uma viagem ou quitar dívidas. Ao reunir tudo em um só lugar, a gestão se torna mais eficiente, permitindo decisões mais rápidas e assertivas.

Open finance e a gestão financeira

Open Finance é um sistema que permite o compartilhamento de dados financeiros entre instituições financeiras. Ele está diretamente relacionado à centralização financeira, pois facilita a integração de informações de várias fontes em uma única plataforma.

Funciona da seguinte maneira: ao autorizar o compartilhamento de dados, você permite que a plataforma acesse informações de contas bancárias, investimentos e outros serviços financeiros. Isso resulta em uma visão holística das suas finanças, facilitando a gestão e o planejamento.

Entre os benefícios para a gestão pessoal, destaca-se a capacidade de realizar uma análise mais precisa das finanças, identificando oportunidades de economia e investimento. Também contribui para a maior competitividade entre as instituições financeiras, o que pode gerar melhores serviços e taxas para os consumidores.

Tipos de plataformas para centralizar finanças

Existem vários tipos de plataformas voltadas para a centralização financeira, cada uma com suas características específicas. Os aplicativos de controle de gastos, por sua vez, são focados em monitorar despesas diárias e categorizar gastos, ajudando a manter um orçamento equilibrado.

Já  as plataformas de gerenciamento completo oferecem uma visão mais ampla das finanças, incluindo contas, investimentos e metas. Elas geralmente permitem a integração com várias instituições financeiras, proporcionando uma gestão mais integrada.

Como decidir qual é a melhor plataforma para gerenciar suas finanças em um só lugar?

Para escolher uma plataforma de centralização de finanças, é fundamental considerar aspectos como a segurança, já que o usuário estará compartilhando dados sensíveis. A recomendação é verificar se a plataforma utiliza criptografia e outras medidas de proteção para garantir a confidencialidade das informações.

Além disso, é indicado avaliar as funcionalidades oferecidas. Plataformas eficientes costumam oferecer o acompanhamento detalhado de gastos, definição de metas financeiras e integração com diferentes instituições financeiras, garantindo uma gestão centralizada e simplificada das finanças.

Dicas para incorporar a centralização financeira na rotina

Centralizar as finanças no dia a dia é um processo simples, que começa com a revisão regular dos gastos. Estabelecer uma frequência para monitorar esse histórico ajuda a identificar áreas de economia e ajustar o orçamento conforme necessário.

Definir metas financeiras claras, tanto para o curto quanto para o longo prazo, também é um passo importante. Objetivos como poupar para emergências ou investir para a aposentadoria tornam a plataforma ainda mais útil para acompanhar o progresso e fazer ajustes conforme necessário.

A consistência no uso da plataforma pode ser o caminho para uma gestão financeira eficiente. Com o tempo, essa prática se tornará parte da rotina, tornando mais fácil manter o foco e melhorar a saúde financeira.

Cuidados ao usar plataformas de centralização financeira

Independentemente do objetivo financeiro, é importante tomar alguns cuidados ao escolher uma plataforma para centralizar finanças. Verifique se ela adota as melhores práticas de segurança e tem a devida autorização no open finance, o que é fundamental para assegurar a proteção dos seus dados e o controle sobre as informações compartilhadas.

Além disso, é importante usar as funcionalidades da plataforma com consciência. Estar atento às movimentações financeiras e à forma como seus dados são utilizados ajuda a manter o controle e a evitar riscos desnecessários.

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Economia

Conta de luz terá bandeira amarela em maio, decide Aneel

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© Joédson Alves/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira (25) implementar a bandeira tarifária amarela nas contas de energia no mês de maio. Com isso, os consumidores terão custo extra de R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, por causa das condições favoráveis de geração de energia no país. Segundo a Agência, a mudança ocorreu devido à redução das chuvas, com a transição do período chuvoso para o período seco do ano.

“Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidrelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara”, explicou a Aneel. 

Bandeiras tarifárias

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. 

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

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