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Economia

Black Friday Consciente

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Black Friday Consciente
Foto: Divulgação

Com a aproximação da Black Friday, uma das maiores datas de promoções e descontos do ano, é importante lembrar-se da importância do consumo consciente. Para auxiliar os consumidores nessa tarefa, a estrategista de imagem e marca pessoal, Carol Nogueira, traz valiosas dicas para se planejar e aproveitar essa ocasião de forma prudente.

Com a crescente preocupação em adquirir produtos que estejam alinhados aos nossos valores pessoais e causas ambientais, torna-se essencial buscar um consumo mais responsável, tanto para o nosso bem-estar quanto para o planeta.

Seguem abaixo algumas dicas da estrategista de imagem e marca pessoal, Carol Nogueira, para um consumo mais consciente na Black Friday:

1. Planeje-se: Antes do início das promoções, faça uma lista de itens que você realmente precisa ou deseja adquirir. Priorize produtos duráveis e de qualidade, evitando compras impulsivas.

2.Pesquise e compare: Utilize a internet para pesquisar os preços dos produtos desejados em diferentes lojas. Assim, você terá uma visão mais ampla das opções disponíveis e poderá fazer uma escolha mais consciente.

3. Avalie a qualidade: Analise a qualidade e a durabilidade dos produtos antes de comprá-los. Opte por marcas reconhecidas por sua responsabilidade social e sustentabilidade.

4. Prefira o comércio local: Priorize lojas e pequenos negócios em sua região. Dessa forma, você estará contribuindo para fortalecer a economia local.

5. Recicle ou doe: Se você possui itens que não utiliza mais, considere reciclá-los ou doá-los para instituições de caridade. Isso ajudará a reduzir o desperdício e a promover o consumo mais consciente.

Carol enfatiza a importância de se conscientizar sobre o impacto que nosso consumo tem no meio ambiente e na sociedade como um todo. “Pequenas mudanças em nossos hábitos podem fazer uma grande diferença. Aproveite as promoções com sabedoria, pensando não apenas no benefício imediato, mas também no impacto a longo prazo das suas escolhas”, diz Carol.

Sobre Carol Nogueira

Carol Nogueira é graduada em Comunicação Social com ênfase em Marketing pela Universidade ESAMC em 2007. Conheceu a consultoria de imagem como aluna de um curso técnico de Moda e Estilismo no início de sua carreira profissional. Foi nessa época que surgiu um forte desejo de guiar as pessoas em busca de realização pessoal e profissional. A partir dessa paixão e muito estudo, ela criou a CN Academy. Carol percebeu que poderia unir sua paixão pela Moda e beleza à sua vocação de comunicóloga para ajudar as pessoas em suas conquistas. Assim, tornou-se uma profissional em consultoria de imagem, atendendo a indivíduos, palestrando para empresas, varejo e faculdades.

Atuando no mercado corporativo, Carol Nogueira busca não apenas a melhor roupa, mas também o formato do corpo e do rosto que ajudam homens e mulheres a transmitirem suas intenções, suas histórias e suas personalidades. Para isso, estudou outras áreas do conhecimento para ter uma base técnica e científica, como Física Quântica, Neurociência, Coloração Pessoal, Técnica Vocal, Visagismo, Fisiognomonia e completou seus estudos com Psicanálise com Linguagem do Corpo no Instituto Cristina Cairo, Morfopsicologia com Julián Gabarre, Espanha, e Micro Expressão Facial com o Dr. Freitas Magalhães, Portugal.

Atualmente, Carol ministra palestras, treinamentos e workshops baseados em seu próprio método na CN Academy. Ela é membro da Association of Image Consultants International (EUA), a principal entidade de consultores de imagem do mundo. Na L4R, Carol Nogueira ajudará indivíduos e empresas a se posicionarem de forma estética e estratégica através de uma Marca Pessoal autêntica e bem posicionada.

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Vale investe R$ 70 bi para expandir mineração de ferro e cobre no Pará

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Vale investe R$ 70 bi para expandir mineração de ferro e cobre no Pará
© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta sexta-feira (14), em Parauapebas (PA), do anúncio de investimentos de R$ 70 bilhões da Vale até 2030 na expansão da mineração de ferro e cobre em Carajás.

O projeto inclui as minas em operação, expansões e novos alvos, para impulsionar o beneficiamento de minerais críticos para a produção de aço verde (minério de ferro de alta qualidade) e de metal para transição energética (cobre), considerados essenciais para a redução das emissões de carbono.

A previsão é que a produção de minério de ferro em Carajás chegue a 200 milhões de toneladas por ano em 2030. No caso do cobre, o crescimento esperado é de 32%, elevando a produção na região para cerca de 350 mil toneladas.

No evento, Lula disse que a Vale era considerada uma das mais importantes empresas de mineração do mundo e hoje está em 14º lugar. “Se depender do governo, a Vale voltará a ocupar os primeiros lugares nas empresas de mineração do mundo.”

O presidente também lembrou o rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, destacando que, assim como as vítimas, a Vale também não merecia o que aconteceu. “Ninguém merece perder a família, e nunca mais a gente recupera. E não é só o povo que não merecia, a Vale, pelo histórico dela, também não merecia. Em algum momento, alguém foi desleixado, em algum momento algum agiu de forma totalmente irresponsável”, disse Lula.

O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, lembrou que Carajás tem um enorme potencial de produção de cobre, com uma das cinco maiores reservas do mundo. “O cobre é um dos minerais mais importantes para garantir a aceleração da transição energética, eletrificando o mundo.”

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou o protagonismo do Brasil na mineração. “Se hoje a nossa mineração representa 3% do PIB, a meta é chegar a 6% em uma década.”

O governador do Pará, Helder Barbalho, pediu a colaboração do presidente Lula para tirar do papel uma promessa antiga da Vale de concluir o trecho da Ferrovia Norte-Sul que liga Açailândia (MA) a Vila do Conde (PA). “Vai ser um legado importante para a economia do Pará e do país”, disse.

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Desenrola rural prevê descontos de até 96% em dívidas de agricultores

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Desenrola rural prevê descontos de até 96% em dívidas de agricultores
© Antônio Cruz/Agência Brasil

As condições para a quitação de dívidas de agricultores familiares pelo Desenrola Rural preveem descontos de até 96% no valor devido. Lançado esta semana em decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa de renegociação e acesso a crédito está disponível para 1,35 milhão de agricultores que têm alguma pendência financeira. Esse volume representa 33% de um total de 5,43 milhões de agricultores familiares no país.

“Aqueles que têm dívidas menores, o desconto chega a 96%. Além disso, o nome fica limpo, porque retira os agricultores da chamada prisão perpétua, termo cunhado pelo presidente Lula a quem renegociava com o banco, mas ficava no escore negativo. Essa questão o decreto agora resolve”, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, durante apresentação dos detalhes do programa, em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (14), no Palácio do Planalto.

Segundo técnicos da pasta, após conversas com o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste (BNB), o Banco da Amazônia (Basa) e a Caixa Econômica Federal, o conjunto das dívidas desses agricultores familiares será incluída na negociação, e não apenas aquelas ligadas ao crédito rural. Na prática, isso vai permitir que eles possam regularizar a avaliação de crédito para acessar novas operações.

“O Pronaf é uma política pública que é implementada por algumas instituições financeiras específicas. Nós autorizamos, por lei, que os bancos possam voltar a executar operações de crédito mesmo que, no passado, esse agricultor familiar tenha ocasionado algum tipo de prejuízo a essa instituição”, esclareceu a secretária-executiva do MDA, Fernanda Machiaveli.

Um levantamento do MDA constatou que, das famílias endividadas, 70% estão com restrições nos bancos e 30% com restrições nos serviços de proteção ao crédito, muitos por atrasos nas contas de água, luz e telefone. Em relação às instituições de crédito, 69% dos débitos dos agricultores familiares têm valor inferior a R$ 10 mil. Entre as pessoas com restrição de crédito, 47% têm dívidas de até R$ 1 mil.

O programa abrange tanto dívidas de crédito rural, como aquelas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), quanto débitos inscritos na Dívida Ativa da União e créditos de instalação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Os maiores descontos, que chegam a 96% da dívida total, beneficiam justamente os assentados da reforma agrária e agricultores quilombolas que acessaram alguma modalidade do crédito de instalação, entre 27 de maio de 2014 e 29 de junho de 2022. Esse crédito, concedido pelo Incra, serve para a construção de moradia e investimentos iniciais de quem obtém terras pelo programa fundiário federal.  

Operações de crédito concedidas pelo Banco do Brasil, por exemplo, a instituição financeira que mais concede financiamentos do Pronaf, vão oferecer abatimentos que chegam a 86%. A meta do governo federal é conseguir que ao menos 250 mil agricultores consigam renegociar suas dívidas este ano, podendo se reinserir no mercado de crédito e contribuir com a ampliação da produção de alimentos.

Para dívidas do Pronaf ou dívidas bancárias de qualquer natureza, o produtor familiar deverá procurar a instituição financeira para regularizar a situação também a partir do dia 24, primeiro dia útil após o prazo de 10 dias da publicação do decreto. Se a dívida for de crédito de instalação de beneficiários da reforma agrária, o pequeno agricultor deve ir ao Incra para quitar os débitos com o desconto.

O MDA também orienta os agricultores familiares a procurar os sindicatos, as associações e as entidades representativas para receberem ajuda. A adesão vai até 31 de dezembro.

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Desemprego e a informalidade de pretos e pardos estão acima da média

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Desemprego e a informalidade de pretos e pardos estão acima da média
© Paulo Pinto/Agência Brasil

Pessoas pretas e pardas vivenciam mais o desemprego do que as brancas, além de receberem salários menores e trabalharem mais na informalidade. A constatação faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento aponta que, no quarto trimestre de 2024, a população branca registrou taxa de desemprego de 4,9%, abaixo do índice de 6,2% da média nacional. Na outra ponta, pretos (7,5%) e pardos (7%) ficaram acima da média do país.

Segundo a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, essa desigualdade é uma característica estrutural do mercado de trabalho brasileiro, “não apenas relacionada a esse trimestre”.

O estudo do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Informalidade

A desigualdade por cor também é percebida quando se analisa a taxa de informalidade, ou seja, a proporção de trabalhadores que não têm garantidos direitos como férias, contribuição para a Previdência Social e 13º salário.

Enquanto a taxa de informalidade do país no quarto trimestre de 2024 alcançou 38,6%, a dos pretos era 41,9%; e a dos pardos, 43,5%. O índice entre as pessoas brancas ficou abaixo da média: 32,6%.

O IBGE destaca que – entre os terceiro e quarto trimestres de 2024 – a taxa de informalidade caiu no país (de 38,8% para 38,6%) e entre os brancos (de 33,5% para 32,6%), mas ela se elevou entre pardos (43,2% para 43,5%) e pretos (41,8% para 41,9%).  

 “Vale ressaltar essa diferença estrutural desse indicador no recorte de cor ou raça”, frisa Beringuy.

De acordo com o Censo 2022, os pardos respondem por 45,3% da população. Brancos são 43,5%; pretos, 10,2%; indígenas, 0,6%; e amarelos, 0,4%.

Rendimentos

Quando se observa os salários dos trabalhadores, o rendimento médio mensal do país alcança R$ 3.215 no último trimestre de 2024. É mais um indicador que mostra os ocupados brancos acima da média com R$ 4.153 mensais. O inverso acontece com pretos (R$ 2.403) e pardos (R$ 2.485).

Mulheres

A pesquisa do IBGE apresenta, ainda, dados de desigualdade de gênero. A desemprego entre os homens no último trimestre de 2024 ficou em 5,1%. Já o das mulheres, 7,6%.

O desequilíbrio também é percebido no valor recebido por homens e mulheres. Eles fecharam o último trimestre de 2024 com rendimento médio mensal de R$ 3.540, enquanto elas receberam R$ 2.783.

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