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Música

Bloco dos Legionários 2025 Promete Agitar Manaus em homenagem ao Legião Urbana

A banda Oficial 80 abrirá a festa com um especial de rock nacional, seguida pela banda Núcleo Base

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Bloco dos Legionários 2025 Promete Agitar Manaus em homenagem ao Legião Urbana
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O tradicional Bloco dos Legionários já tem data marcada para agitar o CSU Parque 10. No dia 22 de fevereiro, a partir das 16h, a festa promete ser uma das edições mais memoráveis com uma programação recheada de atrações que vão animar o público até altas horas.

O evento deste ano contará com uma seleção especial de bandas e DJs que trarão o melhor do rock nacional e homenagens a ícones da música brasileira. A banda Oficial 80 abrirá a festa com um especial de rock nacional, seguida pela banda Núcleo Base, que apresentará um tributo a Raul Seixas. Para fechar com chave de ouro, a banda Critical Age promete uma apresentação inesquecível com um especial dedicado à Legião Urbana.

No ano passado, o Bloco dos Legionários foi realizado no Descreto, onde a participação de André Fratesc e a vibe incrível fizeram do evento um sucesso absoluto. Este ano, a expectativa é ainda maior, com entrada franca e várias novidades para o público. Entre os destaques estão a venda de copos e camisetas exclusivas do evento, que prometem ser itens disputados pelos fãs.

O Bloco dos Legionários tem uma longa história de amor com a Legião Urbana. Desde 2001, os irmãos fundadores da banda Critical Age, sempre tiveram a Legião em seu repertório, influenciados pelo irmão mais velho. “A gente sempre escutou o Legião Urbana desde criança, e quando criamos a banda em 2001, começamos a fazer os primeiros especiais da Legião,” contam os irmãos. A relação com a Legião Urbana se fortaleceu ainda mais quando, em 2017, a Critical Age teve a honra de abrir o show da banda no antigo Tropical Hotel, em Manaus, sem o saudoso Renato Russo, mas com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos.

O evento deste ano será uma celebração tanto da música quanto da história da banda Critical Age com a Legião Urbana. A promessa é de uma noite memorável para os fãs de todas as idades. Para mais informações sobre o evento e promoções, acompanhe o Instagram da banda Critical Age.

Música

O Espelho do Zé apresenta “Sapatilha”, segundo single do EP Reflexo do Amanhã

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Faixa produzida por Thiago Barromeo — conhecido por trabalhos com Mano Brown, Black Alien e Ana Cañas — une rock, baião e MPB

“Sapatilha” é o lançamento da banda paulistana O Espelho do Zé. A faixa chega como o segundo single do EP Reflexo do Amanhã, projeto que marca uma nova fase do grupo e aposta na mistura orgânica entre rock e baião. Com guitarras distorcidas, grooves envolventes e uma melodia vocal ancorada na tradição da música popular brasileira, a canção revela a identidade híbrida e em constante transformação da banda.

A letra, de Mariana Cintra, parte do olhar de um observador encantado por uma figura feminina hipnótica — sensível, potente e mística. O arranjo reforça essa dualidade, equilibrando peso e leveza, ritmo e lirismo. A produção é assinada por Thiago Barromeo, com mixagem de Jander Antunes (Cachorro Grande) e masterização de Martin Furia (Destruction), nomes que refletem a proposta da banda de atravessar diferentes universos musicais com liberdade criativa.

Com atmosfera mágica e dançante, “Sapatilha” é uma música para sentir e se deixar levar. Sua mensagem celebra o poder dos gestos suaves e da presença feminina que transforma e conduz. É um convite ao transe ritmado, ao bem-estar e à delicadeza.

Inspirado em nomes como Novos Baianos, Caetano Veloso, Los Hermanos e Pitty, O Espelho do Zé constrói uma sonoridade que mistura, ousa e se reinventa.

O lançamento integra também o projeto visual do EP Reflexo do Amanhã, em que cada faixa terá uma capa própria. Juntas, formarão um pôster que dará forma ao disco completo. A arte de “Sapatilha”, assinada por Carol Saravalli e Marcus Ungaro (Coletivo Navegante), aposta no surrealismo e na colagem para traduzir visualmente a fluidez da canção.

Formado em 2014, O Espelho do Zé traz em sua formação atual André Guaxupé (bateria), Gabi Schubsky (baixo), Leandro Rodrigo (guitarra) e Mariana Cintra (voz).

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Música

Ana Cacimba apresenta o show “Voz e Asalato” no Sesc Palladium, em Belo Horizonte

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Foto por Tabatha Mota

A artista celebra a ancestralidade e a cultura afro-brasileira em apresentação marcada para o dia 18 de abril

Ana Cacimba chega a Belo Horizonte com seu show intimista “Voz e Asalato”, no dia 18 de abril, no Teatro de Bolso do Sesc Palladium. A apresentação une pontos dedicados aos orixás e canções autorais, em uma performance que ecoa espiritualidade, força e conexão com as raízes afro-brasileiras.

Reconhecida como a primeira luthier de asalato no Brasil, Ana é descendente de quilombolas e canaliza sua herança ancestral por meio da música. Sua voz marcante se entrelaça ao ritmo hipnótico do asalato, criando uma atmosfera sensorial e potente.

Nascida na periferia de Diadema, em São Paulo, Ana Cacimba ganhou destaque em 2023 após viralizar com um vídeo em que canta “Ciranda pra Janaína” enquanto toca o asalato, em homenagem a Iemanjá. Desde então, seus vídeos performando o instrumento têm conquistado milhares de visualizações nas redes sociais.

A artista vem consolidando sua trajetória musical com composições que transitam entre a nova MPB e sonoridades brasileiras, influenciada por nomes como Clara Nunes, Os Tincoãs, Trio Ternura, Luedji Luna, Xênia França e Luiza Lian.

SERVIÇO

ANA CACIMBA – VOZ E ASALATO
Data: 18 de abril
Horário: 20h30
Local: Teatro de Bolso – Sesc Palladium, Belo Horizonte
Ingressos: R$ 70 (inteira) / R$ 35 (meia)
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/104126/d/307867/s/2098147?share_id=1-copiarlink&fbclid=PAZXh0bgNhZW0BMQABplT4Jx_A1kR7IYwvmGaQV_xx1RtDTOMUb5qmTyVmZ6vnM2JGiMXioDwGTA_aem_RuodGhGAgn1zhCTyvNF7BQ

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Música

Rachel Reis lança “Divina Casca” e convida o ouvinte a um mergulho sensível em sua essência

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Ao longo de 15 faixas, a artista registra os processos por trás deste novo momento pessoal, enaltecendo a coragem de ser quem se é 

[Ouça aqui]
[Assista Casca aqui]
[Assista os visuais aqui]

“É um álbum para sentir na pele”. Dessa maneira que Rachel Reis apresenta o seu mais novo e aguardado segundo trabalho de estúdio, em que explora as dores e delícias dos processos de reconstrução. Com uma carreira marcada por sonoridades singulares que mescla samba, reggae, MPB, eletro pop e axé music (gênero que celebra 40 anos em 2025), a cantora e compositora baiana se consolida como uma das vozes mais autênticas e poderosas de sua geração – protagonizando o movimento de renovação da música baiana. Desde os seus primeiros traços do que agora é apresentado em sua totalidade no novo disco, Rachel tem explorado as nuances do amor romântico e das questões pessoais com um olhar intimista e poético. Agora, a artista dá vida a seu aguardado álbum Divina Casca, um trabalho visceral que exalta sua jornada de construção e reconstrução enquanto mulher, artista e ser humano. O disco resgata sua identidade mais íntima, ao mesmo tempo em que mantém o frescor de sua assinatura musical única, e reúne participações de Psirico, BaianaSystem, Nêssa, Don L e Rincon Sapiência ao longo de 15 canções inéditas. Ouça Aqui. 

A faixa-título “Casca”, que prestigia a jornada de crescimento e mudança que guia o novo álbum, estende o convite ao universo intimista de Rachel com um registro audiovisual dirigido por Aline Lata – assinando também todos os visuais que acompanham cada uma das faixas. O videoclipe está disponível no canal de YouTube da artista – assista aqui.    

Divina Casca é sobre sentir na pele cada parte da jornada. Trata-se de abraçar as feridas e reconhecer o poder de transformação que há nelas. Em cada canção, trago um pouco de mim, de tudo que vivi e aprendi a amar, mesmo as partes que pareciam quebradas”, afirma Rachel sobre o que guia seu novo álbum. “Casca“, a faixa que dá nome ao disco e é destaque na tracklist como canção-título, resume essa ideia de amadurecimento e resiliência: “É sobre a casca que carrego e que me envolve, sobre a pessoa em que me transformei. Cada marca na pele me trouxe até aqui”.

Acompanhada de diferentes expoentes da música brasileira, Divina Casca conta com participações especiais de Psirico, BaianaSystem, Nêssa, Don L e Rincon Sapiência, para registrar um percurso extenso que o disco convida, com uma diversidade fluída de gêneros musicais. As colaborações enriquecem ainda mais a proposta de fusão de ritmos que Rachel se propôs a explorar, criando uma sonoridade eclética, mas profundamente conectada com suas raízes. “Fui muito cuidadosa na escolha dos produtores e dos convidados para que cada música do álbum representasse uma faceta verdadeira de quem sou e do que acredito”, destaca ela.

O álbum atravessa diferentes paisagens sonoras e emocionais, começando com a faixa-título, “Casca“, que simboliza o amadurecimento e as camadas que se formam ao longo da vida, refletindo o processo de transformação vivido por Rachel. Seguindo para “Alvoroço“, com a participação do BaianaSystem, a música traz uma celebração das raízes da música baiana, enquanto “Noite Adentro” e “Jorge Ben” aprofundam as atmosferas sonoras e sentimentais com influências que vão da melancolia à celebração do amor na sua forma mais autêntica. “O Maior Evento da Sua Vida” transita para a reflexão, enquanto “Tabuleiro“, com participações de Don L, Nêssa e Rincon Sapiência, ecoa um grito de independência diante dos desafios do mercado da música, firmando Rachel como uma artista irreverente e de voz própria.

De forma transparente e vulnerável, Rachel canta sobre os momentos de tensão e reconciliação com “Furacão“, que versa sobre a reconstrução após a tragédia, seguida por “Ensolarada” – o primeiro single apresentado do disco, trazendo a força do movimento interior que antecipa uma nova luz. “Caju (Noda)” chega para fazer um tributo ao exagero e à pureza do amor, enquanto “Sal da Pele” exalta o conforto e a segurança de um amor verdadeiro. No segundo momento do álbum, as faixas alternam entre o lúdico e o profundo: “Quando” fala sobre o amor que chega sem avisar, e “Aquele Beijo” evoca a nostalgia e o prazer da juventude. “Apavoro“, com participação de Psirico, traz o ritmo do pagodão baiano com um toque ácido e cômico, enquanto “Sexy Yemanjá” reflete a identidade única e o poder da cantora.

Com Divina Casca, Rachel Reis dá mais um passo chave em sua carreira, reafirmando sua posição como uma das vozes potentes da música brasileira contemporânea. Se o álbum anterior, Meu Esquema (2022), a colocou no radar do grande público – com a indicação ao Grammy Latino e o reconhecimento como “Artista Revelação” no Prêmio APCA no mesmo ano, por exemplo –, Divina Casca é o momento em que Rachel Reis reflete sua maturidade e sua totalidade como mulher, artista e ser humano, trazendo consigo uma proposta sonora mais rica, cheia de ousadia e com um olhar intimista. “Com este álbum descubro uma nova camada de minha identidade, explorando, de forma visceral e honesta, os meus processos de transformação pessoal e artística”, finaliza a artista. 

OUÇA Divina Casca AQUI

Assista o clipe de Casca AQUI

Assista os VISUAIS de Divina Casca AQUI

 

TRACKLIST

1.Ensolarada

2.Noite Adentro

3.Alvoroço
4.Tabuleiro (com Don L, Nêssa e Rincon Sapiência)

5.Jorge Ben

6.O Maior Evento da Sua Vida
7.Furacão
8.Caju
9.Sal da Pele

10.Quando
11.Aquele Beijo

12.Sexy Yemanjá
13.Apavoro (com Psirico)

14.Deixa Molhar
15.Casca
16. Deixa Molhar

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