Outras
Blocos de rua gratuitos são atração preferida de quem curte carnaval

Os blocos de carnaval gratuitos são a atração preferida entre os brasileiros que curtem pular carnaval. Um levantamento aponta que 59% das pessoas que saem para curtir a festa popular este ano escolhem os blocos como forma de diversão.
A constatação está na pesquisa Os Brasileiros e o Carnaval, do Instituto Locomotiva. Foram ouvidas 1.333 pessoas com mais de 18 anos de todas as partes do país, entre os dias 3 e 17 de fevereiro.
As demais atrações escolhidas para pular o carnaval são shows gratuitos (34%) e trios elétricos gratuito (29%), enquanto 28% dos entrevistados responderam blocos de rua pagos (abadás). Ir a desfile de escola de samba é opção para 15% dos foliões.
O levantamento identificou que 35% dos entrevistados pretendem festejar o carnaval deste ano. A pesquisa detalha que esse percentual é maior entre pessoas de 18 a 29 anos (43%). No grupo de 50 anos ou mais, a intenção de curtir a festa se reduz a 28%.
Além da “bagunça”
Para 70% dos brasileiros, o carnaval é uma manifestação cultural importante, enquanto 30% consideram que é “só bagunça, não tendo nada a ver com cultura”.
Quando questionados se o carnaval deve ser festa democrática para todas as pessoas, 69% responderam que sim.
“Em um país com tanta desigualdade e tantos abismos entre as classes, a maioria dos brasileiros defende que o carnaval seja uma festa democrática e aberta a todos”, aponta o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles.
Para 67% dos entrevistados, o período de festas é uma oportunidade importante para as pessoas aproveitarem os espaços públicos das cidades.
Campanhas de prevenção
A pesquisa identifica que a maioria dos entrevistados acredita que a festa deve ser vivenciada com responsabilidade e concorda com a necessidade de campanhas preventivas pela segurança no trânsito e para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Quase a totalidade (96%) dos respondentes acha importante a realização de campanhas de segurança no trânsito, enquanto 95% têm a mesma opinião em relação a campanhas de prevenção a IST.
“Alegria não precisa vir acompanhada de imprudência. O brasileiro sabe disso e quer um carnaval com mais responsabilidade”, avalia Meirelles.
Outras
Defesa Civil do RJ avalia se casarão que desabou precisa ser demolido

O Corpo de Bombeiros encerrou no final da tarde desta quinta-feira (20) as buscas por vítimas em um casarão de três andares, da época do Rio Antigo, que desabou, na região central da cidade.
Um homem, que estava dentro de um carro estacionado na calçada do casarão, foi atingido na cabeça por destroços de tijolos e madeiras e morreu na hora. O nome da vítima não foi divulgado.
Nenhuma outra vítima foi localizada. No térreo, funcionava uma loja de venda de doces. Uma pessoa ficou ferida sem gravidade e foi encaminhada ao hospital.
A procura por vítimas foi realizada com a ajuda de cães farejadores.
Vistoria
Após a conclusão dos trabalhos de varredura no prédio, os bombeiros entregaram o prédio para a prefeitura. A Defesa Civil realiza neste momento vistoria para avaliar a necessidade de demolição do imóvel, por isso as ruas Senador Pompeu e Visconde da Gávea, onde ficava o casarão, permanecem parcialmente interditadas ao tráfego de veículos.
Por meio de nota, a prefeitura do Rio informou que “o imóvel é privado, estava abandonado e não havia moradores no local. O proprietário já havia recebido notificações e intimações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, desde 2014. No entanto, o responsável não tomou qualquer tipo de providência”.
A Defesa Civil fez duas vistorias no local, em 2023 e 2024, e notificou o proprietário. A última ocorreu em 17 de setembro do ano passado, em função da ameaça de desabamento da estrutura.
Na ocasião, o prédio apresentava acelerado estado de degradação, sem telhado, com quedas de revestimento e risco de desprendimento de rebocos da fachada.
Outras
MP vai apurar uso de câmeras por guardas municipais em São Paulo

Um inquérito do Grupo de Atuação Especial em Segurança Pública (Gaesp), do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP), irá apurar medidas tomadas na implantação do programa de uso de câmeras corporais pela Guarda Civil Municipal (GCM) da capital paulista.
Com a possibilidade de as guardas municipais atuarem no policiamento ostensivo, estabelecida no último dia 20 de fevereiro pelo Supremo Tribunal Federal (STF), algumas cidades têm ampliado o uso das guardas para essa função, com os Poderes Executivos defendendo o uso da força de maneira direta na segurança pública.
Em São Paulo, a GCM é usada para este fim desde o final da década passada, principalmente no centro da cidade. Sua unidade de choque – Inspetoria de Operações Especiais (Iope) – é usada para revistar usuários em cenas abertas de uso, algumas vezes com uso de força, munições não letais e realização de prisões.
Segundo o MP, ” a Guarda Civil Metropolitana frequentemente se depara com situações de flagrante delito, em que o registro por imagens constitui um importante elemento probatório. ´
Proteção às vítimas
Para o Gaesp, “o uso de ferramentas tecnológicas, como câmeras corporais, pode contribuir para a melhoria das provas produzidas, garantindo maior proteção às vítimas e auxiliando na correção e no aperfeiçoamento dos procedimentos operacionais padrão”.
O uso dos equipamentos não entraria em choque com outros programas municipais, como o Smart Sampa, além de ter potencial de aproximar os agentes da sociedade e garantir a aplicação do princípio da simetria entre as forças de segurança no Brasil quanto ao uso de tecnologias de monitoramento.
Um grupo de promotores pediu que a prefeitura construa uma minuta de um Programa de Implementação de Câmeras Corporais na guarda, em um prazo de 30 dias, e que nele informe as principais necessidades operacionais para o uso do equipamento, como patrulhamento ostensivo, abordagens em áreas de risco e utilização na região da cracolândia e no Programa Guardiã Maria da Penha, além de indicar se a gravação será ininterrupta ou não, e apresentar um cronograma de implementação com a estimativa de duração da licitação.
Outras
Mega-Sena não tem ganhadores e prêmio fica acumulado em R$ 10 milhões
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.842 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (20). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 10 milhões para o próximo sorteio.
Os números sorteados foram: 04 – 08 – 49 – 51 – 52 – 55.
A quina teve 20 apostas vencedoras, que irão receber R$ 85.292,36 cada. Outras 2.318 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 1.051,30.
Apostas
Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado (22), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.
A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.