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Internacional

Bloqueio de Israel a palestinos na Cisjordânia é o maior em 20 anos

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© Reuters/Nasser Ishtayeh/Proibida reprodução

Um estudo das Nações Unidas (ONU) publicado nesta terça-feira (27) aponta que os bloqueios de Israel para a circulação de palestinos na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, atingiram o maior número dos últimos 20 anos, afetando cerca de 3,3 milhões de pessoas.

Foram registrados 849 postos de controle que restringem a mobilidade da população, limitando o acesso a terras, trabalho e serviços de saúde e educação. 

Os dados do Escritório para Assuntos Humanitários da ONU (Ocha) se referem aos meses de janeiro e fevereiro deste ano.

>> Clique aqui para acessar a íntegra do estudo em inglês

“No geral, este período [desde o início da guerra em Gaza] testemunhou uma intensificação das restrições à circulação, incluindo um aumento no número de portões rodoviários e postos de controle parciais que são frequentemente fechados, atrasos prolongados nos postos de controle e um aumento notável no número de postos de controle móveis”, diz o documento.

De 2020 a 2024, o número de bloqueios na Cisjordânia aumentou 43%. Dos 849 bloqueios, 36 foram instalados a partir de dezembro do ano passado até fevereiro de 2025. 

Já os bloqueios em rodovias aumentaram, com a instalação de 29 novos portões, chegando a 288 no total. “Destes, cerca de 60% (172) são portões frequentemente fechados”, diz a Ocha.

A especialista no conflito Israel-Palestina Moara Crivelente afirmou à Agência Brasil que os bloqueios de Israel na Cisjordânia não são novos e servem para fragmentar o território palestino, com o objetivo de colonizar e anexar toda a área.

“Os sucessivos governos de Israel estiveram empenhados nisso pelo menos desde 1967, quando Israel ocupou o restante da Palestina durante um governo do Partido Trabalhista. Não é apenas uma prática dos extremistas”, disse, referindo-se ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que conta com apoio de partidos de extrema-direita e fundamentalistas.
 

Privação de direitos

A organização da ONU alerta que os bloqueios na Cisjordânia privam os palestinos de uma série de direitos humanos e cita o bloqueio de 4 de fevereiro de 2025 das estradas que conectavam o norte do Vale do Jordão com áreas da província de Tubas.

“Isso obstruiu significativamente o movimento de mais de 60 mil palestinos para locais de trabalho, mercados, unidades de saúde e escolas, além de afetar negativamente as atividades econômicas”, ressalta o relatório.

Outro bloqueio obrigou cerca de 140 professores e funcionários de escolas a desviarem o trajeto para o trabalho, aumentando os gastos com transporte e o tempo de viagem de 30 minutos para 2 horas, prejudicando a educação de 1,1 mil alunos nas aldeias de Bardala, Kardalla e Al Malih.

“Todos os dias, suportamos horas de espera, tratados mais como objetos do que como humanos, apenas para chegar às nossas salas de aula e nos esforçarmos para ensinar, na esperança de dar aos nossos filhos um futuro melhor do que o nosso presente”, disse um professor afetado pelos bloqueios.  

Palestinos relataram ainda o aumento das restrições para acesso à Jerusalém Oriental, anexada por Israel e considerada território palestino pelo direito internacional. 

A Ocha diz que as restrições são marcadas por processos lentos de verificação e fechamento frequente dos portões.

“Isso aumentou significativamente o tempo de viagem e interrompeu gravemente a circulação de dezenas de milhares de palestinos que se deslocam entre a Cisjordânia central e Jerusalém Oriental e o Sul da Cisjordânia”, descreveu o levantamento.

Profissionais de saúde denunciaram ainda que a permanente espera em postos de controle tem afetado o trabalho de atendimento em emergências, incluindo casos de assédio, intimidação e agressão física por parte das forças israelenses.

“Os soldados insistiram que trouxéssemos de volta o paciente que tínhamos acabado de transferir. Eles danificaram a ambulância e retiveram nossa equipe por mais de uma hora. Todos os dias saio de casa pensando que pode ser o meu último”, disse um paramédicos entrevistado pela equipe da Ocha.

Apartheid

A pesquisadora Moara Crivelente, que é diretora do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), ressaltou que os bloqueios são denunciados pela ONU e seus especialistas há anos, configurando uma prática de apartheid.

“Isso serve à expansão das colônias, que depende da expulsão da população palestina das suas terras e vilas, e uma das maneiras de Israel fazer isso é criando um ambiente coercivo que torna a vida impossível”, avalia.

Crivelete diz que os bloqueios separam os agricultores das terras de cultivo e lembra do muro da segregação que Israel começou a construir em 2002 e que tem cerca de 750 quilômetros extensão.

“O muro capturando vastas porções de terra palestina e outros recursos vitais como a água [foi construído] alegando motivos de segurança, quando as razões reais são a expulsão e o despojo da população palestina”, completou a pesquisadora da Universidade de Coimbra, em Portugal.
 

Israel

Israel nega qualquer regime de apartheid e, frequentemente, justifica os postos de controle e bloqueios como necessários para a segurança do Estado de Israel e dos israelenses que vivem ilegalmente na Cisjordânia, diante das ameaças de “terrorismo”. 

Estima-se que mais de 700 mil colonos ocupem a região considerada território palestino pelo direito internacional.

Nessa semana, o governo israelense ameaçou anexar definitivamente partes da Cisjordânia caso o Reino Unido, França e outros estados europeus reconheçam o Estado palestino. 

As ações de Israel em Gaza têm levado históricos aliados de Tel-Aviv a condenar as operações no enclave e endossarem a construção do Estado palestino independente.

Nessa segunda-feira, a Marcha da Bandeira promovida por israelenses na parte Oriental de Jerusalém confrontou palestinos na capital que deveria ser dividida entre os palestinos e israelenses. Porém, Israel considera Jerusalém sua capital indivisível, e conta com o apoio dos Estados Unidos (EUA).

História

Em 1948, com a criação do Estado de Israel, mais de 700 mil palestinos foram expulsos de suas terras. Muitas dessas famílias ou seus descendentes vivem em Gaza ou em assentamentos na Cisjordânia. 

Ao contrário de Israel, nunca foi criado um Estado palestino, conforme previa a resolução da ONU que sugeriu a divisão da Palestina entre dois Estados.

Após várias guerras e diversos levantes palestinos contra a ocupação dos seus territórios históricos, foram assinados os Acordos de Oslo, em 1993, que previam a criação do Estado palestino. 

Porém, os compromissos nunca foram cumpridos. Desde então, a ocupação da Cisjordânia por colonos israelenses só tem aumentando, medida considerada ilegal pelo direito internacional.

Segundo os Acordos de Oslo, Israel controlaria a área C da Cisjordânia, que representa 60% do território, com a área B com serviços prestados pela Autoridade Palestina e a segurança sob controle de Israel. Já a área A ficou totalmente sob controle dos palestinos, representando apenas 18% da área total.
 

Em 7 de outubro de 2023, o grupo Hamas invadiu vilas e comunidades israelenses matando 1,2 mil pessoas e sequestrado outras 220, em uma ação que seria uma resposta ao cerco de 17 anos contra Gaza e contra a ocupação da Palestina.

Desde então, Israel iniciou uma ofensiva sem precedentes contra Gaza devastando a maior parte do território, deslocando a maior parte da população civil e assassinando mais de 53 mil pessoas. 

Ao mesmo tempo, Israel avança na Cisjordânia tendo já deslocado mais de 40 mil pessoas.

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Senadores dos EUA falam em “abuso de poder” de Trump contra o Brasil

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Um grupo de 11 senadores dos Estados Unidos, todos do Partido Democrata, que fazem oposição ao governo de Donald Trump, enviou nesta sexta-feira (25) uma carta ao presidente norte-americano para pedir o fim do tarifaço comercial contra produtos brasileiros. O documento foi uma iniciativa de Jeanne Shaheen, do estado Nova Hempshire, e de Tim Kaine, da Virgínia. Ambos fazem parte da Comissão de Relações Exteriores do Senado dos EUA.

“Escrevemos para expressar preocupações significativas sobre o claro abuso de poder presente em sua recente ameaça de lançar uma guerra comercial com o Brasil. Os Estados Unidos e o Brasil têm questões comerciais legítimas que devem ser discutidas e negociadas. No entanto, a ameaça de tarifas do seu governo claramente não tem esse objetivo”, escreveram os senadores na missiva.

As tarifas anunciadas por Trump preveem uma cobrança de 50% sobre todas as exportações brasileiras ao país e está prevista para entrar em vigor no próximo dia 1º de agosto.

Na avaliação desses senadores, essas ações vão aumentar os custos para famílias e empresas americanas. “Os EUA importam mais de US$ 40 bilhões por ano do Brasil, incluindo quase US$ 2 bilhões em café. O comércio EUA-Brasil sustenta quase 130 mil empregos nos Estados Unidos, que estão em risco devido à ameaça de tarifas elevadas. O Brasil também prometeu retaliar, e o senhor prometeu fazer o mesmo — o que significa que os exportadores americanos sofrerão e os impostos sobre importações para os americanos subirão além do nível de 50% ameaçado”, prossegue o texto.

A carta menciona também a influência crescente da China na América Latina para demover Trump de sanções. “Uma guerra comercial com o Brasil também aproximaria o país da República Popular da China (RPC), em um momento em que os EUA precisam combater de forma agressiva a influência chinesa na América Latina. Empresas estatais ou ligadas ao Estado chinês estão investindo fortemente no Brasil, incluindo múltiplos projetos portuários em andamento, e recentemente o grupo China State Railway assinou um Memorando de Entendimento para estudar um projeto de ferrovia transcontinental”, aponta a carta.

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Intervenção

Em outro ponto da carta, os senadores fazem duras críticas ao que consideram uma intervenção indevida do governo dos EUA ao forçar “o sistema judicial independente do Brasil” a interromper o processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Interferir no sistema jurídico de uma nação soberana estabelece um precedente perigoso, provoca uma guerra comercial desnecessária e coloca cidadãos e empresas americanas em risco de retaliação. O senhor Bolsonaro é cidadão brasileiro e está sendo processado nos tribunais brasileiros por supostos atos sob jurisdição local. Ele é acusado de tentar minar os resultados de uma eleição democrática no Brasil e planejar um golpe de Estado. Usar todo o peso da economia americana para interferir nesses processos em nome de um amigo é um grave abuso de poder, enfraquece a influência dos EUA no Brasil e pode prejudicar nossos interesses mais amplos na região”, destaca a carta.

 

Ainda na carta, os senadores repudiam as sanções contra autoridades do Supremo Tribunal Federal (STF), que tiveram vistos aos EUA cassados pelo governo Trump. “O anúncio do seu governo em 18 de julho de 2025, de sanções de visto contra autoridades do Judiciário brasileiro envolvidas no caso de Bolsonaro, demonstra — mais uma vez — a disposição de seu governo em priorizar sua agenda pessoal em detrimento dos interesses do povo americano”.

“Os objetivos centrais dos EUA na América Latina devem ser o fortalecimento de relações econômicas mutuamente benéficas, a promoção de eleições democráticas livres e justas e o enfrentamento da influência chinesa. Pedimos que reconsidere suas ações e priorize os interesses econômicos dos americanos, que desejam previsibilidade — e não outra guerra comercial”, conclui o texto.

Além de Kaine e Shaheen, a carta foi assinada pelos senadores Adam Schiff (California), Dick Durbin (Illinois), Kirsten Gillibrand (Nova York), Peter Welch (Vermont), Catherine Cortez Masto (Nevada), Mark R. Warner (Virgínia), Jacky Rosen (Nevada), Michael Bennet (Colorado) e Reverendo Raphael Warnock (Geórgia).

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Portugal ou nos EUA: Qual o melhor investimento imobiliário?

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Investir em imóveis no exterior tornou-se uma estratégia atrativa para brasileiros que buscam diversificar seu patrimônio, proteger seu capital em moedas fortes e, em muitos casos, viabilizar oportunidades de imigração. Entre os destinos mais cobiçados, Portugal e Estados Unidos se destacam por fatores como estabilidade econômica, valorização imobiliária e qualidade de vida. Mas afinal, qual desses mercados é mais vantajoso para quem deseja investir com segurança e retorno?

Segundo Paulo Schneider, consultor de internacionalização de capital, que acompanha de perto o movimento de brasileiros no setor, a escolha entre os dois mercados deve considerar o perfil do investidor e seus objetivos a médio e longo prazo.

Uma análise comparativa entre os dois países, considerando aspectos como rentabilidade, burocracia, tributação e potencial de valorização mostra que Portugal tem atraído investidores com seu charme europeu, segurança e custo de vida acessível. Regiões como Lisboa, Porto, Algarve e até cidades do interior têm experimentado aumento na valorização de imóveis, impulsionada pelo turismo.

Nos Estados Unidos, o mercado é altamente dinâmico e diversificado. Cidades como Miami, Orlando, Houston, Dallas, Nova York e Los Angeles oferecem oportunidades tanto para renda com aluguel quanto para valorização do capital investido. A atratividade é reforçada pela força do dólar e pela solidez jurídica.

A rentabilidade bruta com aluguel em Portugal costuma girar entre 4% e 6% ao ano, especialmente em regiões turísticas. Já nos Estados Unidos, essa taxa pode atingir até 10%, principalmente em áreas com forte demanda por aluguel de longo prazo ou imóveis multifamiliares. No que diz respeito à valorização, ambos os mercados apresentam bom desempenho, mas o americano tende a ser mais agressivo em ciclos de crescimento, com ganhos significativos em regiões como a Flórida e o Texas nos últimos anos.

Quanto à burocracia e financiamento, Portugal tem processo de aquisição mais simples, mas menos acesso a crédito. Já nos EUA, há opções de financiamento para estrangeiros com entrada entre 25% e 40%, mediante comprovação de renda e histórico.

Ambos os países oferecem excelentes oportunidades, mas com perfis distintos. Portugal é ideal para quem busca estabilidade, menor burocracia e estilo de vida europeu. Os Estados Unidos são indicados para quem deseja maior rentabilidade, proteção em dólar e liquidez no mercado.

Ambos os destinos oferecem vantagens — a melhor escolha depende do perfil da pessoa, objetivos e capacidade de investimento.

Ambos os destinos oferecem caminhos promissores — a decisão depende do planejamento, apetite ao risco e visão de longo prazo.

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Imigrar Exige Mais que um Visto – É Preciso um Time Afinado para Evitar Prejuízos e Decepções

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Quando uma pessoa ou família decide imigrar para os Estados Unidos, essa jornada vai muito além do preenchimento de formulários e da entrega de documentos. Trata-se de um processo complexo que exige planejamento estratégico, conhecimento técnico, e – acima de tudo – a colaboração de uma rede de profissionais capacitados e confiáveis. A advogada de imigração Dra. Ingrid Domingues McConville reforça a importância dessa sintonia entre especialistas como um dos pilares essenciais para o sucesso de um processo migratório.

Dra. Ingrid, com mais de três décadas de experiência em direito imigratório, destaca que “uma petição bem estruturada não depende apenas da qualidade jurídica do pedido, mas da coerência e integridade de todas as informações fornecidas, o que requer o envolvimento responsável de diferentes profissionais ao redor do cliente.”

Entre esses profissionais, podemos citar, contadores e consultores financeiros, que são essenciais na organização de documentos que comprovem recursos, investimentos ou vínculos fiscais. Consultores de negócios são fundamentais para quem pretende abrir ou investir em uma empresa nos EUA, garantindo a viabilidade do plano e sua adequação aos requisitos do USCIS. Tradutores que asseguram a fidelidade na tradução de documentos legais e acadêmicos, consultores educacionais, para famílias com filhos em idade escolar ou para quem pretende estudar nos Estados Unidos, profissionais de recursos humanos ou agentes de recrutamento, no caso de processos de vistos baseados em ofertas de trabalho, assessoria imobiliária, que ajudam a planejar a mudança de maneira prática e estratégica são servicos necessarios que devem ser colocados na conta com destaque.

Além da aprovação do visto em si, é fundamental que o imigrante tenha acesso a informações corretas e atualizadas sobre diversos aspectos da vida nos Estados Unidos, como moradia, custo de vida, acesso à saúde, oportunidades profissionais, educação, normas legais locais e até mesmo diferenças culturais. Muitos dos desafios enfrentados por famílias recém-chegadas decorrem justamente da ausência de planejamento nessas áreas. Um visto aprovado não garante uma transição tranquila. Quando o imigrante chega sem preparo, corre o risco de enfrentar frustrações, dificuldades financeiras e até a necessidade de retornar ao país de origem, muitas vezes com prejuízos emocionais e materiais consideráveis. Por isso, um processo migratório bem-sucedido exige uma abordagem holística, que considere o visto como apenas uma das etapas de uma mudança de vida muito mais ampla.

Segundo a Ingrid Domingues McConville, “o sucesso de um processo de imigração depende de informações bem alinhadas, consistentes e apresentadas com credibilidade. Quando cada profissional cumpre seu papel com responsabilidade, a petição ganha força e clareza aos olhos da imigração americana.”

Assim, a decisão de imigrar deve ser acompanhada de um plano estruturado, onde cada detalhe seja cuidadosamente analisado, discutido e validado entre o cliente, seu advogado e os demais profissionais envolvidos. É esse alinhamento que transforma um projeto de vida em realidade.

Acompanhe a Dra. Ingrid Domingues McConville e saiba mais sobre vistos e imigração.

 

 

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