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Entretenimento

Box1824 apresenta curta-metragem documental inédito sobre inteligência artificial generativa e o futuro da humanidade

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Com produção da Stink Films, a obra ‘Gen Gen: O Despertar da Geração Generativa’ faz um convite à reflexão sobre as gerações impactadas pela tecnologia

Ao longo de 20 anos, a Box1824, consultoria de tendências que faz parte da família CI&T, tem se dedicado à compreensão das diferentes gerações e dos seus comportamentos atravessados e influenciados por diversas inovações do mundo. Agora, a companhia lança em parceria com a Stink Films, produtora global orientada para a criatividade, um curta-metragem documental inédito que debate o surgimento de uma nova era impulsionada pela inteligência artificial generativa e as suas consequências nos próximos anos. 

Intitulado de ‘Gen Gen: O Despertar da Geração Generativa’ e com direção dos Youth e de Tino, o documentário traz um histórico sobre as duas grandes revoluções da humanidade, a industrial e a digital, e como elas possibilitaram a chegada da atual, ou seja, da Criativa, que funciona ligada diretamente à IA – seja ela generativa ou não. O filme explica também a origem do que está sendo chamado de Gen Gen, ou seja, Generative Generation, um grupo que já nasce em um ambiente permeado por ferramentas baseadas nessa tecnologia.

Protagonizada por vozes de diferentes lugares que falam sobre o passado, o presente e o futuro do planeta e da ferramenta, a obra, que foi produzida ao longo de 12 meses em oito países, conta com a colaboração de mais de 90 pessoas, entre pesquisadores, roteiristas, filmmakers, produtores, parceiros e personagens retratados. Uma das curiosidades por trás do seu roteiro é que, no começo, a ideia era fazer uma entrega 100% em IA. No fim, a produção foi feita apenas com a expertise humana. 

“Foi assim que o projeto tomou forma. Procuramos a melhor maneira de contar a nossa história. Algo simples, empático e cadenciado – o oposto do que estava sendo criado com IA naquele momento. O documentário pareceu o formato ideal e a escolha de gente que não era especialista no assunto, mas que teria a sua vida transformada por essa revolução, foi outro ponto importante na construção da narrativa”, afirma Tino.

“O caminho que escolhemos para começar a falar sobre a Generative Generation, com seus desafios e possíveis efeitos, foi o da arte, pois ela nos permite navegar neste futuro nos despindo de vieses. Seguiremos estudando, acompanhando o desenvolvimento dessa geração que certamente ainda vai nos ensinar muito”, revela Paula Englert, CEO da Box1824. 

“Desde o início percebemos que o ritmo de evolução das ferramentas de criação de imagens usando inteligência artificial era impossível de acompanhar. Imagens impressionantes em uma semana já pareciam velhas na seguinte. A chance de fazer algo datado para produzir o curta era muito grande, por isso, decidimos não usar esses recursos. Essa decisão nos levou de volta à essência do projeto: as pessoas. O filme mostra o ponto de vista humano da IA e não o contrário”, concluem os Youth. 

Para complementar, o projeto, que foi filmado por nove diretores (Bryce Kraehenbuehl e Andre Donadio/Austrália, Toumani Sangaré/Senegal, Youth/Argentina, Anya Koshka Neon e Carmelo Varela/EUA, Emrah Celik/Alemanha, Yuca/México, Larissa Zaidan/Brasil e Kohei Yonaha/Japão) oferece em um site um conteúdo mais detalhado sobre o contexto das mudanças que impactaram os últimos séculos. Além disso, a Box 1824 propôs aos escritores Márcia Kambeba, Rafael Souza-Ribeiro e Milly Lacombe o exercício de imaginação para os possíveis futuros da Gen Gen. Os contos de ficção especulativa também estão disponíveis no site. 

‘Gen Gen: O Despertar da Geração Generativa’ está disponível no link.

Jornalista, comunicadora, produtora de rádio e TV, assessora de imprensa e social media. Graduada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUCRS, é atualmente atendimento sênior de PR na FSB Comunicação, maior empresa de comunicação corporativa do Brasil.

Cultura

Show gratuito: Chansong convida Jane Duboc em homenagem a Tom Jobim na Sala Nelson Pereira dos Santos, em Niterói

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Jane Duboc e Quarteto Chansong - Crédito fotográfico Cláudio Reis
Jane Duboc e Quarteto Chansong - Crédito fotográfico Cláudio Reis

Edição especial do projeto idealizado pelo pianista e compositor Kiko Continentino acontece no dia 22 de janeiro, quarta-feira, às 20h, na semana em que o Maestro Soberano faria 98 anos e três décadas da sua partida

Um dos maiores nomes da música, Tom Jobim deixou um legado definitivo que ecoa cada vez mais forte pelo mundo. E a saudade do Maestro Soberano só aumenta. Trinta anos após a sua partida e na semana em que faria 98 anos, o projeto Chansong recebe a cantora Jane Duboc para uma noite de homenagem na Sala Nelson Pereira dos Santos, em São Domingos, Niterói, no dia 22 de janeiro, quarta-feira, às 20h.

Originalmente, o projeto reúne a obra de Tom Jobim & Michel Legrand num intercâmbio musical inédito. A formação conta com Valerie Lu (voz), Lucynha Lima (voz), Kiko Continentino (piano e arranjos) e Marcello Ferreira (violão e voz). Dois casais de musicistas que interpretam as canções nas línguas francesa, portuguesa e inglesa com arranjos próprios.  

O grupo fez sua estreia com Paulo Jobim como convidado especial em 2019 no Theatro Municipal de Niterói, tocando em várias praças com artistas como Simone Guimarães, Filó Machado, Maurício Einhorn, entre outros convidados. Agora, o quarteto se apresenta pela segunda vez com a cantora Jane Duboc, uma das mais lindas vozes da MPB. Chansong é idealizado e tem a direção musical e arranjos de Kiko Continentino, parceiro de Jane em outros projetos e especialista na obra de Tom Jobim. 

Presente de Tom

Jane Duboc foi agraciada com a canção “Correnteza” pelo próprio compositor. A gravação aconteceu com arranjo de Luiz Eça, acabou não entrando em seu primeiro álbum e segue inédita até hoje. Além dessa, outras pérolas jobineanas inesquecíveis estarão no repertório do show, como “Águas de Março”, “Chovendo na Roseira” e “O Boto”.

Serviço:

Homenagem a Tom Jobim: Chansong convida Jane Duboc      

Local: Sala Nelson Pereira dos Santos – Av. Visconde do Rio Branco 880, São Domingos, Niterói – RJ

Dia e horário: 22 de janeiro, quarta-feira, às 20h

Entrada: gratuita (abertura da bilheteria às 19h30)

Duração: 80 minutos

Classificação: livre

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Rede social: https://www.instagram.com/chansong284/

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Cultura

Pascoal Meirelles celebra o legado de Tom Jobim no Palácio da Música, no Flamengo

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Pascoal Meirelles - Crédito Aloizio Jordão
Pascoal Meirelles - Crédito Aloizio Jordão

Ícone da percussão, de trajetória com o Maestro Soberano, apresenta o show “Todos os Tons” com o contrabaixista Sérgio Barrozo e o pianista Cliff Korman, no dia 21 de janeiro, terça-feira, às 20h

Na semana do Dia Nacional da Bossa Nova e do aniversário de Tom Jobim, o instrumentista e compositor Pascoal Meirelles fará um mergulho na obra do Maestro Soberano, ao lado do contrabaixista Sérgio Barrozo e do pianista Cliff Korman, no show “Todos os Tons”, no Palácio da Música, no Flamengo, no dia 21 de janeiro, terça-feira, às 20h. Será a oportunidade de reconhecer a sonoridade de temas gravados nos discos e nas rádios, interpretados ao vivo por músicos que foram convidados pelo próprio Tom Jobim para gravar originalmente.

Meirelles foi o baterista convidado por Tom Jobim para gravar em Nova York o antológico álbum “Terra Brasilis”, de 1980, com arranjos e regência de Clauss Orgerman. Já Barrozo é apontado como o maior contrabaixista da história da Bossa Nova, com diversas colaborações com Tom e outras referências do gênero.

– O Tom influenciou e me deu coragem para assumir o meu lado compositor. Aprendi com o Jobim que a simplicidade das melodias são fundamentais para comunicar com o grande público – diz Meirelles.

No repertório, músicas gravadas originalmente por Pascoal no icônico álbum, como “Triste”, “Wave”, “Inútil Paisagem” e “Samba de Uma Nota Só”, além da autoral “Tom”, entre muitos outros clássicos. O espetáculo celebra também em grande estilo a vida e obra de Pascoal, que completa 80 anos de idade e 60 anos de uma carreira de grandes êxitos, parcerias e em plena atividade.

Tom Jobim
Tom Jobim

– A música brasileira é uma mistura tão peculiar, que até quando ela importa um determinado gênero, como o caso do jazz, ela transforma em algo único. Também chamado de música instrumental brasileira, o nosso jazz é um ótimo exemplo da criatividade e talento dos nossos artistas, que fazem caber dentro de um único estilo, todos os ritmos como o samba, o maracatu, o frevo e muitos mais: qualquer um dos citados lá em cima podem ter a melodia incorporada à improvisação típica do jazz, sendo reconhecida mundialmente como um novo e próprio estilo musical – completa.

Pascoal Meirelles

O instrumentista belo-horizontino criou grupos importantes como o “Tempo Trio”, ainda em sua cidade natal, ao lado de Paulinho Horta e Helvius Vilela. Do alto de seus 18 anos, teve a primeira oportunidade profissional quando um “olheiro” da gravadora Odeon convidou o grupo para gravar um LP no Rio de Janeiro. No ano seguinte, muda-se para a Cidade Maravilhosa e rapidamente é contratado para fazer parte da orquestra de Paulo Moura, acompanhando a cantora Maysa em sua volta ao Brasil.

Os convites para gravações nos trabalhos de Ivan Lins (“Madalena”), Edu Lobo (percussão sinfônica em “A guerra dos Canudos”), Chico Buarque (“O Grande Circo Místico”), João Bosco (“Galo de Briga”, “Incompatibilidade de Gênio” e “Tiro de Misericórdia”) além de quase toda a MPB, só aumentavam. Através do Boni, então diretor da TV Globo, ganhou uma bolsa de estudos para graduar-se em composição e arranjos, na Berklee College of Music, em Boston, nos Estados Unidos.

Ao longo das suas seis décadas de carreira, lançou 18 discos autorais, dois livros didáticos sobre o instrumento (“A Bateria Musical” – Ed. Irmãos Vitale e “Canon para Edison Machado” – Independente) prêmios nas categorias melhor arranjador, melhor álbum instrumental brasileiro, além do seu “tesouro”: seu primeiro prêmio como baterista revelação indicado por Hélcio Milito (Tamba Trio), aos 15 anos de idade. Meirelles ajudou a desenvolver, ao lado de outros gigantes, o que ainda hoje está em transformação: a bateria musical brasileira.

Serviço:

Show “Todos os Tons – Um tributo a Tom Jobim”

Endereço: Palácio da Música – Rua Buarque de Macedo, 87, Flamengo, Rio de Janeiro – RJ

Dia e horário: 21 de janeiro, terça-feira, às 20h

Couvert artístico: R$ 60

Reservas: (21) 99319-1314 (Whatsapp)

Agendamento: Fabiano Miszewski

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Rede social:

Pascoal Meirelles – https://www.instagram.com/pascoal_meirellesoficial

Palácio da Música – https://www.instagram.com/palaciodamusicarj/  

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Entretenimento

Simone Morena ganha destaque com lançamento de CD e conexão inesperada com participante do BBB 25

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Simone Morena ganha destaque com lançamento de CD e conexão inesperada com participante do BBB 25
Foto divulgação

A cantora Simone Morena, reconhecida por seu talento vocal inconfundível está pronta para lançar seu mais novo trabalho, o CD intitulado “Simone Morena Pra Tomar Uma”, no próximo dia 17 de janeiro. O álbum promete trazer uma mistura de nostalgia e atualidade, com versões de clássicos atemporais e hits atuais.

O lançamento ganhou um toque especial com a revelação de que Aline, integrante do grupo Pipoca no Big Brother Brasil 25, é fã declarada de Simone Morena. Aline, de 32 anos, que forma dupla com Vinícius e já conquistou a atenção do público no reality, incluiu em sua playlist como artista favorita Simone, destacando sua influência em sua vida pessoal e artística.

O novo CD de Simone Morena chega cercado de expectativas e promete embalar a trilha sonora dos próximos meses, enquanto a relação com o público segue se fortalecendo, tanto dentro quanto fora do BBB. Para marcar esse novo momento da carreira, Simone também fez uma alteração em seu nome que ao invés do “y”, agora conta com “i”.

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