Siga-nos nas Redes Sociais

Saúde

Brasil lidera o mercado global de silicone com excelência e inovação

Publicado

em

Brasil lidera o mercado global de silicone com excelência e inovação
Divulgação

O Brasil se consolida como uma das maiores potências mundiais no mercado de silicone e cirurgias plásticas, destacando-se tanto pela qualidade técnica quanto pela inovação. De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o país ocupa o segundo lugar no ranking global de procedimentos estéticos, responsável por 8,9% de todas as cirurgias realizadas no mundo em 2022.

Essa liderança reflete uma combinação única de fatores, como a valorização cultural da estética e a acessibilidade econômica dos procedimentos, o que atrai tanto brasileiros quanto pacientes internacionais”, explica o Dr. Wagner Montenegro, Cirurgião Plástico e fundador do Silicone Center.

O alto volume de cirurgias realizadas no Brasil é uma demonstração clara dessa força. O Silicone Center, por exemplo, é uma das clínicas que mais contribuem para consolidar o país no cenário global. Fundada em 2018, a clínica já ultrapassou a marca de 30 mil cirurgias realizadas. Apenas em julho de 2024, a instituição alcançou um recorde histórico, realizando 906 cirurgias em um único mês. Atualmente, cerca de 60 procedimentos são realizados diariamente, reforçando o papel da clínica como referência nacional em implantes de silicone.

Os números gerais do setor são igualmente impressionantes: em 2022, mais de 193 mil cirurgias de aumento dos seios foram realizadas no Brasil, consolidando o implante de silicone como um dos procedimentos mais populares entre as mulheres. “A faixa etária predominante para esses procedimentos está entre 19 e 34 anos, mostrando como a busca por autoestima e confiança tem início ainda na juventude”, ressalta Dr. Montenegro.

Inovação e Qualidade Reconhecidas Mundialmente

Os cirurgiões plásticos brasileiros são referência global, graças a técnicas avançadas e padrões rigorosos de segurança. “No Silicone Center, investimos constantemente em inovação, como o uso de próteses mais modernas e personalizadas, que oferecem maior durabilidade e resultados naturais. Isso garante a satisfação e a segurança dos nossos pacientes”, afirma o especialista.

Além disso, o mercado brasileiro se destaca pelo intercâmbio de conhecimento com outros países e pela capacidade de lidar com alta demanda sem abrir mão da qualidade. Instituições como o Silicone Center são exemplos de como um trabalho de excelência pode impulsionar a reputação do Brasil como líder mundial nesse setor.

Desafios e o Futuro Promissor

Embora o mercado de silicone esteja em expansão, há desafios a serem superados. O aumento na conscientização sobre possíveis complicações, como contratura capsular, e o crescimento da procura por explantes de silicone exigem um monitoramento contínuo.

Ainda assim, o Brasil segue como líder global. “Com profissionais capacitados, tecnologia de ponta e um mercado robusto, continuaremos influenciando tendências e atraindo pacientes de todo o mundo. A posição do Brasil como protagonista nesse setor está mais sólida do que nunca”, conclui o Dr. Wagner Montenegro.

Peterson Baestero, 28 anos. Atuo como.produtor dos artistas independente, Tuono e OMorador. Faço assessoria de imprensa dos mesmo e mais nomes como, Má Donato e LaCruz. Já fiz algumas assessorias para artista fora do Brasil, todos também independente. Atuo na área do Entretenimento a alguns anos, já atuei como: Roddie, produtor de eventos e produtor cultural.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Alisamento com formol: o risco invisível que pode custar a vida

Publicado

em

O desejo de alisar os cabelos ainda leva muitas pessoas a recorrerem a procedimentos perigosos — e, em alguns casos, fatais. O uso de formol em escovas progressivas, apesar de proibido pela Anvisa quando acima de 0,2%, segue sendo uma prática comum em alguns salões. Os efeitos, no entanto, podem ser devastadores.

Recentemente, a consultora Adrielly Silva, de 32 anos, foi internada em estado grave após realizar um alisamento em Fortaleza (CE). Ela desenvolveu insuficiência renal aguda e precisou ser encaminhada para a UTI, onde passou por sessões de hemodiálise. Já em 2019, Lidiane Ferreira dos Santos, de 31 anos, faleceu em Ilha Solteira (SP) após um procedimento similar. A jovem apresentou falta de ar, queimaduras internas e níveis altíssimos de formol no organismo.

Para Tatiana Araújo, empresária, cabeleireira e terapeuta capilar, esses episódios mostram a urgência de conscientizar tanto profissionais quanto clientes. “O formol é uma substância altamente tóxica. Pode causar reações alérgicas graves, problemas respiratórios, queimaduras no couro cabeludo e, em casos extremos, levar à morte. Não vale a pena colocar sua saúde em risco por causa de um alisamento”, alerta.

Tatiana é referência nacional em cuidados capilares sem químicas agressivas e desenvolveu a linha Livre Liss, que oferece alisamento vegano, sem formol e com bioalinhamento capilar. “A beleza não pode estar dissociada da saúde. Temos alternativas seguras, eficazes e com respaldo científico. Nosso papel como profissionais é informar, proteger e cuidar”, reforça.

Diga não ao formol

Tatiana lidera hoje uma campanha de conscientização sobre os perigos do uso do formol nos cabelos. O movimento, que deve ganhar espaço em entrevistas, programas e ações educativas, tem como foco levar informação segura às consumidoras e fortalecer o conceito de beleza com saúde e responsabilidade. “Mais do que um alerta, é uma missão. Estamos comprometidos com a saúde das pessoas e com a valorização da terapia capilar como caminho para resultados duradouros e saudáveis”, conclui.

Continue Lendo

Saúde

Referência nacional, Dr. Ivan Rollemberg leva a TOUR HUMAN CLINIC a novos destinos em 2025

Publicado

em

Reconhecido nacionalmente por seus resultados naturais em harmonização facial, o médico especialista Dr. Ivan Rollemberg lança a TOUR HUMAN CLINIC — uma iniciativa itinerante que leva sua expertise a diferentes cidades do Brasil. Com início em maio, o projeto passará por São Paulo (14, 15, 16, 21, 22, 23/05), Florianópolis (25/05), Porto Alegre (26/05), Belo Horizonte (27/05) e Rio de Janeiro (29 e 30/05).

Mais do que procedimentos estéticos, a TOUR HUMAN CLINIC oferece uma experiência transformadora. Com uma abordagem humanizada e foco no bem-estar, o projeto busca valorizar a autoestima dos pacientes através da beleza natural e do autoconhecimento.

“A beleza que entregamos vai além do espelho. É sobre como o paciente se sente ao se reconhecer de volta”, destaca Dr. Ivan Rollemberg.

Os atendimentos serão exclusivos e personalizados, com vagas limitadas para garantir atenção integral a cada paciente. O diferencial está na união de técnica de excelência com um olhar sensível às necessidades e identidade de cada indivíduo.

Referência em harmonização facial no Brasil, Dr. Ivan é conhecido por seu domínio de técnicas avançadas e sua filosofia centrada na naturalidade e no cuidado integral com o paciente. Sua trajetória é marcada por inovação, ética e compromisso com resultados sutis e sofisticados.

Agende sua consulta:
As vagas podem ser reservadas pelo link:
https://linktr.ee/i.rollemberg

Continue Lendo

Saúde

Melasma: por que o tratamento personalizado com ativos manipulados ganha força no outono

Publicado

em

Cerca de 35% das mulheres brasileiras sofrem com melasma e a maioria ainda trata de forma inadequada. Especialista explica por que o outono é o melhor momento para cuidar da pele e como a farmácia de manipulação pode mudar os resultados.

Com a chegada do outono, dermatologistas e farmacêuticos voltam a recomendar um alerta: este é o momento ideal para quem deseja tratar o melasma com segurança e eficácia. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a condição atinge aproximadamente 35% das mulheres brasileiras em idade fértil, sendo mais prevalente em peles morenas e negras, e com forte relação hormonal, genética e ambiental.

Apesar de não causar riscos diretos à saúde, o impacto psicológico é profundo. Pesquisas mostram que mais de 60% das pessoas com melasma relatam prejuízo na autoestima e vida social, de acordo com levantamento do Journal of Cosmetic Dermatology. Mesmo assim, grande parte dos tratamentos utilizados ainda são padronizados e sem acompanhamento adequado.

“Melasma não é só uma mancha. É um distúrbio crônico da pigmentação que precisa ser compreendido em toda a sua complexidade. E o erro mais comum que vejo no consultório é a tentativa de tratar com qualquer produto pronto da prateleira, sem considerar as particularidades da pele de cada pessoa”, afirma Fabíola Faleiros, farmacêutica e diretora da La Pharma, farmácia de manipulação especializada em dermatologia clínica e estética.

Outono: a melhor estação para iniciar o tratamento

Durante o outono e o inverno, a radiação ultravioleta é naturalmente menor, o que reduz o risco de piora das manchas durante o tratamento. “A exposição solar é um dos principais gatilhos do melasma. Quando diminuímos esse fator de risco, podemos trabalhar com ativos mais potentes e estratégias mais agressivas, como ácidos e tecnologias associadas, sem comprometer a pele”, explica Fabíola.

Outro ponto importante é a melhor tolerância cutânea. Com menos suor e oleosidade, a pele responde melhor a tratamentos tópicos, o que favorece a absorção dos ativos clareadores. “É como se o outono desse um respiro à pele. Esse momento é precioso e pode representar meses de avanço no controle das manchas”, acrescenta.

Os ativos mais eficazes – e o papel da manipulação personalizada

Entre os ativos consagrados no tratamento estão a hidroquinona, ácido retinoico, ácido tranexâmico, ácido kójico, niacinamida, vitamina C e ácido azelaico. A eficácia, porém, depende da combinação correta entre eles, da concentração exata e da forma de liberação ideal para cada tipo de pele.

É nesse ponto que os manipulados se destacam. “Na farmácia de manipulação, conseguimos criar fórmulas com sinergia entre os ativos, levando em conta o fototipo da paciente, sensibilidade cutânea, rotina de exposição solar e histórico clínico. Isso faz toda a diferença nos resultados e reduz muito o risco de irritações”, detalha Fabíola.

Ela também destaca o crescimento do uso de nanotecnologia nos manipulados, que permite entregar os ativos em camadas mais profundas da pele. “Já temos à disposição nanocápsulas com ácido tranexâmico, por exemplo, que aumentam significativamente a eficácia do tratamento”, diz.

O acompanhamento conjunto: dermatologista e farmacêutico

Outro diferencial relevante é o acompanhamento integrado entre dermatologista e farmacêutico. Segundo Fabíola, a colaboração entre esses profissionais eleva a qualidade do tratamento. “Recebemos muitas prescrições de dermatologistas que já conhecem nosso trabalho, e também atendemos pacientes que chegam com dúvidas. Nesse caso, orientamos, ajudamos na montagem de fórmulas e encaminhamos de volta ao profissional. O resultado é um tratamento mais assertivo e com mais adesão.”

Além disso, ela destaca que, no caso do melasma, a manutenção é tão importante quanto o tratamento inicial. “Muita gente abandona o tratamento quando a pele melhora. Mas o melasma tem recaídas. A presença do farmacêutico ao longo da jornada ajuda a ajustar as fórmulas, oferecer ativos para manutenção e reforçar a importância da fotoproteção diária.”

Tratamentos complementares e dados de eficácia

Segundo um estudo publicado na revista Dermatologic Therapy, a combinação entre ácido tranexâmico oral e tópicos personalizados resultou em redução de 70% da pigmentação em três meses. Quando associado a peelings e lasers de baixa fluência, os resultados foram ainda mais expressivos.

“Aqui na La Pharma, acompanhamos centenas de pacientes que chegaram frustradas e, em poucos meses, começaram a ver melhora real, justamente por tratarem de forma personalizada, com orientação e tempo. O Melasma não se cura — se controla. E controlar exige ciência, paciência e acompanhamento”, completa Fabíola.

A importância da informação correta

Em tempos de redes sociais e fórmulas virais, Fabíola reforça o risco de seguir tratamentos caseiros ou modismos. “Recebo pacientes com a pele queimada por receitas de internet, uso indiscriminado de hidroquinona ou cosméticos que não passaram por controle nenhum. É essencial buscar orientação e confiar em profissionais com experiência e formação.”

Conclusão

Com mais acesso à informação, à manipulação personalizada e ao suporte de especialistas, o melasma deixa de ser um estigma para se tornar uma condição tratável. O outono abre essa porta — e, com ela, a chance de resgatar a autoestima com saúde e ciência.

Continue Lendo