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Esporte

Brasileiros conseguem top 10 no grid do E-Prix de Berlim, mas não pontuam

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Sergio Sette Camara, Ert Formula E Team
Sergio Sette Camara, ERT Formula E Team

Primeira corrida da rodada dupla de Berlim, na Alemanha, teve vitória de Nick Cassidy

Os brasileiros da Fórmula E começaram bem o primeira corrida da rodada dupla do Campeonato Mundial ABB FIA Fórmula E em Berlim, na Alemanha, mas acabaram não pontuando. Sérgio Sette Câmara (ERT) e Lucas Di Grassi (ABT Cupra) largaram em quarto e sétimo, respectivamente, no Tempelhof Airport.

O vencedor foi neste sábado (11) foi o neozelandês Nick Cassidy (Jaguar TCS Racing), que mais uma vez deu um show de estratégia e assumiu a liderança do Mundial dos carros elétricos. O pódio no circuito de rua foi completado pelo francês Jean-Èric Vergne (DS Penske) e pelo inglês Oliver Rowland (Nissan).

Buscando recuperação da Fórmula E, os brasileiros andaram bem no TL1 e TL2. Correndo no Grupo B, Sette Câmara e Di Grassi chegaram a se enfrentar nas eliminatórias, com vitória do mineiro, que concluiu o qualifying em quarto lugar. A pole position ficou com o suíço Edoardo Mortara (Mahindra) com 1min01s741.

Com a corrida em andamento, a sorte não ficou ao lado dos brasileiros, que foram atrapalhados por batidas no decorrer do E-Prix. Di Grassi foi acertado por Dan Ticktum (ERT), companheiro de Sette Câmara.

Com a batida, Lucas di Grassi rodou e obrigou Serginho a perder posições na confusão e o mineiro terminou em 16º lugar. ”Um dia positivo para começar no qualifying, fiquei em quarto lugar. Isso foi muito bom, uma performance excelente, mas durante a corrida se provou que o qualifying não significava nada”, disse Sette Câmara.

Di Grassi comentou: Na minha opinião, o diretor de prova precisa ser mais enfático quando ele aplica os pênaltis. Em algumas ocasiões, a gente vê um carro empurrando o outro, uns pilotos mudando de posição na frenagem e nada acontece”

”Amanhã é outro dia, vamos trabalhar de novo, do zero, para conseguir pontos. Mas digo, com o rendimento de hoje, que estiveste muito, muito bem, amanhã também”.

Foi a 125ª corrida da Fórmula E e a décima primeira em Berlim na história da categoria. A rodada dupla continua neste domingo (12) na capital alemã, às 9h30, no horário do Brasil.

Leia mais aqui — https://www.fiaformulae.com/en/news/496462

Katarine Monteiro é jornalista especializada em esportes olímpicos e em saúde. Com cobertura de grandes eventos internacionais, como Jogos Pan-Americanos em Lima 2019, Qatar Total Open 2020, Qatar ExxonMobil Open 2019 - tênis em Doha (QT), Semana de Vela de Ilhabela, Transat Jacques Vabre 2019 (França-Brasil), L'Étape Brasil by Tour de France, também já fez coberturas de natação, maratona aquática, vôlei, polo aquático, Fórmula E, vela, skate e boxe, além de eventos esportivos como assessora de imprensa, relações públicas e social media. 

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Rafael Matos e Marcelo Melo passam às quartas de final em Wimbledon

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© Foto: Reprodução/Tennis TV

A parceria entre Rafael Matos e Marcelo Melo se classificou, neste domingo (6), às quartas de final de duplas masculinas no Torneio de Wimbledon, um dos quatro maiores eventos do circuito mundial de tênis, os chamados Grand Slams. Números 44 e 58 do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), respectivamente, os brasileiros precisaram de duas horas e sete minutos para superarem o austríaco Alexander Erler (42º) e o alemão Constantin Frantzen (52º) por 2 sets a 1, 6/4, 3/6 e 7/5.

O próximo desafio da dupla nas quadras de grama do All England Club – complexo de Londres, no Reino Unido, que recebe o torneio centenário – serão o australiano Rinky Hijikata (149º) e o holandês David Pel (82º). A previsão é que o duelo ocorra na terça-feira (8), sem horário definido.

“A gente vinha treinando muito duro, muito focado para tentar encontrar o caminho, com muita resiliência e, uma hora, os resultados vêm e estão vindo. Agora, é recuperar bem, vamos ter pelo menos um dia de folga, para ir com tudo em busca dessa semifinal”, disse Marcelo, em nota à imprensa.

Outro brasileiro que pode chegar às quartas de final nas duplas masculinas em Wimbledon é Marcelo Demoliner (87º). Ele e o argentino Guido Andrezzi (51º) encaram os britânicos Julian Cash (12º) e Llyod Glasspool (10º) pelas oitavas. Ainda sem horário agendado, o jogo está previsto para segunda-feira (7).

O Brasil também estará representado nas quartas de final de duplas mistas, com Luísa Stefani. Neste domingo, a parceria da brasileira, número 29 do ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), com o britânico Joe Salisbury, 17º da lista da ATP, venceu o argentino Andres Molteni (22º da ATP) e a norte-americana Asia Muhammad (10ª da WTA) por 2 sets a 0, em duas horas e três minutos de jogo, com parciais de 7/6 (9-7 no tie-break) e 7/6 (7-5).

Na próxima fase, Luísa e Salisbury pegam os ganhadores do confronto entre os norte-americanos Evan King (18º da ATP) e Taylor Townsend (2ª da WTA) contra o polonês Jan Zielinski (41º da ATP) e Su-Wei Hsieh (15ª da WTA), de Taipei. O vencedor será conhecido ainda neste domingo.

Luísa ainda compete no torneio de duplas femininas, junto da húngara Timea Babos (23ª). Nas oitavas, elas enfrentam a australiana Ellen Perez (18ª) e a ucraniana Lyudmyla Kichenok (14ª), em jogo inicialmente previsto para segunda, ainda sem horário definido.

Outra brasileira na briga pelo título é Beatriz Haddad Maia, número 35 do ranking de duplas da WTA. Também nesta segunda e aguardando confirmação de horário, ela e a alemã Laura Siegmund (22ª) encaram a russa Veronika Kudermetova (11º) e a belga Elise Mertens (19ª), pelas oitavas. Um confronto entre Bia e Luísa poderia ocorrer somente na final.

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Brasil decide AmeriCup feminina de basquete contra Estados Unidos

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© Foto: Fiba/Divulgação

A seleção feminina de basquete está na final da AmeriCup, no Chile. Na noite do último sábado (5), as brasileiras venceram com autoridade a Argentina, por 108 a 68, no Centro de Deportes Colectivos, em Santiago. A decisão será neste domingo (6), às 21h10 (horário de Brasília), no mesmo local, diante dos Estados Unidos.

O confronto reedita a final da última edição do torneio, que reúne seleções das Américas do Sul, Central e Norte. Em 2023, as brasileiras ganharam por 69 a 58 em León, no México, para garantir, pela sexta vez, o título continental. O Brasil é o maior campeão da AmeriCup, que é disputada desde 1989.

A conquista de um eventual sétimo título significa, também, uma vaga direta à Copa do Mundo do ano que vem, que será disputada em Berlim, na Alemanha, em setembro. Se ficar com o vice, o Brasil terá que disputar um torneio classificatório, que ainda será marcado pela Federação Internacional de Basquete (Fiba).

O triunfo sobre as argentinas teve Bella Nascimento como destaque, com 22 pontos, 18 deles em cestas de três pontos. A ala-armadora de 22 anos nasceu nos Estados Unidos e atua no basquete universitário norte-americano, mas é filha de mãe brasileira, natural de Vitória.

As pivôs Kamilla Cardoso e Damiris Dantas, que jogam na WNBA (liga norte-americana profissional de basquete) por Chicago Sky e Indiana Fever, respectivamente, também foram importantes na vitória, com 16 pontos cada um. Entre as atletas que atuam na Liga de Basquete Feminino (LBF), transmitida ao vivo pela TV Brasil, destaque à ala Thayná Silva, do Sampaio Corrêa, com 11 pontos e nove rebotes.

O Brasil está invicto nesta AmeriCup. A equipe comandada pela norte-americana Pokey Chatman venceu os seis jogos que disputou. Na primeira fase, as brasileiras derrotaram Argentina (71 a 50), Canadá (74 a 65), República Dominicana (73 a 46) e El Salvador (106 a 49). Antes de reencontrar as argentinas, o time verde e amarelo bateu o México (84 a 61) nas quartas de final.

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Alison dos Santos supera campeão olímpico em palco de título mundial

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© Foto: Logan Hannigan/Diamond League

Correr no Hayward Field, em Eugene, nos Estados Unidos, parece fazer bem para Alison dos Santos. No estádio onde foi campeão mundial dos 400 metros com barreiras há três anos, o brasileiro fez a melhor marca dele no ano e ainda superou o medalhista de ouro dos Jogos de Paris, na França, para vencer pela primeira vez na temporada 2025 da Diamond League, principal circuito de atletismo do mundo.

No último sábado (5), Alison completou os 400 m com barreiras da etapa de Eugene em 46s65, três centésimos mais rápido que sua melhor marca anterior do ano, alcançada em Estocolmo, na Suécia, em junho. Ouro em Paris, o norte-americano Rai Benjamin ficou na segunda posição (46s71). O nigeriano Ezekiel Nathaniel (47s88) completou o pódio.

Foi justamente no Hayward Field, na final do Mundial de 2022, que Piu ─ como ele é conhecido ─ estabeleceu a melhor marca da carreira (46s29), que também é o recorde brasileiro e sul-americano. A próxima parada da Diamond League será em Mônaco, na próxima sexta-feira (11). Nove etapas foram disputadas e faltam seis para o fim da temporada. Alison é o atual campeão dos 400 m com barreiras no circuito.

Alison está em preparação para o Mundial deste ano, que será em Tóquio, no Japão, entre 13 e 21 de setembro. Duas vezes medalhista olímpico de bronze, ele, atualmente, é o terceiro do mundo no ranking da prova na World Athletics, federação internacional de atletismo, atrás de Benjamin (1º) e do norueguês Karsten Warholm (2º), que é o recordista dos 400 m com barreiras.

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