Tecnologia
Brasileiros pioneiros lançam “Artemis”: Plataforma de IA disruptiva para campanha de marketing na web 3

Desenvolvedora de negócios e HUBs para a WEB3/blockchain, a HIghline Venture apresenta inovações para o martech com inteligência artificial, dirigida a campanhas com influencers e criadores de conteúdo: “ARTEMIS” será apresentada no WEB SUMMIT de Lisboa.
A Highline Venture é um empreendimento pioneiro que integra ativos essenciais para a nova era tecnológica. Sendo a primeira empresa venture no Brasil a lançar um fundo 100% tokenizado com foco em marketing e tecnologia, a Highline lança, no dia 15 de novembro de 2023, um grupo de serviços e produtos digitais inovadores para a nova era da WEB3. Dentre eles, a plataforma de inteligência artificial ARTEMIS, que faz análise do mercado de influencers e criadores de conteúdo, e traça as estratégias de campanhas mais favoráveis, permitindo também medir o ROI (retorno do investimento) de forma muito mais apurada. ARTEMIS será apresentada oficialmente para o mundo no WEB SUMMIT 2023, um dos maiores eventos tecnológicos do mundo que acontece em Lisboa (Portugal), também na metade de novembro.
IA para campanhas, influencers e startups: ARTEMIS
A chegada da nova era da internet, conhecida como WEB3, traz novos desafios e necessidades de adaptação para o marketing e comércio tradicionais. Hoje, métodos quantitativos rigorosos e dados robustos obtidos de métricas são comuns e indispensáveis no trabalho mercadológico, conduzindo à tendência das análises preditiva das campanhas. Para esse contexto desafiador, a startup criou a plataforma ARTEMIS, baseada em inteligência artificial para campanhas e marketing multi-plataformaCom maior extração de dados e ações mais assertivas de todo o mercado, a economia também é puxada por criadores de conteúdo nas mídias digitais: fenômeno conhecido como “creators’ economy”. Em nível mundial, numerosas ,arcas e agências de marketing, encontram desafios para a tomadas de decisões, alocação de verba, análise do público-alvo e más escolhas no marketing de influencia. Para potencializar esses processos, a Highline apresenta a ARTEMIS, tecnologia com inteligência artificial desenvolvida para detectar o melhor plano e influencer para cada marca.ARTEMIS conta com cinco soluções digitais dirigidas a empresários, empreendedores e profissionais do marketing em geral:Company Overview, uma plataforma multi-propósito focada em entregar com inteligência artificial soluções diversas para marcas, agências e creators. Permite o matchmaking (casamento) entre marcas e creators, gestão de anúncios e criação de relatórios de maneira automatizada, otimizando o uso de tempo e visando performance com o uso de inteligência artificial.
Ecosystem, um ecossistema que relaciona cada etapa da creator economy trazendo soluções específicas e abrangentes.

Matchmaking Creator, mecanismo de busca e indicação dos influencers e creators ideais para cada campanha, considerando mais de 2 milhões de publicações, 5 mil perfis e mais de 100 filtros de busca. Permite a aplicação também de um índice de compatibilidade entre o creator e a marca, uma análise demográfica dos seguidores do influenciador e um comparativo de afinidade entre o influenciador e a companhia.
Artemis Gestão, que gerencia o relacionamento com creators de todo o mundo na própria ferramenta. Conta com um sistema de chat para falar direto com os influenciadores e para envio direto do midia kit deles. Também permite a assinatura online de contratos diretamente na plataforma (integrado com o Docusign); assim como a revisão/aprovação de conteúdos e o pagamento dos serviços com um sistema próprio de créditos.
Dashboard para análises preditivas de campanhas; verifica os ****mercados e cria mapas e dados sobre tendências, destacandotambém o que os influenciadores e marcas estão produzindo. A sua triagem digital de dados em tempo real consulta a frequência em que assuntos específicos são discutidos e exatamente em quais plataformas. Para assim, fazer um cálculo preciso do retorno (ROI) projetado com base em dados reais e fornecer percepções estratégicas para as campanhas geradas por IA.A ARTEMIS também oferece o seu próprio token, ativo digital que tem por finalidade estreitar os laços digitais de uma comunidade de fãs e seguidores, com sua personalidade favorita: seja ela um artista, criador de conteúdo ou uma celebridade, através de um ecossistema baseado em tecnologia Blockchain e ferramentas que proporcionam experiências exclusivas. Esses benefícios incluem interações que promovem aproximação social; acesso a eventos exclusivos; passe para comunidades privadas e acesso a bastidores; itens colecionáveis de edição limitada e até a potencial contratação do artista ou creator.Os executivos da empresa destacam que, com a ARTEMIS, marqueteiros e marcas do mundo todo desenvolverão campanhas mais eficazes com criadores de conteúdo, influencers e líderes de opinião. Esta tecnologia se torna atraente também para numerosas “startups” que solem estabelecer parcerias com influenciadores nas mídias sociais para atingir maiores públicos e vincular as suas marcas ao nome do artista. João Fouad, Founder e CEO da Highline Venture, explica sobre este novo momento da empresa: “É um grande marco para a Highline e para o Brasil, que passará a exportar além de soja e café, também tecnologia e inovação para a WEB3 como um verdadeiro commodity. Para nós, a única forma possível de agir e produzir é através da evolução e da inovação, e é por isso que hoje lançamos estes produtos inovadores que potencializam negócios e empreendimento, para que tenham sucesso”, destaca o empresário. Ainda, para o inovador empresário, a ARTEMIS será um sucesso de usuários e cases no curto prazo, porque os mercados atuais demandam uma solução para o marketing na WEB3, com muita urgência.
Sobre a empresa Highline Venture, para WEB3 e com projeção globalSediada no Alphaville, Barueri (SP), a Highline e desenvolve ecossistemas de negócios e tecnologias para a WEB3 e dentro da Blockchain, apoiando startups de sucesso e promovendo serviços e produtos nos ramos da tecnologia, o marketing e o entretenimento, assim como as finanças e a educação. Reunindo também diversas empresas de ponta como membros de seu HUB exclusivo para inovação e negócios.O – jovem – time executivo da Highline Venture é diversificado para atender eficazmente as diferentes dimensões que a inovação exige, hoje. Ele é composto pelo empreendedor e especialista em finanças João Fouad como CEO, o CBO João Carlos Daniel, o especialista em marketing e mídias Igor Padilha como CMO e Fabrício Braz, expert em novas tecnologias e IA, que é o CTO. Dentre seus conselheiros, nada menos que a Guga Stocco e Conrado Sá, empresários pioneiro no Brasil e reconhecidos mundialmente.A Highline Venture Builder se destaca no desenvolvimento de estratégias personalizadas e de white label, bem como no fornecimento de soluções criativas para a construção e capitalização de empreendimentos. Sua dedicação em agregar valor essencial e promover o desenvolvimento em diversos empreendimentos inovadores a diferencia. A Venture foi a única brasileira convidada a participar da Mônaco Lux Week, evento com alguns dos maiores inovadores do mundo, durante a corrida da Fórmula 1 naquele país, em maio deste ano.
Serviço:
Lançamento da ARTEMIS: Web Summit de Lisboa, dia 15 de novembro na ALTICE ARENA & FIL.
Tecnologia
Com ganhos de mais de 91% em agilidade, WEG revoluciona a implementação de ambientes de aplicações

Fazer automatizações e isolar tarefas durante um ambiente de aplicações pode ser um desafio para empresas que não estão preparadas tecnologicamente. O gerenciamento de containers, por exemplo, requer sistemas atualizados em tempo real, tornando a execução de atividades mais rápidas e eficazes dentro das companhias.
Durante o dia a dia de trabalho, a WEG, fabricante multinacional brasileira de equipamentos elétricos e eletrônicos, com fábricas em 15 países, operações comerciais em 37 países e mais de 40.000 funcionários, que utiliza vários sistemas operacionais Linux em sua infraestrutura local, percebeu um aumento repentino no ambiente baseado em containers.
Na mesma velocidade, a empresa enfrentou um grande desafio: a falta de padronização e de ferramentas de gerenciamento desses sistemas. Ao longo dos períodos de aplicações, a empresa se viu dependente de processos manuais para aprovação de recursos de infraestrutura e gerenciamento de clusters Kubernetes. Com essas falhas ameaçando a velocidade, a eficiência e a agilidade do desempenho da equipe, a WEG começou a busca por uma solução de gerenciamento de containers comprovada. “Antes do Ranch Primer levávamos dias para a criação de uma estrutura. Agora podemos executar um novo aplicativo em minutos ou em poucas horas”, explica Eduardo Piccoli, Arquiteto de Soluções da WEG.
Com a implementação das soluções da SUSE, empresa líder em código aberto, como o Rancher Prime, que oferece uma plataforma central que padroniza e simplifica o gerenciamento de clusters Kubernetes, além de ferramentas avançadas para otimizar a utilização de recursos e aplicar políticas de segurança consistentes, e também do SUSE Multi-Linux Support, solução de tecnologia e suporte totalmente aberta que fornece patches de segurança e atualizações de manutenção, a WEG encontrou na SUSE um único suporte corporativo que reduz a complexidade e os custos operações, além de aumentar a segurança e a conformidade necessárias.
“Observamos uma melhora na produtividade do desenvolvimento. Antes do Rancher Prime, o provisionamento de infraestrutura levava dias. Agora, podemos colocar um novo ambiente de aplicações em funcionamento em horas — com mais de 91% mais rapidez. Isso nos dá um verdadeiro atalho para o sucesso”, reforça Eduardo Piccoli.
Outros significativos resultados com o uso das duas soluções SUSE, estão no aumento da produtividade, eficiência e controle no gerenciamento de containers e recursos, definição de cotas rigorosas de recursos nos clusters Kubernetes, entre outros.
“A jornada da WEG mostra como o código aberto é essencial para impulsionar a inovação com segurança e escalabilidade. Ao escolher tecnologias open source como as soluções da SUSE, a WEG não só modernizou sua infraestrutura crítica, como também ganhou independência tecnológica e flexibilidade para crescer globalmente. Este é um exemplo poderoso de como o open source entrega valor real aos negócios, combinando robustez empresarial com liberdade de escolha”, explica Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina.
Confira o case completo clicando aqui.
Tecnologia
Dez mil bolsas gratuitas para Bootcamp Cibersegurança para formar especialistas contra fraudes digitais

O Santander, em parceria com a plataforma de educação DIO, abre as inscrições para o Bootcamp Santander Cibersegurança 2025, um programa gratuito e 100% online focado na capacitação prática de profissionais em segurança ofensiva. Com 10 mil bolsas disponíveis e uma trilha de 31 horas de conteúdo prático, o bootcamp oferece 15 cursos, desafios práticos, grupos de desenvolvimento de códigos e cinco lives exclusivas com especialistas do setor. As inscrições estão abertas até 07/09/2025 pelo link https://c.dio.me/KQEcoH .
A proposta é preparar os participantes para atuar em áreas estratégicas da cibersegurança como testes de invasão (pentest), engenharia social, criação de malware, ataques Man-in-the-Middle e análise de vulnerabilidades, utilizando ferramentas como Kali Linux, Medusa e Python em ambientes virtualizados. “O conhecimento em cibersegurança é uma necessidade para os dias atuais. O bootcamp é uma forma de democratizar o acesso à formação de ponta, capacitando novos talentos para proteger o ecossistema digital brasileiro”, afirma Márcio Giannico, senior head de Governos, Instituições, Universidades e Universia do Santander no Brasil.
Voltado para profissionais de tecnologia com conhecimentos básicos em Python, o bootcamp se destaca por sua abordagem prática e investigativa. Ao longo da jornada, os participantes poderão desenvolver projetos reais, simulando cenários de ataque e defesa, alinhados com as exigências do mercado de trabalho.
“Esse bootcamp marca a parceria de sucesso entre a DIO e o Santander Brasil. Com 10 mil bolsas de estudo 100% gratuitas, este programa é o resultado do compromisso dessas duas instituições em capacitar indivíduos interessados na interseção entre tecnologia e cibersegurança”, comenta Iglá Generoso, CEO da DIO. Ao final da trilha, os alunos estarão aptos a identificar e explorar vulnerabilidades, automatizar testes de segurança e atuar em times especializados ou como consultores de segurança cibernética.
356 bilhões de tentativas de ciberataques no Brasil
O lançamento do programa acontece em um momento que o Brasil registrou cerca de 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos em 2024, segundo dados do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da Fortinet. O setor financeiro brasileiro sofreu uma média de 1.752 ataques semanais por organização entre setembro de 2024 e fevereiro de 2025.
Como medida de prevenção a fraudes e golpes, o Banco possui camadas de proteção como o ID Santander, solução de autenticação em duas etapas robustas e a Biometria Facial, tecnologia que utiliza inteligência artificial e algoritmos para confirmar a identidade do cliente, além de outras camadas como senhas, validações comportamentais, entre outras. O objetivo é garantir a segurança e autenticidade das operações realizadas pelos clientes.
Tecnologia
Influenciadores adolescentes e a adultização digital: até onde vai o trabalho e os direitos de quem começa cedo na internet?

Após o vídeo do youtuber Felca sobre a ‘adultização’ de menores nas redes sociais, especialistas alertam para os limites legais da jornada de influenciadores adolescentes e discutem a emancipação como saída para a gestão dos lucros
O vídeo recente do youtuber Felca, que abordou a adultização de adolescentes no ambiente digital, trouxe à tona um debate cada vez mais urgente: quais são os limites do trabalho de influenciadores adolescentes no Brasil? A ausência de uma legislação específica para essa atividade deixa dúvidas sobre jornada, administração dos rendimentos e até o papel da emancipação como ferramenta de autonomia financeira.
De acordo com a Pesquisa Kids Online Brasil 2023, mais de 86% dos adolescentes entre 11 e 17 anos acessam diariamente redes sociais, e uma parcela crescente já enxerga no ambiente digital uma oportunidade de carreira. Mas a linha entre lazer e trabalho remunerado se torna cada vez mais tênue — e a pressão do mercado pode acelerar a adultização, expondo jovens a responsabilidades de adultos muito antes da hora.
O que diz a lei sobre influenciadores menores de idade
No Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determinam que menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já os adolescentes entre 16 e 18 anos só podem exercer atividades que não sejam noturnas, insalubres ou perigosas.
Para atividades artísticas e esportivas — onde a Justiça inclui a atuação de influenciadores digitais — é necessária autorização judicial, que define a carga horária e condições específicas. No caso de aprendizes, a jornada máxima é de 6 horas diárias (se o ensino fundamental não foi concluído) ou 8 horas (após a conclusão).
Segundo a advogada trabalhista Juliane Moraes, a ausência de uma lei própria para influenciadores digitais cria uma “zona cinzenta” jurídica.
“Não existe lei específica para influenciadores, mas o Judiciário entende que se trata de uma atividade artística. Assim, a carga horária deve ser autorizada judicialmente, sempre respeitando o estudo, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente”, explica.
A questão da emancipação e os rendimentos
Outro ponto de dúvida recorrente diz respeito à administração dos valores recebidos pelos adolescentes. Pela legislação, os rendimentos pertencem ao menor, mas sua gestão cabe aos pais ou responsáveis legais até a maioridade.
A emancipação, que pode ser concedida voluntariamente a partir dos 16 anos, permite que o jovem abra empresa, assine contratos e gerencie seus próprios lucros. Para Juliane, essa alternativa precisa ser avaliada com cuidado.
“A emancipação pode trazer autonomia jurídica para que o adolescente gerencie seus contratos e lucros, mas também transfere responsabilidades legais. É uma decisão que precisa de análise cuidadosa, porque pode ser um peso para quem ainda não está preparado”, afirma.
O risco da adultização precoce
Além da questão legal, o fenômeno da adultização digital preocupa especialistas em saúde e educação. A exposição precoce à cobrança de resultados, contratos e negociações pode impactar o desenvolvimento emocional e social dos adolescentes.
Juliane Moraes alerta que, sem regulação clara, há espaço para abusos.
“O fenômeno da adultização coloca adolescentes em papéis que não condizem com sua fase de vida. A busca pelo sucesso rápido não pode se sobrepor ao direito ao desenvolvimento saudável e protegido”, reforça.
Perspectivas para o futuro
Enquanto países como França e Estados Unidos já estabeleceram leis específicas para proteger menores influenciadores, o Brasil ainda discute como adaptar sua legislação a essa nova realidade. O crescimento da economia criativa e o papel cada vez mais central dos criadores de conteúdo digital tornam o debate urgente.
“O sucesso digital pode ser uma oportunidade, mas também um risco quando não há limites claros. É fundamental que a sociedade e a Justiça avancem na discussão sobre como proteger influenciadores adolescentes, garantindo que a internet não se torne um espaço de exploração infantil”, conclui Juliane.
A adultização de influenciadores adolescentes: até onde vai o trabalho e o direito deles?
Nos últimos dias, o vídeo do youtuber Felca reacendeu um debate necessário: a adultização digital de adolescentes. Tenho acompanhado esse movimento de perto como advogada trabalhista, e vejo com preocupação a forma como muitos jovens têm sido expostos precocemente a pressões, responsabilidades e jornadas que, em tese, deveriam estar restritas ao mundo adulto.
A legislação brasileira é clara em alguns pontos. Menores de 16 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a partir dos 14. Já entre 16 e 18 anos, a regra é que a atividade não seja noturna, insalubre ou perigosa. No caso dos influenciadores digitais, a Justiça costuma enquadrar a atividade como artística, exigindo autorização judicial para definir carga horária e condições. O que a lei tenta garantir, na prática, é que o trabalho não comprometa os estudos, o lazer e o desenvolvimento saudável do adolescente.
Mas sabemos que, na internet, as fronteiras são borradas. Quando o conteúdo gera receita, contratos são firmados e marcas entram no jogo, o adolescente deixa de ser apenas um criador de vídeos para se tornar parte da economia criativa. Surge então outra questão: quem administra os lucros? Pela lei, os valores pertencem ao menor, mas a gestão é dos pais ou responsáveis. A emancipação, possível a partir dos 16 anos, pode dar autonomia para que ele mesmo administre seus contratos e ganhos. Contudo, ela também transfere responsabilidades legais e financeiras que nem sempre esse jovem está preparado para assumir.
O fenômeno da adultização precisa ser olhado com seriedade. Não se trata de frear talentos, mas de garantir que o sucesso digital não seja construído à custa da infância e da adolescência. Precisamos debater a criação de regras claras que protejam esses jovens, como já acontece em países como França e Estados Unidos, onde existem leis específicas para influenciadores menores de idade.
O mundo digital não pode se tornar um espaço de exploração infantil. Oportunidade e proteção precisam andar juntas.