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Brawl Stars anuncia patrocínio ao SLS Super Crown 2025

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Pela primeira vez o Brawl Stars, fenômeno global mobile da Supercell, é patrocinador do SLS Super Crown World Championship. Apresentado pela BB Seguros, a etapa decisiva da Street League Skateboarding será realizada nos dias 6 e 7 de dezembro, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

O anúncio do patrocínio do jogo ao SLS Super Crown, que chega ao seu quarto ano consecutivo no país, vai além do apoio ao skate: representa a conexão entre o universo do esporte e o espírito vibrante e criativo que define o jogo. A marca contará com um estande exclusivo e espaço de “Meet & Greet” para os fãs. Essas ações ainda reforçam o que ocorreu em setembro deste ano, quando a marca anunciou Rayssa Leal, tricampeã do SLS Super Crown e medalhista olímpica, como sua nova embaixadora.

Rayssa se tornou embaixadora do Brawl Stars e anunciou a primeira personagem inspirada na cultura brasileira do jogo, a “Brawler” Mina. A parceria celebra a cultura brasileira, com a personagem incorporando elementos da capoeira e do hip-hop, além de prestar homenagens à Marta, com o número 10 na camisa, e à própria Rayssa, com uma “skin” com asas. 

“O skate e Brawl Stars têm muito em comum: ambos celebram a criatividade, a coragem e o espírito coletivo. Estar ao lado da SLS e da Rayssa Leal é uma forma de reforçar essa conexão com a cultura urbana do street e com uma geração que se expressa jogando, criando e se movimentando. Queremos que o público veja em Brawl Stars a mesma energia e autenticidade que encontra nas pistas”, comenta Raiana Magalhães, gerente de marketing LATAM da Supercell.

Brawl Stars é um jogo mobile acelerado e baseado em equipes, no qual jogadores batalham em diferentes mapas e modos de jogo projetados para partidas rápidas e cheias de ação. Com um elenco diverso de Brawlers e uma comunidade apaixonada que já ultrapassa um bilhão de downloads desde 2018, o game segue em constante evolução, trazendo novos personagens, recursos e formas de jogar. O game está disponível para Android e IOS.

O patrocínio da Brawl Stars ao SLS Super Crown é viabilizado pela 213 Sports, agência responsável por promover a SLS no Brasil. “A parceria com o Brawl Stars fortalece nosso posicionamento e expande as fronteiras do evento. Conectar o SLS Super Crown a um dos maiores games mobile do mundo reforça o potencial do skate como plataforma de impacto cultural, de engajamento e de negócios. É uma colaboração que amplifica a experiência dos fãs, atrai novos públicos e consolida o Brasil como palco estratégico para grandes marcas globais.”, destaca Pedro Dau de Mesquita, diretor executivo da 213 Sports.

Venda dos ingressos

Os ingressos para o evento já estão disponíveis exclusivamente pela plataforma da Ticketmaster. O público poderá escolher entre diferentes categorias: Cadeiras Superiores, Cadeiras Inferiores e, nesta edição, uma novidade imperdível: o SLS Experience.

A nova modalidade oferece uma vivência completa e privilegiada, com lugares próximos à pista, acesso exclusivo, crédito para consumo, kit oficial da SLS e uma sessão de autógrafos com os skatistas da liga. Dentro do SLS Experience, há opções de ingresso inteira, meia-entrada, pacote e família, com todos os detalhes disponíveis na página oficial do evento.

Link para compra de ingressos: https://www.ticketmaster.com.br/event/sls-super-crown-2025?utm_source=website&utm_medium=cpc&utm_id=imprensa

Em 2024, a competição reuniu 16,5 mil pessoas durante o fim de semana, 9,5 mil apenas no domingo da grande final, e alcançou mais de 14 milhões de espectadores pelas transmissões ao vivo na Globo, Sportv e YouTube. Para 2025, espera-se um público ainda maior, com a mesma transmissão do ano passado.

O SLS Super Crown World Championship 2025 é apresentado pela BB Seguros, com patrocínios de Stake, Monster Energy, Samsung Galaxy, Dios Azul Tequila, Skate., 10x Health, Banco do Brasil, Heineken 0.0, Vivo, Brawl Stars, Wolfpak e True Skate. Conta com o apoio de Seven Boys, Royal Enfield, SanDisk e New Era, além do apoio institucional do Ministério do Esporte do Governo Federal, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e da Secretaria de Esportes do Governo do Estado de São Paulo. O evento tem ainda JCDecaux, SporTV, 89 FM e o Shopping Light como parceiros de mídia oficiais e é realizado pela AEESB – Associação Educacional Esportiva e Social do Brasil.

Para outras notícias da Street League Skateboarding, incluindo atualizações do Championship Tour, informações de transmissão, e muito mais, acesse www.streetleague.com. Siga a SLS no Instagram e Facebook. Conheça também o Instagram da SLS Brasil

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Lula assina 28 decretos para regularizar territórios de quilombolas

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© Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou 28 decretos para regularização de territórios quilombolas localizados em 14 estados. O ato de assinatura foi realizado no Palácio da Alvorada, em Brasília, e marca o Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira (20).

Os decretos declaram que são de interesse social os imóveis rurais localizados em territórios quilombolas. 

A medida vai permitir desapropriação das propriedades pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o pagamento de indenizações aos proprietários. Após essas etapas, os quilombolas vão receber a titulação de posse definitiva das áreas.

Em uma publicação nas redes sociais, o presidente disse que o país está ampliando as políticas públicas que chegam aos territórios e às comunidades quilombolas. 

“Hoje, dia 20 de novembro, o Brasil reafirma que a igualdade racial é memória, reparação e um projeto de futuro. Essa data, marcada pela luta de Zumbi dos Palmares e pela resistência do povo negro, lembra que democracia forte se constrói com direitos garantidos e oportunidades reais para todas e todos”, escreveu. 

A ministra Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que os decretos vão beneficiar 5,2 mil famílias e 31 comunidades. Segundo a ministra, Lula já assinou 60 decretos no atual mandato.

“Esses decretos são o passo anterior à titulação. Hoje, a gente tem um recorde de decretos assinados. O último número que nós tínhamos, de 50, foi no mandato da presidenta Dilma. E hoje, o presidente Lula se torna o presidente que mais assinou decretos na história do país”, afirmou a ministra.

Decretos

Os decretos serão aplicados em propriedades rurais de 14 estados: Bahia (6); Ceará (3); Sergipe (3); Goiás (2); Rio Grande do Sul (2); Maranhão (1); Paraíba (1); Rio de Janeiro (1); Santa Catarina (1); São Paulo (1); Mato Grosso do Sul (1) e Alagoas (1).

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Mulheres negras LBTI se mobilizam por direitos no 20 de novembro

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© Valter Campanato/Agência Brasil.

Mulheres Negras Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexo (LBTI) reunidas em Brasília aproveitaram o feriado da Consciência Negra para finalizar um diagnóstico para apontar as necessidades, problemas e falhas das políticas públicas brasileiras voltadas a estes grupos.

Coordenadora do Comitê Nacional LBTI, a psicóloga Amanda Santos é uma das organizadoras do encontro que culminará, dia 25, na Marcha de Mulheres Negras. Segundo ela, a ideia do documento é viabilizar “uma série de ações visando o bem estar das mulheres negras”.

Amanda Santos explica que, a exemplo do grupo do Centro-Oeste, reunido nesta quinta-feira (20) em Brasília, há várias outras rodas de conversas sendo estabelecidas com o mesmo objetivo em outras cidades.

Diagnóstico

“Trata-se de um relatório nacional com eixos básicos de sobrevivência em áreas como saúde, segurança, comunicação, direito familiar, arte, cultura, moradia”, justifica a coordenadora.

Ela explica que conceitos distorcidos que desconsideram a diversidade da sociedade acabaram por estabelecer regras e até mesmo legislações que dificultam a esse grupo o acesso a direitos historicamente reconhecidos e concedidos a outros grupos.

Esse processo excludente que retira acesso a direitos básicos nada mais é, segundo ela, do que LGBTfobia.

Os exemplos são muitos, segundo a ativista. “Há situações de casais homoafetivos em que uma das parceiras não poderá tomar decisões sobre procedimentos, caso a outra fique doente e perca a consciência. Nesses casos, caberá à família tomar a decisão”, disse ela ao lembrar que, em muitos casos, a conexão com a família não é tão próxima quanto a da cônjuge.

Diversidade

Ela cita também alguns programas de habitação do governo que não consideram os mesmos direitos dos casais héteros para os homoafetivos.

“Na área da saúde, muitos órgãos públicos e privados colocam dificuldades para reconhecer nome social adotado pela pessoa. É preciso criminalizar essa recusa”, defendeu a coordenadora.

Segundo ela, o governo precisa reparar essas situações e enxergar a diversidade do próprio país. “E a sociedade precisa enxergar os direitos que nos foram excluídos”, complementou.

Reparação

Brasília - 20/11/2025 - Pesquisadora aposentada do IBGE e referência do movimento lésbico e LGBT, Heliana Hemetério.  Foto Valter Campanato/Agência Brasil.
Brasília - 20/11/2025 - Pesquisadora aposentada do IBGE e referência do movimento lésbico e LGBT, Heliana Hemetério.  Foto Valter Campanato/Agência Brasil.

Pesquisadora aposentada do IBGE e referência do movimento lésbico e LGBT, Heliana Hemetério. Foto Valter Campanato/Agência Brasil.

A reunião de hoje contou com a participação de uma referência do movimento lésbico e LGBT: a fundadora da Rede Nacional de Lésbicas e Mulheres Bissexuais Negras, Heliana Hemetério.

Pesquisadora aposentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), Heliana diz que tornar o 20 de Novembro um feriado nacional foi importante por reconhecer aqueles que representam a maior parte da população brasileira.

“[O feriado nacional] reconhece a existência de 54% da população brasileira que se declara negra. Estas são pessoas que se declaram como tal, o que nos leva a crer que o percentual real é ainda maior”, argumentou.

Heliana explica que a data ajudará na reparação de injustiças que são históricas. “O que é reparação? É reconhecimento do negro como cidadão, com moradia, educação, estudo, lazer, direitos, saúde”, disse. Para ela, a data ajuda a “recontar a História, mas sob um outro olhar”. 

Para ela, que é também historiadora, o que levou o Brasil a abolir a escravidão não foi o desejo de melhorar a vida de sua população negra.

“A verdadeira motivação foi econômica”, afirmou ao explicar que, na época, havia muita pressão externa e mudanças das estruturas sociais motivadas pela Revolução Industrial.

 

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Consciência Negra: ato na Avenida Paulista reúne militância e cultura

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© Rovena Rosa/Agência Brasil

Centenas de pessoas participaram, na manhã desta quinta-feira (20), na região central de São Paulo, da 22ª edição da Marcha da Consciência Negra – Zumbi e Dandara 300+ 30. 

O ato organizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU) e pela União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro) reuniu centenas de pessoas na Avenida Paulista para lembrar a importância de Palmares e seus líderes e a “representação dos negros nas instituições com poder de decisão na sociedade”.

A manifestação teve de dança e música de religiosidade afro-brasileira, com shows curtos de estilos musicais diversos, incluindo ritmos como reggae, MPB e Black Music. Entre as apresentações, ocorreram discursos curtos e objetivos, focados na importância da mobilização em torno de pautas comuns. 

O professor Ailton Santos, um dos organizadores do evento, afirmou à Agência Brasil, que o momento é “justamente de fazer com que a sociedade brasileira, que se diz democrática, de fato faça incluir aqueles que, há muitos anos, historicamente continuam à margem da sociedade.

São Paulo (SP), 20/11/2025 - XXII Marcha da Consciência Negra na avenida Paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo (SP), 20/11/2025 - XXII Marcha da Consciência Negra na avenida Paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

 XXII Marcha da Consciência Negra na avenida Paulista. Foto – Rovena Rosa/Agência Brasil

“Diariamente, o povo negro sofre em função de várias violências. Normalmente falamos da morte matada, mas esse é o último estágio, porque até ela chegar, passamos diariamente por outras, que envolvem mobilidade, segurança, saúde e educação.”

 

Para o professor, é necessário que o governo reconheça que uma população, historicamente, está sendo colocada de lado.

“Então, a nossa bandeira é não morremos, e fazer com que o projeto que envolve a reparação, que hoje está na casa dos 20 milhões, seja aprovado para todos os negros e negras do Brasil”, concluiu.

Cuidado, não corre na rua

Ana Paula Félix, 56 anos, é copeira e acompanhou a marcha na tarde desta quinta-feira. Ela considera que é importante apoiar as manifestações, apoiar aqueles que sofrem preconceito e  desvalorização por causa da cor. Com três filhos criados, de idades entre 34 e 30 anos, ela se diz orgulhosa por todos terem cursado universidades públicas, o que foi possível por meio de  políticas de apoio. Mas ela ainda reclama que outras situações, “que ainda não melhoraram”.

“Você sabe que periferia ainda é o pior lugar para os negros morarem, porque é o lugar que a polícia não respeita. E nossos filhos é que pagam esse preço. Então a gente tem que estar sempre falando aos nossos filhos: – Cuidado, não corre na rua, anda sempre com documento, põe sempre a camisa, esteja sempre com o cabelo cortado, barba feita. Porque são os negros que mais morrem.”

Pautas e reivindicações

São Paulo (SP), 20/11/2025 - XXII Marcha da Consciência Negra na avenida Paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo (SP), 20/11/2025 - XXII Marcha da Consciência Negra na avenida Paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O grupo seguiu em caminhada até o Masp –  Museu de Arte de São Paulo – onde foram sugeridas pautas, reivindicações e a possibilidade de participação em movimentos. Giovana Santos, 31 anos, que estava passando pela via, parou para escutar e acompanhar os temas. “É importante acompanhar as políticas públicas que estão realmente ativas, sabe? Eu acho interessante, eu gosto de me informar”, disse a jovem, que trabalha como atendente de telemarketing. Para ela, a violência, inclusive policial, é um dos pontos para o qual tem mais atenção.

“Temos visto a polícia, que deveria sempre nos proteger, nos atacar. É muito importante a população saber disso, e é muito bom saber que os movimentos tem se organizado para reivindicar,  embora aninda pareça um sonho, a gente sentar e conversar e tentar se entender”, afirmou.

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