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Internacional

Brazil Pays: uma ponte financeira entre Brasil e Estados Unidos para clientes e lojistas

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Em um cenário de constante transformação no setor financeiro, a Brazil Pays surge como uma plataforma que conecta necessidades de brasileiros que atuam ou viajam aos EUA com soluções de pagamento que facilitam transações cross-border. O lema da empresa — “Segurança, inovação e credibilidade” — sintetiza a proposta: oferecer parcelamento de compras, pagamentos via PIX e outras soluções para consumidores e comerciantes que operam entre Brasil e Estados Unidos.

A empresa coloca no centro do modelo a possibilidade de parcelar compras nos Estados Unidos por meio de soluções de pagamento digital que utilizam cartão de crédito. O objetivo é atender a diferentes momentos financeiros: desde o crédito para iniciar ou expandir empreendimentos nos EUA, até opções de pagamento parcelado para turistas brasileiros que visitam o país.

Quem está à frente da Brazil Pays é Marina Alves, fundadora da empresa. Economista formada em 1998, ela possui MBA com foco em Banking pela Fundação Getúlio Vargas e formação em Valuation pela USP, em São Paulo. Com mais de 35 anos de experiência no setor financeiro, Marina Alves já atuou em grandes instituições como Banco Safra, Bradesco e Citibank. Segundo ela, o propósito da Brazil Pays é “desburocratizar as transações cross-border para lojistas nos EUA e consumidores brasileiros”.

Proposta de valor a Brazil Pays se apresenta como plataforma que harmoniza tecnologia de ponta com atendimento próximo aos clientes. Entre as soluções oferecidas estão pagamento parcelado, PIX e outras opções que visam facilitar a vida de dois públicos: empresários que desejam aumentar o faturamento com facilidades de pagamento para clientes no exterior, e consumidores brasileiros que precisam realizar transações em solo americano com a mesma comodidade encontrada no Brasil.

Posicionamento e visão de futuro fundada há mais de dois anos, a Brazil Pays enfatiza a ideia de desburocratizar as transações entre Brasil e EUA, trabalhando com uma visão de longo prazo. A empresa afirma que o mercado financeiro é dinâmico, mas defende que “valores sólidos” devem guiar o investimento. Em comunicação institucional, Marina Alves reforça o compromisso com inovação responsável e com a geração de valor para lojistas e viajantes que utilizam a plataforma.

No contexto do mercado, o ecossistema de pagamentos transnacionais têm ganhado relevância com o crescimento do e-commerce global e o aumento de viagens entre os dois países. Soluções que permitem parcelamento de compras no exterior, recebimento em dólares por lojistas e operações rápidas em reais para consumidores no Brasil representam uma tendência de maior integração entre fintechs, varejo internacional e serviços de viagem.

Brazil Pays aposta em uma linha estratégica que combina tecnologia, atendimento próximo e soluções de pagamento cross-border para atender tanto lojistas quanto consumidores brasileiros que atuam ou visitam os EUA. Com liderança experiente e foco em desburocratizar transações internacionais, a empresa pretende manter a trajetória de inovação e geração de valor no cenário financeiro global. A empresária Mariana Alves com sua trajetória de sucesso já pensa em expandir seu empreendimento para Europa e com certeza será com o mesmo sucesso e credibilidade.

 

Conheça mais sobre a Brazil Pays

www.brazilpays.com

 

MAIS DE 20 ANOS DE RELAÇÕES COM A MÍDIA Samantha di Khali [ceo] atua no mercado há mais de 20 anos, com passagens pelo sistema Globo, grupos Bandeirantes e Jovem Pan, UOL, Terra, entre outros veiculos nos Estados Unidos, Canadá, Portugal, Suiça e Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo. Por isso, garantimos a qualidade do trabalho de nossa equipe que tem forte expertise desse mercado e de suas nuances, assim como responsabilidade para cuidar do seu objetivo.

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Contratos, risco e margem: a trajetória de Bruno Rompkovski no centro da estratégia

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Em um mercado em que o contrato deixou de ser papel e virou plano de voo, Bruno Rompkovski construiu carreira no cruzamento entre negociação de contratos complexos e gestão de projetos. Desde 2011, atua no mercado de Óleo e Gás com passagens por Kuala Lumpur, Oslo, São José dos Pinhais e, atualmente, Houston. Responsável pelo portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos — função que o coloca no ponto de partida de projetos de grande impacto e no centro das decisões sobre alocação de risco, preservação de valor em crises e relacionamento com o cliente. Ao longo da jornada, soma conquistas típicas de engenheiro — transformar requisitos técnicos em decisões de negócio — e as converte em uma carreira internacional, multidisciplinar, que conecta engenharia, contratos e estratégia comercial.

A empresa onde atua reflete muito bem o seu profissional pois a organização tem como missão acelerar tecnologias submarinas integradas e, ao mesmo tempo, impulsionar ganhos de eficiência e soluções de menor carbono.

No dia a dia, Rompkovski transita entre o técnico e o comercial. O trabalho começa ao definir a estratégia de tender: qual o modelo contratual, modelo de execução, quais marcos críticos ancorarão cronogramas e LDs (liquidated damages), e quais indexadores ou bandas cambiais blindarão custos de itens de fornecimento longo. Em seguida, estrutura a tese de valor da proposta, costura interfaces com engenharia, suprimentos e jurídico e entra na mesa de negociação com fallbacks claros — condições alternativas que preservam o sucesso do projeto sem quebrar a parceria com o cliente.

A lógica é simples, mas exigente: quem controla o risco, controla a execução.

A experiência internacional de Rompkovski ajuda a transformar teoria em prática. Em bacias e marcos regulatórios distintos, viu de perto onde os projetos derrapam — interfaces mal geridas, suprimentos críticos sem visibilidade, cronogramas sem folga real, comunicações tardias — e apostou em antídotos previsíveis: linha de base confiável, look ahead de curto prazo, registro de dependências do cliente e gestão de mudanças. Quando o imprevisto acontece, a ordem é notificar, mitigar, replanejar: proteger a relação e o cronograma para garantir o sucesso do projeto.

Em tempos de custos voláteis e transição energética, essa combinação de contratos bem desenhados e execução disciplinada virou requisito de competitividade. Previsibilidade e controle são os pilares de uma execução de sucesso.

 

 

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Internacional

Imigração para os EUA exige atenção a requisitos rigorosos: antecedentes criminais podem barrar entrada

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Obter um visto, green card ou outro benefício migratório nos Estados Unidos envolve muito mais do que apenas preencher formulários ou apresentar documentos. O processo de imigração americana é criterioso e avalia diversos requisitos legais, profissionais e pessoais antes de conceder a autorização para viver no país.

Um dos pontos que mais exigem atenção dos candidatos é o histórico criminal. As autoridades de imigração dos EUA realizam verificações detalhadas para identificar qualquer envolvimento com crimes, tanto no país de origem quanto em território americano. Casos que envolvam fraudes, violência ou qualquer conduta considerada moralmente reprovável podem resultar na negação do benefício imigratório ou até na deportação.

Segundo o advogado e professor Dr. Vinicius Bicalho, membro da American Immigration Lawyers Association (AILA), a legislação americana é bastante rigorosa nesse aspecto. “Esses crimes incluem condutas como desonestidade, violência ou comportamento imoral intencional — como é o caso de roubos com uso de arma ou grave ameaça”, explica o especialista.

Dr. Bicalho acrescenta que, nos Estados Unidos, quem é condenado por um crime ou responde a um processo judicial pode ser considerado “inadmissível”, ou seja, impedido de entrar ou permanecer legalmente no país. “A imigração americana busca proteger a segurança nacional e a integridade do sistema jurídico. Por isso, o candidato deve sempre agir com transparência e seguir corretamente todas as etapas do processo”, ressalta.

Além dos antecedentes criminais, outros fatores também são analisados — como vínculos familiares, capacidade financeira, histórico migratório anterior e até questões de saúde pública. Dr. Vinicius Bicalho recomenda buscar orientação profissional antes de iniciar qualquer solicitação, para evitar erros que possam comprometer o sonho de viver legalmente nos Estados Unidos.

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Compreenda as mudanças com a nova taxação do visto americano para brasileiros

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Para advogada internacionalista Joyce Alves, os EUA passa por um movimento a qual chama de “visto pós pandemia”

Ainda é possível renovar o visto americano antes da cobrança da nova taxa, anunciada pela Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, que passa de U$ 185 de U$ 250 (Visa Integrity Fee). A nova normativa tem previsão de entrar em vigor no início do ano fiscal de 2026 dos EUA, a partir de 1 de outubro de 2025. Além da taxação, àqueles que precisam do visto americano também contarão com novas regras para sua aquisição.

Segundo com a advogada internacionalista Joyce Alves, os EUA passa por um movimento a qual chama de “visto pós pandemia”, período onde houve uma flexibilidade maior para que as pessoas pudessem tirar seus vistos diante das filas gigantes. Para a especialista foi percebido importantes panoramas que devem ser discutidos e analisados neste momento.

Primeiramente temos a questão da segurança, pois quando se altera a questão do valor, já se adota um critério das pessoas que podem adentrar em um país. Também tem a questão das entrevistas que passam a ser todas presenciais, com isso se tem um controle maior contra fraudes e não se tenha tanta imigração ilegal no país. Um segundo momento traz com que os consulados tenham os mesmos critérios para verificação e liberação do visto, pois antes cada um contava com uma regra. E o terceiro ponto é a questão política, que mostra que o presidente Trump é extremamente rígido com a questão de imigração”, pontua a advogada.

Sobre as entrevistas, a especialista pontua que no passado eram isentos os menores de 14 anos e os maiores de 79 anos; e agora todos necessitam realizar a entrevista. “A logística para quem vai solicitar o visto agora precisa ser muito melhor pensada, pois está muito mais criterioso para que se consiga o documento dentro do prazo da viagem”, explica.

Sobre o impacto das novas mudanças, ela acredita que poderão não ficar somente na questão do turismo, mas também nas relações comerciais e na na área educacional. Para a especialista, as pessoas que estão estudando, por exemplo, terão que se preparar com uma maior antecedência e isso permitirá a evasão de alunos para outros países.

Agora não tem mais para a última hora, especialmente, turismo. Preencher o formulário em inglês e mostrar o vínculo com o Brasil é muito importante para que se tenha o visto liberado. É necessário um olhar técnico e estratégico, com uma programação de uns 120 dias pelo menos”, afirma a especialista.

Conheça os tipos de vistos
Existem diversas categorias de vistos que permitem aos brasileiros viverem e trabalharem legalmente nos EUA. Entre as mais importantes estão os vistos de trabalho baseados em emprego, conhecidos como Employment-Based (EB), que em muitos casos podem levar ao green card (residência permanente).
O sistema EB está dividido em cinco grupos principais:
EB-1: Para estrangeiros com habilidades extraordinárias (EB-1A), professores e pesquisadores de destaque (EB-1B) e executivos ou gerentes de multinacionais transferidos para os EUA (EB-1C).
EB-2: Destinado a profissionais com grau avançado (mestrado ou doutorado) ou habilidades excepcionais. Inclui a subcategoria EB-2 NIW (National Interest Waiver), que dispensa a oferta de emprego se for comprovado que a atuação do candidato beneficia o interesse nacional dos EUA.
EB-3: Para trabalhadores qualificados, profissionais com diploma de bacharel e trabalhadores não qualificados, desde que haja uma oferta de emprego permanente.
EB-4: Voltado para categorias especiais, como trabalhadores religiosos, funcionários de organizações internacionais, militares estrangeiros e outros casos específicos.
EB-5: Para investidores que aportam no mínimo US$800 mil em áreas específicas e geram pelo menos 10 empregos nos EUA.

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