Entretenimento
Business Rock: o Podcast que une negócios, solidariedade e muito Rock ‘n Roll para mudar vidas

Mais que negócios, cultura e música, Business Rock é palco de encontros e solidariedade. Descubra a origem, os números impressionantes e conheça a emoção por trás do podcast mais inspirador do país.
O menino, o sonho e o microfone
Imagine um jovem da Zona Leste de São Paulo, criado com humildade, apaixonado por música, desenhos e pessoas. Desde cedo, Sandro Ari Pinto — o Sandrão — sabia que podia fazer diferença no mundo. Com um caderno de desenhos nas mãos e o coração cheio de inquietação, ele cresceu sem perder a esperança e a coragem de sonhar alto.
Em 2020, após um pedido de ajuda de um amigo proprietário da 66 Brasil FM, Sandrão aceitou o desafio de criar um novo programa, mesmo sem recursos. “Não tínhamos verba, só muita vontade e um sonho”, relembra. Assim nasceu o Business Rock, com estreia marcada e realização em apenas uma semana de preparação. De lá pra cá, o podcast ultrapassou barreiras, misturando negócios, entrevistas com grandes nomes, rock’n’roll e transformações sociais.
Mais que um podcast — ponte de transformação
Hoje, o Business Rock soma mais de 200 entrevistas, 118 afiliadas (rádios, TVs e portais), 1,4 milhão de seguidores e 26,5 milhões de ouvintes espalhados pelas rádios parceiras, de acordo com a pesquisa Reportei. O programa revolucionou o formato ao propor uma mistura inusitada de negócios, cultura, rock e protagonismo social, permitindo que vozes autênticas e histórias comoventes fossem ouvidas em todo o Brasil — e além, com transmissões também em Portugal, EUA e México.
Mas, para Sandrão, os números são apenas uma parte da história. O que marca de verdade são os impactos e as vidas transformadas a partir dos encontros proporcionados pelo microfone.
Quando a entrevista vira corrente do bem
Um dos momentos mais inesquecíveis da trajetória do Business Rock foi a campanha solidária realizada após a entrevista com Fernando Bracalle Chapecó. “Perguntei se ele conseguiria para nós uma camisa do São Paulo autografada por todos os jogadores e comissão técnica. Com esse gesto, organizamos uma rifa e, juntos com nossos ouvintes e parceiros, conseguimos comprar 426 cobertores e diversas garrafas de água para distribuir à população carente, bem quando o inverno chegava forte a São Paulo”, lembra Sandrão, emocionado.
Essa ação concretizou, na prática, o propósito do programa: ser ponte, esperança e instrumento de transformação onde mais importa — na vida real das pessoas.
Gestão inovadora e compromisso com futuro
O Business Rock continua crescendo: são 118 afiliadas atualmente e a meta é conquistar 200 até o final de 2025, chegando a 3 milhões de seguidores e ampliando parcerias com anunciantes para fortalecer ainda mais pequenos veículos de comunicação e apoiar bandas autorais.
Nomes emblemáticos já passaram por suas entrevistas: Ricardo Rocha, Germano Rigotto, Sebastian, Jaqueline Meirelles, Bozo (Capital Inicial), Heraldo Parmann (Ultraje a Rigor), Willy Oliveira (Rádio Táxi) entre muitos outros.
Com o uso de inteligência artificial desde cedo e uma equipe movida à criatividade, o Business Rock se firma como referência em inovação e engajamento.
O podcast é tendência e novo fenômeno de audiência
A pesquisa The Infinite Dial 2024 mostra que dois terços dos jovens brasileiros já ouvem podcasts, com níveis de engajamento superiores a 65% entre gerações Z e Millennial, segundo IAB Brasil. O formato virou fenômeno de comunicação, construção de comunidade e aproximação de marcas com causas e pessoas reais.
Quem faz acontecer
A história de Sandrão, que saiu do interior de São Paulo para construir carreira entre as maiores agências, editoras e clientes do país (Gerdau, Itaú, Microsoft, Rede Globo, Volkswagen, entre outros), é exemplo vivo de que a paixão, o sonho e o propósito movem montanhas — e microfones.
Premiado nacional e internacionalmente, professor universitário, vice-presidente de associação de meios de pagamento, ele segue à frente do Business Rock por um motivo: “Meu maior presente é quando alguém diz: ‘Business Rock mudou minha vida’. Nasci para provocar essas mudanças. Se, com uma entrevista, um gesto ou uma conversa, fizemos diferença, já valeu a pena”, afirma, com orgulho nos olhos.
Convite final
Business Rock não é só conteúdo — é emoção compartilhada, ponte de boas ações e palco de encontros que mudam destinos. Para quem busca uma pauta de impacto social real, inovação e paixão transformadora, aqui está um convite de coração: venha ouvir, sentir e compartilhar essas histórias. Converse com Sandrão, descubra como o rock e a solidariedade podem, juntos, aquecer milhares de vidas.
Para ouvir o último episódio, acessar fotos ou agendar entrevista:
https://businessrock.com.br/
Teatro
Jonathan Nemer apresenta show Existe Vida Após o Casamento neste sábado no Teatro RioMar

Se antes a preocupação era saber como namorar, agora a pergunta mudou: existe vida após o casamento? Jonathan Nemer volta aos palcos com um show inédito, trazendo toda a comédia e as verdades afiadas que ninguém contou sobre a vida a dois. O comediante se apresenta neste sábado (05/07), às 20h, no Teatro RioMar Recife.
Você já se perguntou como é a vida depois do “felizes para sempre”? Todo mundo sonha com o casamento perfeito, mas ninguém avisa que junto com a aliança virão as senhas de celular, discussões sobre toalha molhada na cama e a eterna dúvida: “você está brava”? seguido do clássico “não!”.
Para os solteiros que acreditam que o casamento é um conto de fadas, este show de Jonathan Nemer pode salvá-los. Para os casados, a apresentação pode render boas risadas do caos ao entender que certas coisas não acontecem apenas nas casas deles. Para os enrolados, o alerta é que é melhor assistir logo antes que seja tarde.
O novo espetáculo de Jonathan Nemer, intitulado “Existe Vida Após o Casamento”, é um show para quem ama, para quem já amou e para quem está quase desistindo de amar. Os ingressos custam a partir de R$ 55 e podem ser adquiridos na bilheteria e no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br) ou através do app do RioMar Recife.
Entretenimento
Elisa Neves: a promessa carioca que brilha no palco do Bolshoi Brasil

Jovem bailarina marcou presença na comemoração dos 25 anos do Bolshoi no Brasil e vive a expectativa de novos desafios
A aluna da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, Elisa Neves, já viveu neste início de ano emoções que muitas pessoas lutam por anos para alcançar — e nem sempre conseguem. Com apenas três anos de estudos na instituição, Elisa já teve a oportunidade de apresentar seu talento em festivais e eventos especiais.
E não para por aí. A jovem também participa dos espetáculos semanais da escola, intitulados Sexta com Arte. Recentemente, foi divulgado o elenco que irá se apresentar no espetáculo O Lago dos Cisnes durante a abertura do Festival de Dança de Joinville. Elisa ficou como bailarina reserva — um reconhecimento importante que mostra que ela já está entre os nomes observados de perto pela equipe artística da escola.
Mas estar entre os bailarinos de uma escola de balé reconhecida mundialmente exige muitos sacrifícios. “O maior deles foi se afastar, tão nova, do convívio com a família no Rio de Janeiro e se mudar para Joinville”, conta Elaine Neves, mãe de Elisa, que acompanhou a filha nessa mudança. “Foi um momento difícil para a Elisa e para toda a família. Ela teve que deixar a escola, os amigos, os professores que sempre acreditaram no talento dela. Não foi fácil, mas me impressionou a forma como ela lidou com tudo isso e como o amor pelo balé a ajudou a aceitar essa transformação”, completa.
Com três anos de aprendizado e dedicação intensa, Elisa vê seus sonhos se tornando cada vez mais concretos. “Continuo sonhando e sei que esses sonhos vão me levar até o meu objetivo: ser uma bailarina completa. Tenho certeza de que a paixão que sinto pela dança vai me tornar uma bailarina ainda melhor”, finaliza.
Entretenimento
Será Portugal um mercado rentável para as casas de apostas?

A viabilidade financeira das casas de apostas Portugal é uma questão complexa, influenciada por uma multiplicidade de fatores interligados. A regulamentação do mercado, o panorama competitivo, a estrutura de custos operacionais e a evolução das tendências das apostas online são elementos cruciais a considerar.
Embora exista um potencial de rentabilidade, o sucesso está longe de ser garantido e depende em grande medida de uma gestão estratégica e de um profundo conhecimento do contexto português.
Como é composto o mercado de apostas em Portugal?
O setor do jogo em Portugal é altamente regulado, com o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) como a principal autoridade. Este organismo é responsável por assegurar a integridade do jogo, proteger os consumidores e combater a atividade ilegal.
Para operar legalmente, as casas de apostas necessitam de uma licença, um processo que tende a ser longo e dispendioso. Estas licenças impõem condições rigorosas sobre as plataformas de jogo, a solvência financeira e o cumprimento das normas de jogo responsável.
O investimento inicial significativo para obter a licença e estabelecer uma operação legal constitui uma barreira de entrada considerável.
Uma vez obtida a licença, o principal desafio para as casas de apostas reside em atrair e reter clientes num mercado altamente competitivo. Portugal tem uma longa história no jogo, com uma forte presença de lotarias e casinos estatais.
Como tem evoluído o mercado português?
O crescimento das apostas online intensificou a concorrência, permitindo aos utilizadores aceder a uma vasta gama de plataformas internacionais. Para se destacarem, as casas de apostas devem oferecer odds competitivas, uma ampla variedade de opções de aposta (desporto, jogos de casino, póquer) e uma experiência de utilizador intuitiva.
O marketing e a publicidade são fundamentais, embora também estejam sujeitos a controlos rigorosos para prevenir o jogo excessivo ou irresponsável.
A rentabilidade de uma casa de apostas assenta no “percentual de retenção” (hold percentage), que representa o lucro teórico esperado de todas as apostas. Este valor já está incluído nas odds oferecidas e, embora varie consoante o jogo ou evento, a casa mantém sempre uma vantagem estatística. No entanto, essa vantagem teórica nem sempre se traduz em lucros reais.
Pontos contra as casas de apostas no país?
Fatores como pagamentos elevados a apostadores sortudos, erros na definição de odds ou até apostadores profissionais que exploram ineficiências do mercado podem impactar negativamente os resultados financeiros de uma casa de apostas.
Os custos operacionais são outro fator determinante. Além das taxas de licença, as casas de apostas enfrentam despesas substanciais com tecnologia, segurança, informática, apoio ao cliente, marketing e recursos humanos.
As casas de apostas físicas enfrentam ainda custos adicionais como renda, serviços públicos e manutenção de instalações. As plataformas de apostas online, embora não tenham presença física, requerem um investimento considerável em servidores, desenvolvimento de software e sistemas de segurança robustos para proteger os dados e fundos dos clientes.
O mercado português apresenta tanto oportunidades como desafios. O futebol é, de longe, o desporto mais popular para apostas e representa uma parte significativa do mercado. Compreender as preferências locais e adaptar a oferta pode ser uma vantagem competitiva.
No entanto, o tamanho relativamente pequeno da população portuguesa, em comparação com outros mercados europeus maiores, implica um número limitado de clientes potenciais, o que pode restringir as possibilidades de crescimento exponencial.
Formas de proteger o apostador
As iniciativas de jogo responsável são também fundamentais para a sustentabilidade e rentabilidade a longo prazo das casas de apostas. Os reguladores em Portugal, tal como noutros países, estão cada vez mais focados na proteção de pessoas vulneráveis à dependência do jogo.
Isto inclui programas de auto exclusão, limites de depósito e perda, e avisos claros sobre os riscos associados ao jogo. Embora estas medidas sejam essenciais para a proteção do consumidor, também podem afetar as receitas das casas de apostas ao limitar os gastos dos utilizadores.
Ainda assim, uma abordagem responsável pode fomentar a confiança e a lealdade, conduzindo a uma base de clientes mais estável a longo prazo.
A transição para as apostas online tem sido uma tendência global e particularmente forte em Portugal. As plataformas online oferecem conveniência, acessibilidade e uma ampla gama de opções de aposta, atraindo um número crescente de utilizadores.
Para as casas de apostas tradicionais com presença física, adaptar-se a esta transformação digital é crucial. Muitas lançaram as suas próprias plataformas online ou estabeleceram parcerias com operadores existentes para manterem a sua relevância e captarem uma fatia do mercado digital.
Adicionalmente, a situação económica de Portugal pode influenciar os gastos dos consumidores em jogos de azar. Em períodos de crescimento económico, as pessoas tendem a dedicar mais rendimentos ao lazer, incluindo as apostas como na Betfair. Pelo contrário, em tempos de recessão, o consumo discricionário diminui, afetando as receitas das casas de apostas.
Conclusão
Em suma, embora exista um potencial de rentabilidade para as casas de apostas Portugal, o caminho para o sucesso exige um esforço considerável.
O êxito depende da capacidade de navegar num ambiente altamente regulado, oferecer uma proposta de valor atrativa num mercado competitivo, gerir eficazmente os custos e adaptar-se às preferências dos utilizadores e aos avanços tecnológicos.
Não é um caminho garantido para a riqueza, mas para empresas bem geridas e com uma estratégia sólida, as casas de apostas em Portugal podem gerar lucros, contribuindo para a economia do país e oferecendo entretenimento à população.
A chave está em encontrar o equilíbrio entre a geração de receitas e a promoção do jogo responsável, aliado a um profundo conhecimento do mercado português.