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Cafeteiras portáteis para o home office: a praticidade do café fresquinho a qualquer momento

Descubra como modelos portáteis podem agilizar o preparo sem abrir mão do sabor
Trabalhar de casa trouxe novas formas de organizar a rotina, tornando o conforto e a eficiência prioridades no dia a dia. Entre os pequenos detalhes que fazem a diferença na rotina, ter um café fresco sempre à mão é uma vantagem para quem valoriza momentos de pausa revigorantes.
Uma cafeteira portátil oferece essa praticidade sem ocupar muito espaço ou exigir instalações complexas. Com modelos que vão de opções elétricas a versões manuais, é fácil encontrar aquele que combina com diferentes preferências e estilos de preparo.
Além de tornar o ambiente de trabalho mais agradável, contar com um café de qualidade a qualquer hora pode auxiliar na produtividade. A seguir, saiba como escolher a melhor cafeteira portátil para acompanhar sua rotina do home office.
Praticidade e autonomia no dia a dia
O home office exige um equilíbrio entre produtividade e pausas estratégicas para manter o rendimento ao longo do dia. Interrupções constantes para buscar café na cozinha podem atrapalhar o foco e diminuir a eficiência das tarefas.
Contar com uma cafeteira portátil no escritório permite preparar a bebida no próprio ambiente de trabalho, otimizando o tempo e garantindo mais autonomia. Dessa forma, é possível manter a concentração nas atividades sem se preocupar com deslocamentos desnecessários.
Modelos projetados para facilitar o uso diário oferecem rapidez e eficiência, permitindo que cada xícara seja feita na hora. Esse fator contribui não apenas para a organização do tempo, mas também para a experiência de saborear um café sempre fresco e na temperatura ideal.
Flexibilidade de instalação e facilidade de uso
Na hora de escolher os equipamentos para o home office, é importante levar em conta não apenas a funcionalidade, mas também o espaço disponível. Cafeteiras portáteis se destacam pelo design compacto, ocupando pouco espaço na mesa de trabalho ou em prateleiras, sem comprometer a organização do ambiente.
Além do tamanho reduzido, muitos modelos possuem sistemas simplificados de operação, tornando o preparo do café rápido e sem complicações. Essa simplicidade é indispensável para quem busca eficiência no dia a dia.
Opções elétricas de cápsulas oferecem ainda mais conveniência, enquanto modelos manuais, como prensa francesa e cafeteiras de gotejamento, proporcionam maior controle sobre a extração da bebida. A variedade de modelos disponíveis permite que cada pessoa encontre a solução que melhor se encaixa em sua rotina.
Qualidade do café sem abrir mão do sabor
Uma das principais vantagens de ter uma cafeteira portátil, especialmente no home office, é desfrutar de uma bebida de qualidade a qualquer momento. O melhor é que ainda é possível escolher entre diferentes métodos de preparo, adequando-os a diferentes gostos.
Versões que utilizam pressão, como as cafeteiras manuais de expresso, proporcionam crema consistente e sabor intenso, similar ao de uma máquina profissional. Já alternativas como a prensa francesa e as cafeteiras de filtro realçam nuances mais delicadas dos grãos, permitindo explorar diferentes perfis sensoriais.
Eficiência energética e sustentabilidade
A escolha de uma cafeteira portátil também pode estar alinhada a um consumo mais consciente e sustentável. Muitos modelos são projetados para serem energeticamente eficientes, consumindo menos eletricidade do que máquinas convencionais.
Além disso, há alternativas que não dependem de energia elétrica, como cafeteiras de prensa ou gotejamento manual, que utilizam apenas água quente para preparar a bebida. Esses modelos também reduzem o uso de cápsulas descartáveis, substituindo-as pelos grãos moídos, o que minimiza o impacto ambiental.
Como integrar pausas estratégicas ao dia de trabalho?
A produtividade no home office não depende apenas de manter o foco nas tarefas, mas também de criar momentos de pausa que ajudem a renovar as energias. Pequenos intervalos ao longo do dia asseguram a manutenção do equilíbrio mental e evitam o cansaço excessivo.
Logo, o preparo do café pode se tornar um ritual estratégico, funcionando como um momento de relaxamento antes de retomar as atividades. Ter uma cafeteira portátil no ambiente de trabalho facilita a criação dessas pausas, permitindo momentos de descanso sem demandar grandes deslocamentos.
Uma dica para tornar a rotina equilibrada, produtiva e prazerosa é escolher um café mais encorpado para o início da manhã e uma bebida mais suave para o meio da tarde. Já no final do dia, um expresso concentrado pode ser a escolha ideal para recarregar as energias.
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MPT-PB pede bloqueio de bens de influenciador Hytalo Santos

O Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) ingressou na Justiça com pedido de bloqueio de bens do influenciador Hytalo Santos e do marido Israel Nata Vicente, presos na última sexta-feira (15) em uma casa em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo.
“Hytalo é acusado de trabalho infantil nas redes sociais, exploração sexual e tráfico humano para fins de exploração infantil. A ação requer o bloqueio de cinco veículos de luxo, empresas e outros bens e valores até o limite de R$ 20 milhões”, informou o MPT-PB em nota.
A quantia, de acordo com o comunicado, corresponde à indenização por dano moral coletivo e a medidas de reparação e assistência às vítimas.
Hytalo Santos é o principal divulgador da empresa Fartura de Prêmios, vinculada à Loteria do Estado da Paraíba (Lotep). Os indícios são de que ele utiliza a audiência conseguida com a exploração de trabalho infantil nas redes sociais para alavancar a venda de rifas e sorteios”, informou o MPT-PB.
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Entenda
As prisões de Hytalo e do marido foram determinadas pela Justiça da Paraíba após o influenciador Felipe Bressanim Pereira, o Felca, denunciar o uso de perfis nas redes sociais com crianças e adolescentes em situações consideradas inapropriadas para idade, a fim de conseguir engajamento e monetização dos seus canais.
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PF prende 14 pessoas de quadrilha que criou 330 empresas de fachada

Uma operação da Polícia Federal (PF) prendeu ao menos 14 pessoas, na manhã desta quinta-feira (21), envolvidas em um esquema criminoso que criou mais de 330 empresas de fachada para disfarçar fraudes bancárias. O prejuízo provocado ao sistema financeiro nacional é estimado em R$ 110 milhões.
Cerca de 140 policiais federais participam da segunda fase da Operação Oasis 14, que teve a primeira ação em 2024. Ao todo, foram expedidos 26 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão em oito municípios do estado do Rio – a maioria na região metropolitana da capital ─ e um em São Paulo.
A investigação começou em maio de 2024 e conta com o apoio da Corregedoria e da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção à Fraude da Caixa Econômica Federal. Na primeira fase da operação, policiais federais encontraram inúmeras maquininhas de pagamento e inúmeros cartões bancários.
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Fachadas e laranjas
A quadrilha operava, de acordo com a Polícia Federal, “um esquema sofisticado”, que contava com as centenas de empresas de fachada, seis funcionários da Caixa e quatro de instituições bancárias privadas. Pessoas de baixa renda eram utilizadas como laranjas para o uso de dados pessoais visando ocultar bens ou transações de terceiros. As empresas eram constituídas por sócios fantasmas.
“O esquema criminoso incluía simulação de movimentações financeiras e uso de imóveis reais como fachada para empresas fictícias, além da abertura de contas e concessão de empréstimos com auxílio dos bancários integrantes da organização criminosa” descreve a Polícia Federal.
Com o apoio da Caixa, os investigadores identificaram cerca de 200 operações de crédito fraudulentas, somando pelo menos R$ 33 milhões de prejuízo somente para a Caixa.
Arma de fogo
Durante as buscas na residência de um dos alvos da operação, em São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do estado do Rio, os policiais encontraram um revólver com seis munições. Além da prisão por força do mandado judicial, o homem foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
Polícia apreendeu cartões e máquinas que a quadrilha usava – Foto: Polícia Federal/divulgação
Além do crime de organização criminosa, os investigados responderão por estelionato qualificado, crime contra o sistema financeiro, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os nomes dos envolvidos nos crimes não foram divulgados.
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Rio inicia demolição de construções irregulares em comunidade

Duas construções irregulares erguidas na Rua Zenitildes Alves Meira, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio, começaram a ser demolidas nessa quarta-feira (20). Os imóveis estão em fase de construção, mas não têm licença municipal. A demolição está sendo feita de forma manual e deve demorar alguns dias.
Os proprietários já haviam sido notificados em junho deste ano para providenciar a regularização. Na ocasião, as obras foram embargadas. Uma das edificações fica situada no número 151 da rua (construção de um pavimento de aparente uso comercial) e a outra na esquina com a Rua Marcelo Yuca (construção de três pavimentos de aparente uso misto). Os imóveis estão localizados na Favela Beira do Canal, que sofre influência de facção criminosa.
A ação é um desdobramento de dois processos abertos pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Licenciamento. Em fase de construção em alvenaria, as obras, que totalizam aproximadamente 600 metros quadrados, foram erguidas sem autorização da prefeitura do Rio. Uma delas está situada em loteamento clandestino e a outra ocupa área destinada a um terreno público.
“O espaço público precisa ser respeitado. Não vamos tolerar que o cidadão ocupe o logradouro e promova uma desordem no território. Toda a obra precisa ser feita dentro dos trâmites legais e com todas as autorizações devidas. É um trabalho que a prefeitura do Rio vem realizando desde 2021 e daremos continuidade com mais rigor, sempre com foco na preservação da vida e na desobstrução do espaço público. Além disso, é importante asfixiar financeiramente o crime organizado, uma vez que eles se utilizam, muitas vezes, dessas construções ilegais para benefícios financeiros”, destacou o secretário municipal de Ordem Pública, Marcus Belchior.
As edificações vinham sendo fiscalizadas desde o início das obras, sendo embargadas em junho de 2025. As obras seguiam em total descumprimento ao embargo e a outras notificações que determinavam sua imediata paralisação. Engenheiros da prefeitura estimam um prejuízo de R$ 1,5 milhão aos responsáveis pelas obras.