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Saúde

Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

Começa nesta segunda-feira (7) a campanha nacional de vacinação contra a influenza. A meta é imunizar 90% dos chamados grupos prioritários, que incluem crianças de 6 meses a menores de 6 anos, idosos e gestantes. Também podem receber a dose:

– trabalhadores da saúde;

– puérperas;

– professores dos ensinos básico e superior;

– povos indígenas;

– pessoas em situação de rua;

– profissionais das forças de segurança e de salvamento;

– profissionais das Forças Armadas;

– pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);

– pessoas com deficiência permanente;

– caminhoneiros;

– trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);

– trabalhadores portuários

– funcionários do sistema de privação de liberdade;

– e população privada de liberdade, incluindo adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (com idade entre 12 e 21 anos).

Proteção

De acordo com o Ministério da Saúde, o imunizante distribuído na rede pública protege contra um total de três vírus do tipo influenza e garante uma redução do risco de casos graves e óbitos provocados pela doença.

Em 2025, a dose contém as seguintes cepas: H1N1, H3N2 e B. A administração, de acordo com o ministério, pode ser feita junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

Doses

Para a vacinação deste ano, a pasta adquiriu um total de 73, 6 milhões de doses. No primeiro semestre, 67,6 milhões de doses devem ser distribuídas para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. No segundo semestre, 5,9 milhões serão enviadas para o Norte.

Inverno amazônico

A campanha, este ano, será realizada em dois momentos:

– primeiro semestre (março/abril): nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul

– segundo semestre (setembro): na Região Norte, alinhando-se ao período de maior circulação viral na região, o chamado inverno amazônico.

Eficácia e segurança

Ainda de acordo com a pasta, a vacina contra a gripe é capaz de evitar entre 60% e 70% dos casos graves e dos óbitos relacionados à doença.

O imunizante é contraindicado para crianças menores de 6 meses e pessoas com histórico de anafilaxia (reação alérgica) grave após doses anteriores.

Cobertura

Em 2024, a cobertura vacinal contra a gripe entre os públicos prioritários foi de 48,89% na Região Norte e 55,19% nas demais regiões.

“O Ministério da Saúde reforça a importância da vacinação e conta com a participação de toda a população. Vacinar-se é um ato de cuidado próprio e coletivo. As vacinas são seguras, eficazes e gratuitas.”

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Saúde

Dia Mundial da Saúde: campanha defende bem-estar materno e neonatal

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© Arquivo/MDS

No Dia Mundial da Saúde, celebrado nesta segunda-feira (7), a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que quase 300 mil mulheres perdem a vida todos os anos em razão da gravidez ou do parto, enquanto mais de dois milhões de bebês morrem ao longo do primeiro mês de vida e outros dois milhões são natimortos (bebês que morrem após 20 semanas de gestação no útero ou durante o parto).

“Isso representa aproximadamente uma morte evitável a cada sete segundos”, destacou a OMS. Ainda segundo a organização, com base em tendências atuais, quatro em cada cinco países estão longe de atingir metas de melhoria da sobrevivência materna até 2030, enquanto um em cada três países não conseguirá atingir as metas de redução de mortes de recém-nascidos.

Campanha

Em razão da data, a OMS lançou uma campanha, com duração prevista de um ano, em favor do bem-estar materno e neonatal. O tema escolhido é Começos saudáveis, futuros esperançosos.

“A saúde de mãe e bebês afeta cada um de nós. Ainda assim, milhões de mulheres e recém-nascidos perdem suas vidas todos os anos por causas que poderiam ser prevenidas por meio de atendimento pontual e de qualidade”, disse a entidade.

“A campanha reforça que a forma como começamos a vida desempenha um papel importante para determinar tudo o que vem depois. Quando mulheres e recém-nascidos não apenas sobrevivem ao parto, mas mantêm boa saúde, isso beneficia famílias e comunidades e contribui para o desenvolvimento econômico e a estabilidade”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Avanços

Apesar dos números, a OMS destaca que, desde o ano 2000, as mortes maternas caíram 40% em todo o planeta, enquanto os óbitos entre recém-nascidos registraram redução de pouco mais de 30%.

No ano 2000, 443 mil mulheres perderam a vida durante ou após o parto. Em 2015, o número caiu para 328 mil mulheres e, em 2023, para 260 mil mulheres. Segundo a OMS, em 2023, pela primeira vez na história, não houve um único país no mundo que se classificou como detentor de taxas extremamente altas de mortalidade materna.

Dados da OMS revelam ainda que, entre o ano 2000 e 2023, as taxas de acesso a cuidados pré-natais em todo o mundo subiram 21%. No mesmo período, as taxas de acesso a assistência qualificada durante o parto aumentaram 25% e as taxas de acesso a cuidados no pós-parto, 15%.

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Saúde

Conheça Lívia Braga, especialista em odontologia miofuncional com visão integrativa que une saúde e estética

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A odontologia miofuncional é uma área que se dedica à reeducação da musculatura orofacial, visando corrigir hábitos inadequados que podem afetar funções essenciais como respiração, mastigação e deglutição. Essa abordagem busca tratar as causas subjacentes de diversas disfunções, promovendo um desenvolvimento equilibrado das estruturas craniofaciais e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.

A odontologia integrativa complementa essa abordagem ao considerar o paciente de forma holística, levando em conta não apenas a saúde bucal, mas também sua interconexão com o bem-estar geral. Essa visão amplia as possibilidades de tratamento, incorporando práticas que visam o equilíbrio do organismo como um todo.

Nessa série de entrevista conversamos com a cirurgiã-dentista Lívia Braga, atuando em Novo Progresso, Pará, é uma especialista que aplica esses conceitos em sua prática clínica. Com mais de 20 anos de experiência e diversas especializações, ela enfatiza a importância de tratar não apenas os sintomas, mas as causas dos problemas, promovendo saúde e bem-estar de forma integrada.

Graduada pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) desde 2002, ela passou por formações em Endodontia, Dentística Estética, Facetas em Porcelana, Clareamento Dental, além de especializações em Implantodontia, Prótese sobre Implantes, Ortodontia, Saúde Pública, Odontologia Integrativa e Miofuncional. Hoje, seu foco está na odontologia miofuncional com visão integrativa, uma área que trata muito além dos dentes, promovendo o equilíbrio entre função, forma e bem-estar. “A odontologia vai muito além de estética. Ela impacta diretamente na respiração, mastigação, postura, sono e até na autoestima. Quando compreendemos isso, passamos a cuidar do paciente como um todo, e não apenas do sorriso”, explica a dentista.

Na prática, Lívia trabalha com reabilitações funcionais e estéticas que respeitam a individualidade de cada paciente. Sua clínica, em Novo Progresso, atende crianças, adultos e idosos com um olhar atento à origem dos problemas, e não apenas aos sintomas. A odontologia miofuncional que ela aplica atua diretamente na função da musculatura orofacial, buscando corrigir padrões disfuncionais como respiração bucal, deglutição atípica, bruxismo e má postura de língua, fatores que podem prejudicar o desenvolvimento de crianças, impactar o sono de adultos e comprometer a qualidade de vida em geral.

Muita gente não sabe, mas sintomas como ronco, cansaço ao acordar, dores na face ou má oclusão podem estar relacionados à forma como a boca funciona. Corrigir isso muda completamente a saúde e o bem-estar do paciente, afirma.

Para Lívia, a odontologia precisa ser atualizada com a ciência e as necessidades reais da população. Em suas palavras, “a era do tratamento fragmentado está ficando para trás”. Por isso, ela tem buscado aplicar um modelo de atendimento multidisciplinar e personalizado, integrando conhecimentos de áreas como fonoaudiologia, ortodontia, fisioterapia e nutrição, sempre com foco em resultados duradouros.

“Hoje sabemos que a boca está ligada a todo o corpo. Se um músculo facial não funciona como deveria, isso pode interferir na respiração, no sono e até na postura corporal. Por isso, meu trabalho não é só devolver dentes, é devolver saúde”, destaca.

Essa estrutura tem atraído cada vez mais atenção, inclusive pelas redes sociais. Em seu perfil no Instagram, @draliviabraga_, a dentista compartilha conteúdos educativos e bastidores do consultório, mostrando de forma clara como a odontologia integrativa pode impactar vidas.

Além do conhecimento técnico, Lívia aposta na escuta ativa e na empatia como pilares do atendimento. Cada plano de tratamento é pensado com cuidado, respeitando a rotina, as necessidades e até as emoções do paciente.

Vejo pessoas que passaram por vários profissionais sem entenderem a causa do problema. Aqui, o primeiro passo é conversar. A gente explica, orienta e acolhe. Isso muda tudo na relação profissional-paciente, conta.

Instalada há anos em Novo Progresso, Lívia conhece de perto as dificuldades de acesso a serviços especializados na região. Por isso, ela faz questão de oferecer tratamentos modernos e completos em sua clínica, levando até o interior do Pará técnicas que antes só estavam disponíveis em grandes centros.

Morar aqui é um orgulho, mas também uma responsabilidade. Nosso povo merece atendimento de qualidade, com o que há de mais avançado na odontologia. E é isso que procuro entregar todos os dias”, afirma a dentista.

Para acompanhar seu trabalho e suas iniciativas, siga seu perfil no Instagram: https://www.instagram.com/draliviabraga_?igsh=MTVjOG0wNWJhcTd6Zg==

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Saúde

Dia Mundial da Saúde: o corpo e a mente pedem pausa, presença e propósito

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Celebrado em 7 de abril, o Dia Mundial da Saúde foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de promover a conscientização sobre os fatores que influenciam nosso bem-estar — físico, mental e social. Em um mundo onde o ritmo acelerado, o estresse constante e a sobrecarga emocional se tornaram a norma, a saúde passa a ser mais do que uma meta: é um compromisso diário com a vida que se deseja viver.

A boa notícia? É possível envelhecer bem, com leveza, prazer e equilíbrio. E tudo começa com escolhas simples — e conscientes — feitas hoje.

“Saúde é conexão e equilíbrio”, diz a nutricionista Fernanda Pucci

Especialista em nutrição funcional e saúde preventiva, Fernanda Pucci acredita que saúde vai além da ausência de doenças. “Envelhecer bem é o resultado de pequenas escolhas diárias — no prato, no descanso, na respiração, nas relações e até no prazer de comer”, afirma. Ela defende uma alimentação baseada em comida de verdade, sem abrir mão do sabor e da memória afetiva. “A alimentação saudável inclui prazer. Comer também é um ato emocional.”

Para ela, cuidar da saúde não é sobre seguir regras rígidas, mas sobre cultivar uma rotina que respeite o corpo, a mente e os próprios ritmos. “A saúde é construída nos detalhes. É presença, é propósito.”

“Cuidar do corpo é também cuidar da mente”, reforça a psicóloga Débora Queiroz

A psicóloga Débora Queiroz, especialista em comportamento humano e qualidade de vida, lembra que saúde é um conceito integral. “Saúde não é apenas a ausência de doenças. É o resultado de escolhas cotidianas conscientes, que envolvem alimentação, movimento, sono, relações, propósito e manejo do estresse.”

Segundo Débora, há cinco pilares fundamentais para sustentar o bem-estar: alimentação de qualidade, atividade física prazerosa, sono reparador, gestão do estresse e conexões humanas significativas. “A forma como nos alimentamos, dormimos, nos movimentamos e nos relacionamos influencia diretamente nossos níveis de energia, foco, humor e capacidade de enfrentar adversidades”, destaca.

E vai além: “Buscar terapia não é um sinal de fraqueza, mas sim de coragem e responsabilidade consigo mesmo. Viver com saúde é um compromisso diário com o que importa. E esse cuidado começa de dentro para fora.”

Jessica Pinheiro: “Cuidar da mente e do corpo não é luxo, é necessidade”

Com atuação voltada para adolescentes e mulheres, a psicóloga Jéssica de Sousa Pinheiro reforça a interdependência entre saúde física e mental. “Negligenciar uma pode impactar diretamente a outra. O estresse crônico, por exemplo, pode enfraquecer o sistema imunológico e aumentar o risco de doenças cardíacas”, explica. Para ela, práticas como sono regular, alimentação equilibrada, respiração consciente e momentos de lazer são ferramentas fundamentais para o equilíbrio emocional.

Segundo Jéssica, ter uma mente saudável vai além de não apresentar transtornos. “É ter equilíbrio emocional, resiliência diante dos desafios e uma boa qualidade de vida. É aprender a dizer não, respeitar os próprios limites e manter um ritmo sustentável entre trabalho, autocuidado e lazer.”

Um chamado à consciência

O Dia Mundial da Saúde não é um lembrete para buscar perfeição, mas um convite para voltar ao essencial. Cuidar de si não deve ser uma urgência somente quando o corpo grita ou a mente entra em colapso. É uma prática diária — feita de pausas intencionais, respirações profundas, afeto, movimento e escuta interna.

Seja ao escolher um alimento que nutre, desligar o celular antes de dormir, caminhar sob o sol da manhã ou dizer “não” ao que sobrecarrega, cada pequena atitude conta.

Como resume Fernanda Pucci: “Viver bem não exige fórmulas mágicas, mas consciência. E isso começa hoje — no que colocamos no prato, na cabeça e no coração.”

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